Diagnóstico papal sobre cura gay: Ainda há tempo!
A visita papal ao Brasil pode tornar-se um evento extremamente oportuno
e utilíssimo na elucidação dos conflitos oriundos do desconhecimento teológico e textual das verdades bíblicas afirmadas pelo apóstolo Paulo, tão aclamados pelos católicos no mundo inteiro, registradas em I Coríntios cap. 6.9 a 12 e 16. Também no cap. 7.2 e 3; ainda principalmente em Romanos 1.27-28, e finalmente por Jesus Cristo - o centro de toda religião que pretenda oferecer algo de conteúdo aos homens -, registrado em São Mateus cap. 19.5 e 6.
Elucidação necessária partindo-se dos seguintes esclarecimentos à população da aldeia global, cuja ignorância das escrituras é descrita em Oséias cap. 4.6, inclusive na Bíblia católica usadas por freiras e padres. Refletindo que, se os líderes católicos tidos como mais antiga religião do Brasil, os quais num tempo anterior a 1.800 tinham conhecimento do texto hebraico e por razões jamais mencionadas nunca o divulgavam sequer no latim muito menos em português.
Se ao menos o povo brasileiro tivesse conhecimento dos referidos textos, hoje, após 212 anos, os governantes não teriam destruído milhares de famílias através do divórcio para favorecer novos ajuntamentos pecaminosos. Tampouco, na atualidade não se desperdiçaria tempo, energia e oportunidades, - ambos preciosos-, com passeatas envolvendo milhares de pessoas a lutarem por causa tão arcaica, antiquada e antibíblica, cuja existência é registrada há vários séculos; sendo, portanto da idade da pedra, como o é o relacionamento entre pessoas do mesmo gênero.
Relacionamento que tem servido como divisor de águas entre o relacionamento proposto pelo Criador e as demais invenções humanas registradas há milênios. De um lado as águas cristalinas da ética e do bom censo determinados por Deus. E do outro lado do dique separador estão as águas dos elementos ameaçadores que se propõe a pegarem em armas para eliminar os cristãos. Desviam adolescentes para maus exemplos de conduta anti bíblica distorcida, registrados inclusive na Bíblia católica Ave Maria 153ª edição, traduzida pelos monges de Maredsous (Bélgica) e revisada pelo Frei João José Pedreira de Castro,
O. F. M., e pela equipe auxiliar da Editora Ave Maria.
A eficácia desta visita papal ao Brasil consolidar-se há na medida em que este líder religioso proporcionar respostas embasadas no conhecimento da palavra cuja ausência é registrada em Isaias cap. 5.13
"Portanto o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento; e os seus nobres terão fome, e a sua multidão se secará de sede”. Isaías 5:13
e Oséias 4.6 “O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos”. Oséias 4:6. Sendo necessário dar ao povo respostas para os seguintes questionamentos:
1-Qual a justificativa para que os líderes católicos dêem tanta ênfase à que a população faça o sinal da cruz de fronte de um templo, no entanto, nunca houve divulgação e ensino para que o povo entendesse e praticasse o texto do tão aclamado por todos o apóstolo Paulo registrado sua carta Aos Romanos cap. 1.27 e 28, entre dezenas de textos semelhantes?
2-Em que se apoiou a Igreja Católica para ser favorável, ou pelo menos se haver negado interferir na legalização do divórcio proposto pelo Senador Nelson Carneiro e sancionadopelo então presindente Ernesto Geisel:
“O presidente Ernesto Geisel sancionou sem vetos a Lei 6.515, que regulamentou o divórcio no Brasil. De acordo com o porta-vz da presidência, Geisel teria cogitado em vetar o polêmico Artigo 38, que limita a uma única vez o pedido de divórcio, mas concluiu que o veto "alargaria demasiadamente o projeto, contrariando o que os legisladores decidiram". O presidente preferiu então deixar o próprio Congresso retirar a restrição.
O Artigo 38 incluído pelos deputados e senadores antidivorcistas colidia com a Emenda Constitucional de número 9, que institui a lei. Os juristas alertavam que o dispositivo impedia o acesso ao direito constitucional do divórcio à pessoa que, sendo solteira, tivesse casado com uma pessoa divorciada. Se esta pretendesse o divórcio, não poderia obtê-lo, por que o seu cônjuge já havia se separado uma vez. Assim, o segundo casamento torna-se-ia indissolúvel.
O senador Nelson Carneiro (MDB-RJ) autor da Lei do Divórcio, preparou naquele mesmo ano a emenda que iria acabar com a obrigatoriedade do divórcio único, mas o Artigo 38 só foi abolido em 1988.
Em 2007, a Lei 11.441 permitiu a realização de separações e divórcios consensuais, além de inventários em cartório sem a presença de um juiz. Para obter o benefício, o casal não poderá ter filhos menores de 18 anos ou incapazes, e deve estar casado há mais de uma ano. A lei reduziu a burocracia, o tempo e as custas dos processos. O que antes demorava em média seis meses, passou a ser feito em dias.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de divórcios no Brasil subiu 200% entre 1984 e 2007. Os divórcios concedidos passaram de 30.847, em 1984, para 179.342, em 2007”
Quando ambos, ao que parece, omitiram-se em promover estudos profundos sobre o impacto de tal lei sobre os filhos, famílias e sobre a sociedade como um todo no quesito gerar ônus com a separação dos bens materiais em detrimento do bem familiar. Onerando o Estado com o estabelecimento de advogados para decidir sobre litígios para o pagamento de pensão aos filhos bastardos oriundos da indústria do divórcio “legalizado” para favorecer novos “ajuntamentos físicos”, chamados simbolicamente de casamento.
