2013 o ano que nunca acabou

Cada vez em maior número os operários de diferentes categorias rechaçam a disposição de seus sindicatos e lançam-se a luta por direitos e dignidade. Não era sem tempo, rechaçou-se também as correntes que prendiam o escravo ao aparelho pelego - sindical e ao patronato - governo. O sistema então sente-se confuso na hora de recorrer aos cães de guarda sindicais sempre atuantes quando era molestado por gados mansos. A coisa ao que parece mudou de figura e um novo modelo de esquerda vem surgindo no horizonte de junho de 2013, aquele que nunca acabou.

Sua herança parece ser a renovação do DNA de estudantes, operários, camponeses e sem - tetos mas com - dignidade. A união e a solidariedade entre todo o povo combatente, na verdade a essência do Internacionalismo proletário está de volta e as reivindicações confluem para o evento chave, "A copa mais esculachada da história", a passar nos meios de comunicação internacionais não pintara uma nação tão "BRIc" aos olhos do mundo. O vermelho não é o da copa nem do PT, CUT ou qualquer coisa que o valha é o sangue do povo que quer realmente mudar a história

amanhecer poetico
Enviado por amanhecer poetico em 30/05/2014
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