A GANÂNCIA PELO PODER
Existem fortes motivos para considerar o 11 de setembro, aniversário do maior atentado terrorista da história moderna, como o “DIA DA VERGONHA”: O dia em que o presidente dos EUA, George W Busch e seu grupo de delinqüentes poderosos mataram milhares de cidadãos norte americanos para justificar uma nova corrida armamentista. O intuito é destacar a insanidade do ato terrorista que marcou o início do terceiro milênio, a virulência de suas causas e o pragmatismo frio e insensível de seu planejamento e execução. Quer tenha sido conseqüência de atividades da, até então, desconhecida Al Qaeda, quer, como defendem várias correntes, sejam obra do próprio governo Busch, para buscar apoio mundial ao seu projeto armamentista.
Analisemos as peças do quebra-cabeças: Antes de 11 de setembro, George Busch tinha estreitos vínculos de negócios com a família Bin Laden, Osama Bin Laden era espião da CIA para combater Sadan Hussein no Iraque. Como conseqüência do 11 de setembro, o presidente Busch ganhou apoio da comunidade internacional para continuar sua política externa intervencionista e belicista, acabou com Sadan Hussein e mantém o Iraque (um dos maiores produtores mundiais de petróleo) sob seu inteiro domínio, sem respeitar qualquer tipo de lei e convenções internacionais e tratando a tortura como mero instrumento de trabalho.
Osama Bin Laden, o milionário árabe, “ex-espíão” da CIA e até então desconhecido, tornou-se um ícone adorado por todos aqueles que não aceitam o domínio dos Estados Unidos sobre o Planteta e a arrogância de sua política externa.Um ícone que estimula a guerra santa. Mais que isso, o cérebro de uma desconhecida instituição: a Al Qaeda, um monstro em vestes islâmicas, até então invisível, mas surpreendentemente capaz de ameaçar a segurança do planeta, é claro, caso a ONU não proporcionasse um incontestável alinhamento de pensamento com os EUA e sua conduta belicista.
Os EUA receberam muito dinheiro de todos os países da ONU para reconstruir o Iraque, que haviam destruído, Busch ganhou apoio para suas guerras, Osama virou herói para muitos e a face do demônio para outros. Enquanto isso, a indústria armamentista tem a garantia de muitos negócios com as guerras atuais e as próximas que ainda virão em nome da luta contra o “terror”. Você acredita mesmo que os EUA com todo o seu potencial bélico e de inteligência ainda não tenha conseguido localizar o Bin Laden? Já se perguntou o que era a Al Qaeda antes do 11 de setembro e o que continuou sendo depois dele? Acredite, foi uma criação do governo Busch com o intuito de plantar a idéia de uma poderosa ameaça invisível pairando sobre nossas cabeças como justificativa para uma nova corrida armamentista, com a finalidade de revigorar a indústria bélica e aumentar o poder dos grandes monopólios sobre o planeta e preparar o terreno para a Nova Ordem Mundial .
Obs.: Este texto foi postado em meu blog (www.moacirrodrigues.blogspot.com) antes da captura de Bin Laden, texto este extraído da internet, podendo ter fatos verdadeiros ou não. Não lembro a autoria, então estou postando no RL como autor desconhecido.
AUTOR DESCONHECIDO