3-Qual a justificativa para a omissão dos ensinamentos registrados pelo Apóstolo Paulo na sua 1ª carta Aos Coríntios cap. 6. 9 a 12 “Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus”.
1 Coríntios cap. 7.2 e3 “Mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido. O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher. Não vos priveis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes ao jejum e à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa incontinência”.1 Coríntios 7:2-5.
A prática do entre iguais de gênero, torna-se mal exemplo para menores ainda em formação de caráter, ao permitir-se que crianças, jovens e adultos assumam condutas retrógradas, arcaicas, da idade da pedra já registrada em Gênesis “Disse mais o SENHOR: Porquanto o clamor de Sodoma e Gomorra se tem multiplicado, e porquanto o seu pecado se tem agravado muito, Descerei agora, e verei se com efeito têm praticado segundo o seu clamor, que é vindo até mim; e se não, sabê-lo-ei. Gênesis 18:20-21.
Como resultado de tal omissão do não ensino da palavra de Deus por completo ao povo. A população perece sem conhecimento, sem educação com qualidade. Igualmente omitem-se outras verdades ensinadas por Cristo e registradas em Mateus cap. 19.5 e 6 “E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne”
Ainda em Apocalipse cap. 22.15 a 19 “Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira”Apocalipse 22:15 e19.
Como resultados de tantas omissões pela liderança não evangélica tem culminado em amplos prejuízos nestes 512 anos o Brasil, inclusive através da opressão das massas sem o conhecimento das verdades bíblicas, oprimidas nas duas esperas: opressão na esfera social: material, econômica e política, bem como na esfera espiritual através do rolo compressor satânico sobre camadas sociais desprovidas de conhecimento.
Camada social pisoteada como um tapete de grama onde dois elefantes estejam a brigar. Camada social que desperdiça tempo, energia e oportunidade os quais deveriam ser usados na busca de solução eficaz para combate à corrupção, solução para setores como da saúde pública que já está quase valendo 1,99. Tanto que não há médicos brasileiros em número suficiente para ocupar as seis mil vagas disponíveis para médicos importados da minúscula Ilha de Cuba.
Minúscula em tamanho - um arquipelago medindo aproximadamente entre 110 860 km² 114.525 km², comportando dentro de si uma população de aproximadamente 11 milhõs de habitantes -, mas ao que parece tem sido grande o suficiente para resolver o problema da escassez de profissionais na área médica. Problema que o gigante adormecido -Brasil- não consegue resolver ao longo de décadas. Ao importar-se profissionais da medicina para assumirem os postos espalhados pela nação o gigante estará dando seu maior atestado de incompetência na solução desta necessidade real e prioritária em relação as reivindicações de dois de Junho.
Ao importar-se 6.000 médicos cubanos para atuar em solo brasileiro,
algumas perguntas não pode ficar sem respostas. Espera-se que a vinda
do papa, ajude esclarecê-las: Um destes questionamentos seria: Ao
importar-se médicos e mandá-los para periferia é sinal de que pela
primeira vez na história brasileira alguém pensou em oferecer
atendimento de boa qualidade para a periferia?
Ou é por que novamente joga-se para a periferia produtos importados de 1,99 que a população abastada não quereria por perto? Importa-os, porém, nunca seria para seu próprio uso devido falta de boa qualidade? Porque não se proíbe a importação já que não se destina a todos. Onde haveria igualdade se para os pobres, se os produtos de 1,99 continuam a ser “solução”, inclusive quando o assunto é vida e saúde?
Enquanto tais questionamentos sérios, delicados continuam sem respostas claras, a “população glst”, desta grande aldeia nacional, continuam suas reivindicações pessoais sob a bandeira de “casamento entre iguais de gênero”.
Provavelmente o verdadeiro epicentro das preocupações estejam principalmente sobre o destino final do dinheiro angariado pelos atores no cenário referido. Por não aceitarem que, ao falecerem o dinheiro angariado durante a vida e oriundo das opções e práticas sexuais, se destine aos familiares contrários a tais práticas ao longo de suas vidas não aceitaram suas opções sexuais.
Na realidade as manifestações, podem estar sendo usadas inclusive para se desviar o foco dos questionamentos postos anteriormente, desviando-se o foco da questão mais central que pode realmente envolver o destino final do dinheiro adquirido pelos atores das novelas no teatro nacional das reivindicações por “casamento” entre iguais de gêneros.
Espera-se que a visita do pontífice ao Brasil aponte soluções e não apenas a visualização dos problemas já conhecidos por todos. Espera-se que cause impactos positivos cooperando para alguma solução aos problemas acima postos, para além dos bem elaborados discursos de retórica.
Espera-se que não sirva apenas para ilustrar programas jornalísticos nas telinhas ou rechear páginas dos tablóides em suporte de papel ao posar em visita aos “pobres” materialmente visíveis, esquecendo-se dos pobres impossibilitados de acesso às decisões nacionais.