O BRASIL ESTÁ TRISTE.
Em plena campanha eleitoral para tentar alcançar a Presidência da República brasileira,nas próximas eleições,em outubro, morre,prematuramente, o político pernambucano,Eduardo Campos,em acidente aéreo,na cidade de Santos,SP.
Embora ocupando o terceiro lugar na preferência do eleitorado,por ser relativamente desconhecido no País,esse homem ia, dia após dia, conseguindo a simpatia do povo brasileiro,junto com a companheira de chapa Marina Silva.
Seria o candidato de um Partido,relativamente inexpressivo,em número de votos,mas para este País onde nada se surpreende.
Primeiro era um candidato “família”. Deixou mulher grávida e mais cinco filhos.
Foi deputado federal atuante representando o Estado de Pernambuco e de tradicional família de políticos dignos. Era neto de Miguel Arraes,que morreu em 2005.Só esse nome seria uma bandeira.
Tinha um bom programa de governo para aplicar neste País estragado por um bando de aventureiros e ávidos de mando.Avulta aí, sua permanente simpatia e alegria, o que faltava a outra corrente que não agrada nem xiitas,nem sunitas,nem o hammas.Preferem ofertar dádivas imediatas,e,não enganam nem agora os agraciados.
Não tinha o poder,nem dinheiro como os seus concorrentes e ou beiço torto de governar, o (sempre) .ociólogo da vida pública, que falava de tudo,de qualquer assunto, até da plantação de mandioca em terras no alagadiço.
Não tinha um governo por detrás para fazer a que chamam de propaganda enganosa.
Não era chegado ao vício de cheirar-coisa nenhuma- nem fazer baladas,nem realizar obras e desapropriações duvidosas,hoje cobradas e questionadas.
Governou Pernambuco com dignidade.Não tinha a pletora de Partidos e repartidos cupinchas para dividir tempo na televisão...entretenimento somente para eleitorado indefeso, idiota e sem preparo. Viva a imagem.Viva o tempo contado matematicamente em minutos/segundos e berganhados em gabinetes de mando e desmando.
Conclusão: Morreu hoje,um pobre candidato que se encontrava na rabeira da preferência eleitoral, em grave acidente aéreo.Não tinha apoio da elite financeira,nem mesmo da torcida corinthiana. Mas era digno.Respeitável.Honrado.
Não há esperança, se não aquela de não se repetir os erros de passado recente.Dose dupla.Sai de baixo.
MORAL DA HISTÓRIA: CADA POVO TERÁ O GOVERNO QUE MERECE.
Em plena campanha eleitoral para tentar alcançar a Presidência da República brasileira,nas próximas eleições,em outubro, morre,prematuramente, o político pernambucano,Eduardo Campos,em acidente aéreo,na cidade de Santos,SP.
Embora ocupando o terceiro lugar na preferência do eleitorado,por ser relativamente desconhecido no País,esse homem ia, dia após dia, conseguindo a simpatia do povo brasileiro,junto com a companheira de chapa Marina Silva.
Seria o candidato de um Partido,relativamente inexpressivo,em número de votos,mas para este País onde nada se surpreende.
Primeiro era um candidato “família”. Deixou mulher grávida e mais cinco filhos.
Foi deputado federal atuante representando o Estado de Pernambuco e de tradicional família de políticos dignos. Era neto de Miguel Arraes,que morreu em 2005.Só esse nome seria uma bandeira.
Tinha um bom programa de governo para aplicar neste País estragado por um bando de aventureiros e ávidos de mando.Avulta aí, sua permanente simpatia e alegria, o que faltava a outra corrente que não agrada nem xiitas,nem sunitas,nem o hammas.Preferem ofertar dádivas imediatas,e,não enganam nem agora os agraciados.
Não tinha o poder,nem dinheiro como os seus concorrentes e ou beiço torto de governar, o (sempre) .ociólogo da vida pública, que falava de tudo,de qualquer assunto, até da plantação de mandioca em terras no alagadiço.
Não tinha um governo por detrás para fazer a que chamam de propaganda enganosa.
Não era chegado ao vício de cheirar-coisa nenhuma- nem fazer baladas,nem realizar obras e desapropriações duvidosas,hoje cobradas e questionadas.
Governou Pernambuco com dignidade.Não tinha a pletora de Partidos e repartidos cupinchas para dividir tempo na televisão...entretenimento somente para eleitorado indefeso, idiota e sem preparo. Viva a imagem.Viva o tempo contado matematicamente em minutos/segundos e berganhados em gabinetes de mando e desmando.
Conclusão: Morreu hoje,um pobre candidato que se encontrava na rabeira da preferência eleitoral, em grave acidente aéreo.Não tinha apoio da elite financeira,nem mesmo da torcida corinthiana. Mas era digno.Respeitável.Honrado.
Não há esperança, se não aquela de não se repetir os erros de passado recente.Dose dupla.Sai de baixo.
MORAL DA HISTÓRIA: CADA POVO TERÁ O GOVERNO QUE MERECE.