“SÃO PAULO NÃO PODE PARAR” Por que parou? Parou por quê?
Tomo por empréstimo como título desta reflexão a frase disseminada na época do ex-prefeito de São Paulo, o engenheiro José Carlos Figueiredo Ferraz, doutor em Ciências Físicas e Matemática, e fundador da Empresa de Consultoria e Engenharia de Projetos Figueiredo Ferraz, prefeito da capital paulistana no período entre 1971 a 197, a frase que mais parecia ser um “grito de guerra” instrumento de motivação para os trabalhadores na construção dos caminhos subterrâneos desenhados nos recônditos do solo paulistano.
Tal frase proferida na década de setenta - início da construção do Metrô na capital da garoa - tornou-se quase que um “grito de guerra” no frenesi da construção dos túneis onde seriam fixados os trilhos submersos debaixo dos prédios paulistanos pelos quais as “minhocas de ferro prateadas” que substituíram os bondes e cavalos no contexto da sociedade no período da contracultura, transportariam pessoas, sonhos e ideais. Acrescendo-lhe o trocadilho da música de Moreira Moraes: “Por que parou? Parou por quê?” música cuja letra tão emblemática quanto a frase sobre SP evocava diversos temas, tornando-se outro “grito de guerra” cantado pela juventude lá pelos anos oitenta.
Segundo relatos históricos, o prefeito paulistano Carlos Figueiredo teria sido exonerado abruptamente por inverter a ordem dos fatores do conteúdo da frase ao afirmar que “São Paulo precisava parar de crescer”, quando todos cria que SP não podia parar de crescer. Provavelmente por motivos intelectuais omitidos por aqueles que focam tal inversão. Inclusive nos anos subsequentes era comum ouvir-se nas escolas: “ a ordem dos fatores não altera o produto”, numa alusão disfarçada do que ele quis dizer. Sendo engenheiro, deveria ter sólidas bases que o motivaram a arriscar-se a tal conclusão e inversão. Quiça, se ouvido na época, os transportes urbanos nesta capital teriam outra configuração.
Esta reflexão pretende estabelecer algum contraponto reflexivo entre os dois momentos da sociedade brasileira - a década de setenta e a primeira década do século vinte e um-, criando-se canais observatórios, necessários para melhor compreender ou avaliar a proposta de “parada” no crescimento da maior cidade da América latina, mencionada pelo prefeito Carlos Figueiredo. Necessário se faz detectar-se a qual crescimento o visionário prefeito se referia.
Qual espécie de crescimento ele sugeria que parasse, visualizando em contraste à realidade vivenciada hodiernamente.
O que Figueiredo sugeriria que parasse de crescer?
A cidade de concreto aramado e sonhos humanos nada concretos?
O volume de pessoas que estavam nela entrando sem ter espaço para acomodar-se?
Quereria ele evitar o trânsito caótico que enfrentamos hoje?
Parasse de crescer a violência oriundas das trombadas culturais, econômicas, religiosas e políticas?
Parasse de crescer as disparidades sociais entre os candangos que vinham amassar concreto para levantar a selva de pedra e os paulistanos de finas mãos que assumiriam o comando intelectual nos melhores postos de trabalho na mesma selva de pedra construída pelos candangos?
Parasse de crescer a entrada de estrangeiros que não contribuíssem com conhecimentos tecnológicos para promover ou elevar o país à condição de primeiro mundo, pelo contrário teriam oportunidade para sugar a biodiversidade amazônica se assim o desejassem?
Pode haver milhares de formas de se “parar de crescer” embutidas na frase daquele ex-prefeito paulista, cujo pensamento mereceria e valeria estudos profundos. Para além dos estudos feitos sobre a presença de evangélicos na mídia; para além de quantos gools esse ou aquele time conseguiu marcar. Infelizmente tais estudos não tem ocorrido.
