Louca era minha avó ALMEDORINA que invadiu o PIRATINI e tomou café entre risos na companhia de JAIR SOARES...

Comentando Zora e a POBREZA COM SABOR DE BEM ESTAR, enfim encontrei a tal da crise existencial que tanto preciso para em doses proibidas de farmácias e ilegalidades hipócritas como uísque contrabandeado do Uruguai e cigarros, a droga legalizada do mundo, enfim a crise que me produzirá finalmente o último registro de toda uma vida de manipulação de sentimentos e com doses de cannabis e coca legalizadas na Holanda e na Colômbia (eu acho),pois o palácio governamental se elege com essas alianças, ou vocês creem que o governo não consegue acabar com o TRAFICO no PAÍS por ser isso um problemas social mundial.

Mas sem demagogias idiotas pois gente estúpida nos distrai e devemos despedirmos elas ou aproveitar a enorme capacidade de com ataques não muito dignos podemos receber quinhões enormes desse povo que finge que nos defende no Congresso ...

Meus avós elegeram grandes homens na política e me ensinaram que a gente se faz respeitar e ser lembrada por eles depois de estarem confortavelmente recebendo seus horários fabulosos e que nós como seres respeitáveis os criamos.Sua grana deve ser dividida com nós e para isso devemos ser e ter uma coisas improvável hoje mas possível

se não formos dado a ódios e rancores...

Muitas foram as vezes que meus avós fizeram valer seus eleitores, sim pois os eleitores que manipulamos são nossos se somos respeitados e servimos ao próximo em uma cidade ou um estado.

Certo?

Você concorda comigo que grandes comícios eram realizados em casas de moradores que tinham o poder sobre muitas mentes que lhes tinham adoração?

Fora o fato que achavam que o ser humano era classificado por sobrenomes e cores. Iludiam-se os meus avós quanto a isso porém, quanto a política jamais.

Minha avó Almedorina Prates Borges de Almeida certa vez em meados de 70 e tantos, logo após Jair Soares (cujo paladar tinha experimentado o doce de abóbora de minha avó, chamada por todo uma região ribeirinha nas margens do Rio Uruguai, de Medorina ou comadre, e ainda de madrinha.

Então veio ao Palácio do Piratini sem hora marcada e sem ideia do que era ser alguém na política e anunciou seu nome Alceu Almeida Campos do Porto do Angico,(na época era o berço eleitoral do PDS e meu avô promovia grandes comícios e grandes trocas de favores, pois ali é que os eleitores tinham prazer de votar pois recebiam comida, bebida, luz e água e muitos educação para seus filhos ou netos,pois não eram nada sabedores de que VOTO NÃO SE COMPRA OU SE VENDE,uma grande bobagem segundo o que aprendi com meus avós maternos do PDS e dos paternos PDT, antiga Arena e PTB, isso sim era política e os homens venciam pela vergonha na cara e o sobrenome que herdaram de seus antepassados que diga-se de passagem distribuíram grandes estâncias a poucos sobrenomes e sequer eram ÍNDIOS seus antepassados e hoje seus NETOS idiotas ensinaram a ler e ser politizados,grande ironia, certo?

No Palácio minha avó Medorina com sua lábia e deboche foi imediatamente recebida, ela que sua vida era lavar roupas nas margens pedregosas do Rio Uruguai e contrabandear produtos da Argentina.Ela que era parteira, curandeira, benzedeira e enfermeira do Angico todo.

E faladeira tagarela como eu e minha mãe, além desta minha tia que entrou finalmente no serviço do Estado em cargo de serviços gerais o qual nunca exerceu, pois não sendo idiota os Doutores a usaram na recepção e atendimento e por vizinhar com o Antigo POSTO DE SAÚDE, hoje pela sala da Pobre e MALFALADA BRIGADA MILITAR, que na época dava pau nos vagabundos que começavam a beber sendo trabalhadores e daqui umas horas enchiam o saco dos donos de armazéns e dos vizinhos e ainda queriam resolver seus ciúmes infundados da esposa ou da amante, conforme lhes apetecia.

A BRIGADA batia e minha TIA socorria por ser funcionária do ESTADO e por conhecer as criaturas que realmente mereciam apanhar das LONGAS noites na CARPETA.

E

uma estória pequenina eu vivi em uma situação pública de sobrenome... Minha avó materna me ensinava caminhos para ir a escola sem contatos com os pobres. Eu, falsamente aprendi os contornos para ir à escola com os pobres... Hoje, aqueles pobres são bem sucedidos financeiramente e eu? Do Lar, mas amorosamente nunca serei esquecida, seria isso um motivo de depressão por hoje a pobre ser eu, ou uma reflexão por saber ser feliz e eles sim ou não? amei seu texto...

Assim juntei 46 anos de textos e apareceu MARIA LOUCA, um livro em edições limitadas e cara, pois afinal sendo eu guiada por políticos corruptos e nazistas aliados ao enorme conhecimento do lado ilegal do BRASIL não posso deixar que seja um livro baratinho pois a FAMA eu sempre possuí e o que eu penso sobre ti te interessa mas o que tu sabe de mim é que me ENVERGONHA.

Eliane Beyer como Lia Elemental que vem a ser Maria Louca.