O gigante não acordou

Desde de 1789 à 2013, o que eu penso sobre política, tentativa de revolução, o gigante não acordou e tudo mais sobre a futuro do nosso país em 27 linhas.

Refere-se, que

"aquilo que muitos invocaram de vandalismo, me faz mais justo pensar num nome mais adequado para "a revolução do conformismo".

Isso

é claro, deve-se ao governo que, sutilmente, nos introduziu pela extremidade do intestino grosso com àquele papinho sadômico de vandalismo e que, no final da contas, quem acabou tomando no cu, foi eu, você e toda a população brasileira por deixar escapar a única e talvez última oportunidade de causar uma possível transformação -

ainda que severa -, porém, não menos equivalente tentativa de melhorar este país.

Quando

em menção diante dessa situação de falta de representabilidade política, somada à dilapidação dos cofres públicos promovida pelos petistas, aos problemas econômicos enfrentados pelo país, o Brasil, apenas revive o papel nos idos de 1789 − e veja que faz tempo −, quando, a período da revolução francesa, me soa igualmente ao que estamos vivenciando nos dias de hoje.

Mas, diferente da retomada na frança, aqui sequer teremos o privilégio de resistência à opressão, uma vez que, nossa tentiva de retomada ao controle do país à força foi generalizada e até aceita por muitos populares como sendo atos de vandalismos e, inclusive, pela opressão não menos pretensiosa e sarcástica do governo às expensas de que, neste país, "democracia" é assunto que não nos diz respeito, principalmente, quando, o governo é quem tenta massificar seus atos hediondos como crimes incontestáveis e legais.

Contudo

bendito venha ser uma frase de apoio moral por parte de algum revolucionário cujo eu o desconheço: "Quem quer paz, prepare-se para guerra."

Ficou triste?

Se ainda houver uma segunda chance, pense bem.

Van Tóffili

Poesia Tofilliana
Enviado por Poesia Tofilliana em 17/12/2013
Reeditado em 17/12/2013
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