Imprescindível seria estudar-se o pensamento de homens como o Ex-Prefeito Figueiredo - pouco mencionado na história paulistana-; pensamento de Nilton Santos o geólogo pensador e escritor do Livro: “Por uma outra globalização”. Seria extremamente contributivo para formação do pensamento crítico construtivo dos jovens da pós modernidade, pois abordam problemas próximos da realidade vivenciada por estes jovens. Outra abordagem extremamente necessária seria do livro: “Megatrends 2000” da autoria de Patricia Aburdene e John Naisbitt, First Published: 1990, cujo conteúdo transita em torno da americanização dos países através de seus produtos a começar pelos Mclanches e da tecnologia a qual permitem que seja exportada.
Coleção interessantíssima são as obras de Pedro Bandeira, entre eles: A série Os Karas: “Droga de americana”; “A droga da obediência”; “Anjo da morte”; “A droga do amor”; são apenas alguns livros, cujo conteúdo é contributivo para reflexão e desenvolvimento da capacidade da estabelecer analogias.
Há também ouro autor bem interessante e contributivo ao desenvolvimento reflexivo, trata-se de George Orwell em seu livro: “A Revolução dos bichos”. Leitura agradável, linguagem contemporânea, aguça o raciocínio crítico sobre as nuances políticas encrustadas nas entrelinhas da fábula, a qual - sem ofender a ninguém- pode ser muito bem aplicada a qualquer situação política numa nação capitalista. No qual destaca-se os sete mandamentos obrigatórios, ou leis, compulsória somente para os bichos de segunda categoria, os bichos falantes, estariam “livres” para não obedecê-los. Alguma semelhança pode ser mera coincidência.
No entanto, exige-se aos vestibulandos o estudo de obras dos idos de 1850, tais como: Senhora, A moreninha, Dom Casmurro, Iracema, Cortiço. Títulos cujo conteúdo retrata entre outros o período do parnasianismo. Obras épicas que fazem parte das exigências para os vestibulares, retratando época fora de época e fora do contexto.
Qual a contribuição para a formação dos jovens o estudar-se o contexto de 1800, ou período de Dom Casmurro entre outros títulos, quando esse mesmo jovem tem que conviver, conseguir emprego e lutar por permanecer nele na Era da Informação digital na Era Digital, época da velocidade da informação, da competitividade desumana?
Os jovens precisam aprender a refletir sobre o peso desse tipo de influencia na sua formação social e política. Porém, nada contribuem para formação do pensamento crítico sobre a dinâmica da vida em sociedade no contexto atual. Nada contribui para criação de soluções aos problemas atuais, cujas raízes estão num passado posterior aos escritores das referidas obras do período do império. Importa-se costumes mundializados na era digital, e ensina-se o modo de vida da era da carroça. Como sair do submundismo educacional e tecnológico nesse ritmo de estudos contraditórios?
Por julgar de extrema necessidade, oportunamente adentrarei aos túneis obscuros desse já mencionado beco sem saída, à procura de outras vertentes possíveis à sociedade atual. Caminhos que não levem à Roma nem América, mas, que ajudem a decifrar causas dos transtornos vivenciados nas áreas sociais, materiais, e espirituais oriundos da imediaticidade criada pela imposição do capitalismo sobre a sociedade moderna. Tudo tem que ser rápido, pra ontem.
Porém, os transtornos surgem para o amanhá daqueles que não estavam lá no ontem para opinar. Promove-se expansão das cidades e sociedades sem o devido preparo para se expandir. Pouco se questiona sobre os prejuízos à longo prazo. Por mero exemplo, milhares de nordestinos foram transferidos para São Paulo, milhares de candangos nordestinos transferidos para Brasília, havia urgência no imediatismo das construções. E agora, há urgência em soluções para o gargalo formado? Há mais pessoas que a capital consegue abrigar. Descartá-las?
Não haveria trabalho eternamente na construção de Brasília, sequer nas obras metroviárias da capital paulistana. Veio mais gente para cá do que a cidade comportaria. A cidade não foi planejada para o enxerto populacional que recebeu, e continua recebendo através dos estrangeiros que aqui chegam - para ficar e conseguir uma vaga de trabalho-, ano após ano.
Faltam costureiras brasileiras para as fábricas no Brasil? No entanto, quantos coreanos e bolivianos vem para o Brasil ocupar tais vagas? Há necessidade de se trazer estrangeiros para costurar no Brasil?
