Instituto de Genialidade Brasileiro
Viemos por meio deste sugerir a criação do IGB (Instituto de Genialidade Brasileiro), pois não há nada mais democrático que a genialidade ela não escolhe classe social, gênero, credo nem etnia, Está distribuída por toda população e nos agracia com aproximadamente 1% de toda população brasileira, tendo que seremos logo 200 milhões de habitantes, 1% desta população são 2 milhões de gênios no Brasil, sugerimos criar o IGB um centro de ensino para fornecer a esta faixa da população uma forma de desenvolver ao máximo sua capacidade intelectual e trazer em retorno um grande desenvolvimento ao pais.
Seriam criadas 5 unidades, com capacidade para absorver 1.000 estudantes a cada ano em cada unidade, por um período de 10 anos, totalizando 50.000 estudantes nestas 5 unidades, distribuídas territorialmente nas cinco regiões do Brasil, Sul, Sudeste, Centro-oeste, Norte e Nordeste.
Com investimento inicial de 1,5 bilhão de reais em estrutura, no total das 5 unidades, com 200 salas de aula, alojamentos e equipamentos.
Cada estudante teria uma bolsa de R$ 1,000,00 mensal totalizando anualmente 600 milhões, este investimento seria de caráter retornável já que os estudantes que optassem pela bolsa teriam que devolver ao final corrigido monetariamente ou em forma de trabalho ao estado.
Cada unidade contaria com 1.000 professores com salário de R$ 5.000,00 totalizando 300 milhões ao ano de investimento.
Com um aporte as cinco unidade no total de 100 milhões ao ano para adequações tecnológicas.
Total do investimento anual nos primeiros 10 anos seria de 1 bilhão ao ano, porém após os dez primeiros anos este investimento teria o retorno do valor das bolsas, corrigidos e desonerando em torno de 600 milhões ao ano o total destes investimentos, tornando o custo real em torno de 400 milhões ao ano.
O potencial deste projeto tem possibilidades incalculáveis, e tendo como princípio que o desenvolvimento de tecnologia é fundamental a qualquer pais para se tornar competitivo no mercado externo invertendo a balança comercial do Brasil como real potência de primeiro mundo.