ECO DAS RUAS

O ECO DAS RUAS.

“Há um limite onde a paciência deixa de ser uma virtude...”

A única coisa necessária, para o triunfo do mal, disse Edmund Burke, é que os homens bons cruzem os braços.

Diz o adágio popular, que é a última gota d’água que faz o copo transbordar. Verdade. Pois é visível a sensação de que o copo transbordou...

Escândalos, denúncias, trocam de acusações e defesas inconsistentes, transbordam a paciência do nosso povo e agiganta a sua indignação.

O povo clama por inovação; por um gestor que possa incorporar um novo conceito de gestão. O eleitor quer um dirigente que simbolize mais ação e menos discurso.

A falta de segurança, de saúde e de ações positivas, minguará a credibilidade eleitoral do Governo.

A insegurança da população, que se vê cercada de atos criminosos, em todos os espaços, no centro e nas periferias, também se apresenta como ameaça ao próprio Governo. Quem viver verá !!!

Por todo o exposto, o eleitorado quer mudança.

Querem mudar completamente.

É o eco das ruas !!!

Leonam Obol.

Manoel Rocha Lobo
Enviado por Manoel Rocha Lobo em 25/04/2014
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