Quantos brasileiros vão para América costurar e ficar morando lá por dez vinte anos?
Ou América recruta apenas os cérebros que produzirão tecnologia de ponta e pagam bem para tirá-los do Brasil?
Por que garçonetes brasileiras são bem vindas na Dysney ou América? Porque as americanas se ocupam nos trabalhos intelectuais, não em servir aos sinhozinhos. O elemento estrangeiro pode vir ao Brasil para estudar e retornar a seu país de origem para ser-lhe útil.
Ficar aqui com que objetivo? Não é xenofobismo, é observação lógica.
Na sua grande maioria, os migrantes nordestinos e outros, não estavam preparados para se transformarem em metroviários. Estas vagas se destinariam aos paulistanos que puderam estudar enquanto os nordestinos trabalhavam pesado na construção civil.
Após concluído o trabalho pesado e sujo de concreto, os paulistanos concursados assumiriam a parte intelectual leve e ainda fariam e fazem “greve” forçando governos consecutivos a dar-lhes aumento consecutivos nos salários, enquanto os migrantes são quase que descartados.
Sobrevivendo, na sua maioria, comendo salgadinhos dos “chinas”, dormindo em “”vagas” nas pensões dos cortiços. Talvez a leitura do livro Cortiço, lhes ajudem a adaptar-se à vida que levarão nas grandes cidades. Milhares, construíram prédios nos quais sequer puderam entrar, mesmo o elevador, não podem “usar” apenas o corredor de serviços.
Isto não soa como discriminação?
Faltou projetos sobre o que se faria com as pessoas deslocadas de seu lugar de origem, após “usar” sua força tarefa. Sobre as consequências para o Estado nos próximos cinquenta anos tais como: falta de moradias, falta de empregos, falta de atendimento na saúde. São Paulo só comportaria atender aos paulistanos. Descartar os migrantes, pessoas incapacitadas tecnologicamente? Ainda há quem diga que a tecnologia não cria desemprego só agiliza trabalho.
Unindo as pontas desta reflexão abordarei o refrão título em analogia ao texto bíblico sobre o qual tenho lido e meditando nesta primeira semana de Junho no Livro de Neemias. Um verdadeiro tratado sobre a excelente governança de Neemias. Saltou-me aos olhos alguns diamantes por entre o cascalho do texto sagrado no qual se encontra o relato sobre a atuação de outro político extremamente decidido naquilo que fazia. O qual não foi exonerado nem parou sua obra. Sequer foi barrado ou exonerado por sua intrepidez em reconstruir os muros de segurança máxima de Jerusalém.
1-Neemias era homem de Deus não de Igreja católica ou evangélica. O melhor governador que Israel já teve naquele contexto. No cap. 8. 9a: “E Neemias, que era o Governador, e o sacerdote Esdras era o escriba, e os levitas que ensinavam ao povo (...).
Aqui se encontra um forte argumento contrário à ideia defendida por alguns evangélicos de que cristão não se mete em política. Depois de Moisés o legislador, de José o maior e melhor Governador que o Egito já teve, encontra-se Neemias, o homem de Deus e o Governador de Israel.
Cai por terra a teoria furada de que cristão não pode entrar na política. Cristãos podem não gostar de política. Porém, ao omitir-se de sua responsabilidade política, cometerá grande erro e até o pecado de ser conivente com leis injustas e governança distorcida. Quem sabe fazer o que é correto e não faz comete pecado. Não basta criticar, ou calar-se, pois, quem se cala consente. Deve pensar, analisar, refletir, escolher bem, e interagir se deseja colaborar para melhorar uma sociedade.
2-Neemias era líder de grandiosa visão. Encontrou muitos adversários invejosos querendo desestimulá-lo de tal visão. Queriam desestimulá-lo de todas as formas possíveis. Ele foi firme e contundente em sua resposta aos desvarios dos perseguidores. Cap. 61-9. “Faço uma grande obra, não posso descer; porque cessaria esta obra, enquanto eu a deixasse e fosse ter convosco?” Quando não puderam fazê-lo parar, quiseram aliar-se de “mentirinha” com ele. Na moda do “jeitinho brasileiro” ao querer fazê-lo dar trabalho para quem não poderiam se unir a ele na tarefa, já que não estava unido na visão. Ele não cedeu e não perdeu seu posto por isto. Cada qual no seu canto.
