ECO DAS RUAS
O ECO DAS RUAS.
“Há um limite onde a paciência deixa de ser uma virtude...”
A única coisa necessária, para o triunfo do mal, disse Edmund Burke, é que os homens bons cruzem os braços.
Diz o adágio popular, que é a última gota d’água que faz o copo transbordar. Verdade. Pois é visível a sensação de que o copo transbordou...
Escândalos, denúncias, trocam de acusações e defesas inconsistentes, transbordam a paciência do nosso povo e agiganta a sua indignação.
O povo clama por inovação; por um gestor que possa incorporar um novo conceito de gestão. O eleitor quer um dirigente que simbolize mais ação e menos discurso.
A falta de segurança, de saúde e de ações positivas, minguará a credibilidade eleitoral do Governo.
A insegurança da população, que se vê cercada de atos criminosos, em todos os espaços, no centro e nas periferias, também se apresenta como ameaça ao próprio Governo. Quem viver verá !!!
Por todo o exposto, o eleitorado quer mudança.
Querem mudar completamente.
É o eco das ruas !!!
Leonam Obol.