DEMOCRACIA PLENA: IMPRENSA LIVRE
DEMOCRACIA PLENA: IMPRENSA LIVRE
É sabido que num autêntico regime democrático, seu lema primordial é a LIBERDADE DE EXPRESSÃO; a Constituição Federal em seu Art. 5º Inciso IX, nos dar esse direito, doa a quem doer, porém os meios de comunicação dos mais diversos seguimentos, escrito, televisivo, radiofônico, convencionais; assim como os meios de comunicação alternativos virtuais(blogs, redes sociais)online , não podem e jamais devem ser fustigado, muito menos subjulgados por quem esteja no poder, tanto administrativo quanto ao poder econômico.
Desde o Governo Lula, na pessoa do notável jornalista Franklin Martins, pseudo vítima de regime de exceção, que foi Porta Voz da Presidência da República daquele governo. Em obediência ao seu chefe maior, tentou enviar ao Congresso Nacional um projeto que podava ou até mesmo castrava a liberdade de expressão, foi rechaçado por seus próprios aliados, que alguns até questionavam se o virtuoso jornalista estaria padecendo de amnésia, pereceu no nascedouro seu tenebroso projeto que levou a alcunha de LEI DA MORDAÇA. Portanto não terá seu nome na história nem como um brilhante jornalista, nem como o carrasco da imprensa (viverá no ostracismo), visto que seu intuito sofreu derrota e passou a ser mal visto por seus pares de outrora; jornalistas que como ele mesmo lutaram para o Estado democrático de Direito em que hoje vivemos, sob o regime da DEMOCRACIA. Mas de vez em quando, quando a imprensa passa a criticar com veemência a atual Presidente da República, aparece alguém querendo ressuscitar o macabro projeto. Cruz Credo, Ave Maria!
Os meios de comunicação já se revelaram como o quarto poder na sociedade atual, o papel do jornalista é ser instrumento transmissor de notícias junto a comunidade, boas ou más, sendo o jornalista como entidades que contribuem para o aperfeiçoamento da sociedade, principalmente no tocante às reflexões e no auxílio do processo de democratização das ideias, conceitos e estruturas vigentes. “O jornalista é um observador de história” (Observatório da imprensa).
Para mim, o jornalismo e a democracia sempre andam de mãos juntas, como segmentos transformadores de uma sociedade, portanto nocivo para uma DEMOCRACIA, e por tabela para a sociedade, é querer castrar o trabalho dos jornalistas através de censura. Como bem disse o grande jornalista Jaci Zanata: “O jornalista vem sendo o fiel escudeiro da democracia”.
Capanema, 04 de outubro de 2013.
Samuel Alencar da Silva