Coloquialmente refletindo: Não tenho tempo para descer do meu alto posto e responsabilidade para com Deus. Não posso jogar tempo e conversa fora, desperdiçando com papo furado entre fofoqueiros e invejosos, um tempo irrecuperável. Opositores são como grama ou erva daninha: nascem e crescem em qualquer asfalto. Todo líder em potencial os encontra em algum lugar. Não aceitou palpites de quem não somava com ele e com Deus. Tinha estratégia.
3-Neemias era DETERMINADO naquilo que fazia. Não arredou nem uma COMA de seu ideal. A coma é a menor partícula fracionária de um tempo musical, dura menos que um suspiro rápido. Não arredou um centímetro da distância a ser percorrida no seu propósito. Aprendeu a liderar e o fez com capacidade total. Não se ensina, nem se faz aquilo que não se aprende. Nossos jovens aprendem funk, só saberão “fazer” funk.
Se estivessem numa Universidade seriam melhores engenheiros para reorganizar o caos no trânsito e na moral da sociedade atual.
Neemias sabia com clareza o que Deus lhe mandou fazer e fez o que tinha que ser feito; era persistente, definido. Não estava sobre o muro da indecisão, não era “movido a funk, samba, cerveja e futebol”. Ele estava nas brechas fechando-as. Apareceram os Sambalate e Tobias.
A dupla do “contra” que surgiu e sempre surge para colocar defeito e desestimular o povo, brecar Neemias, impedindo-lhe a conclusão de seu projeto de reconstrução. Cap. 4.1 a 12 e 17.
Lição urgente a ser aprendida com Neemias e o povo liderado por ele liderado: com uma das mãos colocavam tijolos e concreto fechando as brechas. Com a outra mão pegavam na espada afiada para ataque e defesa, pois, naquele contexto estavam sendo ameaçados numa guerra política. Uma mão no livro sagrado, no livro da escola, a outra mão fortalecendo os muros da sociedade, fortificando-a contra invasores estranhos aos ideais nacionais, espirituais e locais.
Hodiernamente, há os cristãos fiéis ao Deus da Bíblia -não me refiro aos frequentadores de templos em busca de bênçãos em conta-gotas-, refiro-me aos compromissados com o Jesus da Bíblia, sendo pessoa culta ou indouta, mas, com visão clara sobre o lugar de Deus em sua vida e decisões. Dispostos - se preciso for- a renunciarem a vida por ele?.
Pessoas comuns, mas que vivem o sobrenatural de Deus como algo comum no seu dia a dia de fé em ação, já que fé sem ação é morta com Tiago a todos ensina. Somam os ensinamentos bíblicos, culturais e a fé para viverem o sobrenatural.
Haverá algum Neemias na pós modernidade do século XXI para o elegermos como Governador em SP nas próximas eleições? Capaz de conter as enchentes sazonais que inundam a cidade com lixo e lama das constantes inundações, uma vez que as pistas de concreto e asfalto já não drenam a lama.Conter a inescrupulosidade moral das letras dos funks que "moldam" a juventude. Haveria outro Neemias pós moderno para ser eleito em Brasília, afim de tampar as brechas existentes nos muros sociais, educacionais de um vestibular que serve para corte e não como porta de entrada para Universidade, entre outros que cercam o país?
Os “Sambalates” continuam se manifestando em todos os lugares possíveis. Onde estão vocês Oh! Neemias brasileiros? Saiam da toca como fez Elias ao sair da caverna: Primeiro Reis cap. 19. 1 a 11. Queremos te eleger governador para reedificares os muitos muros caídos nesta metrópole de muitos sonhos desfeitos, muitas esperanças enjauladas na selva de pedras e concreto.
Voltemos às cantilenas dos velhos refrões: “São Paulo não pode parar. Por que parou? Parou por quê?”
