NÓS MULHERES EM TEMPO DE TRANSIÇÃO

28/ junho/2013.

Nos interessamos e decodificamos modalidades textuais.

Estamos habilitadas para gerenciar pareceres, os quais despertam curiosidades aos ávidos pelo saber.

Iremos discorrer sobre um determinado foco de leituras, oriundas das redes sociais.

Desdobraremos com sutileza aos escritos originários virtuais.

Navegaremos com as imagens textuais oferecidas, esperamos não exaurir nossa busca reflexiva e sim deixar em aberto lacunas para futuras investiduras.

Assim capacitadas, entregaremos ao leitor, nossa ocupação intelectual.

Para tanto delinearemos ao longo do texto, a representação da Mulher como: “Identificação de DEUS em seu processo criador” e a ela nos reportaremos.

Haja vista, está Intrínseco em nós a maternidade, por esta razão aprendemos desde tenra idade nos doar em amor.

Brasileiras, estudiosas, aptas para o voto e inseridas no mercado de trabalho não sabemos bem o lugar o qual ocupamos, no Sistema Vigente.

Estamos nos sentindo temerosas.

Pudera!

Ao que indica os escritos, das redes sociais, a Nação Brasileira está sofrendo disparates.

São delações de cunho político, nas quais estão introduzidas: “Crise Institucional de Estado, instalada na Cúpula do Regime Brasileiro e o Poder Constituinte objetiva a Unificação da Nação com a troca do Modelo Político Operante.

O arquétipo político da atualidade está sendo imputado da seguinte forma, nos textos virtuais:

Apodrecimento moral

Banditismo no crime organizado

Comunismo marginal no Poder

Conflito de interesses

Falcatruas contábeis

Farra politica

Guerrilheiros de elite

Subversão comunista no poder

Totalismo ideológico marginal...

Pelos motivos expostos, entre outros delitos, o Estado Democrático de Direito, propõe a substituição da Política Atual pelo Modelo: “Econômico Trabalhista Educacional”.

Como o eleitor percebe; as explanações divulgadas nas redes; são de valores pedagógicos exultantes, não difundidas pela Imprensa.

Tem mais...

As decisões forenses de qualquer esfera que tenham por objetivo, reencaminhamentos de conduta por coação legal, têm como garantia de execução na força bélica.

O termo: “força bélica” nos acabrunha!

Por sermos geradoras de vidas!

A Cúpula do Regime instaurado nas entranhas do Brasil está se esfacelando?

Nos apropriamos do léxico “entranhas”. Por não ser da nossa propensão natural deglutir despautérios.

São temáticas fundas, profundas...

No entanto, na qualidade que nos compete, somos fonte inesgotável de vida, natural se esvair de nós; misericórdia!

Dotadas com tais atributos. Óbvio, não iremos submergir num rio de lama, turvo e revolto.

Objetivamos, emergir sim, lá onde existe - Água Cristalina em Campo Florido.

Mas, para que tal fato ocorra, precisaremos moldar nossa autoridade moral e posicionarmos como MULHER EM SEU PEDESTAL DE DEUSA.

Assim feito, apaziguar nosso ímpeto inerente.

Afinal, as mulheres são personificadoras da emoção e Serpentes com atributos da razão e esta dicotomia se imbricam formando uma simbiose internalizada e externalizada. Logo, nossa composição emoção X sensorial do ser é latente.

Estamos sofrendo certo estranhamento!

Então, buscamos nos escritos virtuais dados capazes de aquietar nossos rompantes:

“A Constituição da República está aparelhada pelo Estado Democrático de Direito do foro de Soberania operada pela Magistratura de Estado composta do Foro Mandatário Transitório, Constitucional e do Foro de Caserna Constituinte.

Formando a Instituição da Presidência da República, que embute as Políticas do Comando Supremo e Autoridade Suprema.” 01/Junho/2013.

O texto virtual na data exposta, acalenta nossas inquietações.

E agora, em conformidade, com as vozes oriundas da massa populacional, enfim, a juventude acorda o “Gigante pela própria natureza”.

E as jovens MULHERES, se destacam nas manifestações pacíficas pelo espírito de liderança.

Afinal! A MULHER é o atributo do entendimento na árvore cósmica da vida.

Revestida de ternura, a Mãe Sábia se descortina.

E resplandece A NOVA CIVILIZAÇÃO MATRIARCAL

Identificada como nascedouro da “Era Aberta”, determinada como o Tempo da MULHER.