“Dias” de bruxaria
Por Fabiano Sousa
A_ Sexta feira 13, de 2013, dia do azar?
P_ Presidenta, dia das bruxas, feitiçarias e mandingas, boa data para não decolar, não passar debaixo da escada ou cruzar com o gato preto. Pegue suas folhas de arruda, as figas, o pé de coelho e esconda-se dentro do armário. Só cuidado com o Mário.
A_ Mas, me digam, quem é o Mário?
A_ É Joaquim, o tempo de azar se estenderá até a próxima semana, quarta feira, 18. A votação no STF, desta ultima quinta feira, 12, sobre os embargos infringentes, (recursos que permitem que 12 dos 25 condenados do “Mensalão” tenham direito a um segundo julgamento para certos crimes) e terminou empatado em 5 votos a 5. Agora o caso está nas mãos do Ministro Celso de Mello, no entanto, indícios apresentam favorável. Muito trabalho pra nada.
P_ Na 16ª edição do blog, quando se iniciou a discussão, a probabilidade de ser aceito o “recurso” era muito baixa, blogueiros, porém esquecemos que vivemos no Brasil. Todo trabalho realizado e os altos custos gastos, nas incidências dos últimos anos, podem ir por “água” abaixo. Pior, pode terminar em pizza. Prestem atenção no que estamos dizendo.
A_ Palhaços parem de graça, estamos em novos rumos, empurrados pelos ventos noroeste e este debate mostra bem o futuro, jamais fomos tão longe na oportunidade de colocar na cadeia o crime do colarinho branco e tantos políticos.
A_ Quem é o Mário, Palhaços?
P_ Se os recursos forem admitidos, terão direito a um novo julgamento, o time será composto por:
P_ Goleiro José Genoino (ex-presidente do PT), lateral direito Delúbio Soares (ex-tesoureiro do PT), lateral esquerdo Marcos Valério, Meio campistas Ramon Hollerbach, Cristiano Paz, Simone Vasconcelos, Kátia Rabello e José Roberto Salgado (ex-dirigentes do Banco Rural). Atacantes João Paulo Cunha (deputado do PT-SP), João Cláudio Genú (ex-assessor do PP na Câmara) e Breno Fischberg (ex-corretor financeiro). Comandados, nada menos por José Dirceu (ex-ministro da Casa Civil).
A_ A escalação é de um time de “estrelas“, hein!
A_ Excepcionalmente nesta edição, Joaquim “Babosa” se obteve dos comentários para não atrapalhar e afligir os bastidores, afim do voto do Mello ser contra os tais embargos infringentes.
A_ Mário, que Mário?