Em nenhum aspecto SP poderia dar-se ao “luxo” de parar, seja na saúde, nos transportes, vida empresarial, espiritual e estudantil. Nossos jovens precisam estudar o pensamento daqueles que ousaram sonhar, ousaram criar e até desafiar ou criticar, no intuito de desenvolver tecnologias de pontas e formar opinião consistente e capaz de defender a construção dos muros para proteção de uma sociedade mais justa.
Uma cidade e sociedade que não inche, mas cresça de verdade. Crescimento econômico, intelectual e espiritualmente. Sem crescimento e entendimento das coisas celestiais de Deus, cai-se no contexto abordado por Jesus em Lucas 12.13 a 21. "Louco esta noite- ausência de entendimento- te pedirão tua alma e o que tens preparado de que te servirá?
Não basta crescer numericamente, é preciso haver espaço para se crescer com qualidade. Um fígado inchado cresce de tamanho, não em saúde. Milhares de pessoas de outros Estados para cá vieram em busca do sonho de novas fontes de renda, e o que tiveram? O que acabaram causando sem haver planejado? Aumento populacional por transferência indevida.
Diversificaram-se as fontes de problemas ao invés de fontes de renda. A capital paulista sofre da doença de inchaço populacional. No metro quadrado onde caberiam duas pessoas, dez pessoas estão amontoadas. Isto é crescimento ou deslocamento indevido em época de ganância desmedia? São Paulo não pode parar. Desta forma?
Talvez fosse tempo para se repensar tal crescimento, ou se brecar o inchaço populacional. Não basta comprar mais vagões de metrôs, se não há há espaço livre onde colocá-los para circular.
Precisamos de novos Neemias neste século XXI para dirigir a reconstrução destes muros esburacados pelas enchentes de seres humanos transportados para onde não caberiam.
Enchentes e lamas resultantes das chuvas sazonais que rompem esgotos inadequados e antigos.
Enchentes de produtos inúteis importados do estrangeiros -asiático- para posteriormente serem vendidos por “1,99” como: pilhas, relógios despertador, cigarros, brinquedos eletrônicos na época do dia das crianças e natal, enquanto proíbe-se a compra dos mesmos, através dos “RAPAS”. Porquê importar-se brinquedos, sacolas, objetos de plásticos inúteis, se não era para serem adquiridos pela população mais pobre? No Brasil, ninguém está capacitado a produzir tais quinquilharias baratas?Importa-se a inutilidade, e após a importação proíbe-se o consumo dos mesmo? Os produtos de 1,99, foram importados, mas, não os comprem. Prefiram os nacionais mais caros. Verdadeiro contrassenso!
Porque permitiu-se durante mais de quarenta anos que as drogas transitassem “livremente” até perder-se o controle da situação, e agora querem estabelecer-se a descriminalização do porte de pequenas doses. Por ser pequena dose, torna-se menos mortífera? Deixa de matar lentamente? Buracos abertos ao longo de muitos anos de desmandos, carentes de fechamento urgente.
Urge que compareçam para o pleito, Neemias que durmam vestido com a sabedoria e prudência divina. Precisamos de uma geração de líderes que guie o povo para manter a espada - palavra de Deus - numas das mãos e na outra mão coloque concreto nas brechas. Líderes que saia literalmente do muro como posto de observação, e desça para alinha de frente na reconstrução, que desça para fechar as brechas nos diversos muros esburacados criados pelas diferenças sociais dos diversos brasis dentro do Brasil.
São Paulo precisa parar de inchar populacionalmente pensando. Precisa rever seus conceitos diante da palavra de Deus, o maior manual de Direitos Humanos para o bom viver em sociedade, no qual todos as demais Cartas de Direitos Humanos se espelharam um dia.
Por perder este espelho de vista, o país está caindo nesta decadência moral, espiritual, econômica e social.
Neemias do século XXI, não se esconda entre as bagagens como o rei Saul. O qual na hora que haveria de ser coroado fugiu para o meio das bagagens com medo.
Não fuja com medo! Enfrente os Sambalates, Deus é contigo.
Neemias do século XXI, cadê você?