A Bolsa Cachaça
Com o PT no poder, muitas coisas foram subvertidas. Lula juntou, num só programa, vários benefícios que FHC havia implementado, expandido-o e batizando-o de Bolsa Família, que, não sei por que, chamam-na de O BF; o problema é que essa palavra é feminina (a bolsa). Também cunharam o substantivo PRESIDENTA. Se a moda pegar, abolirão os substantivos comuns-de-dois. Então, passaremos a dizer "o colego", a colega; o amante, "a amanta", o estudante, "a estudanta", e assim por diante.
A Lei de Gerson, que é a mais obedecida no Brasil, mas só assumida pelos malandros cariocas, foi, sem cerimônia e declaradamente adotada e incentivada também pelo governo do PT. Está aí o Mensalão para comprovar.
Ou seja: O Lula, com seus asseclas e cupinchas, adotou o "dando que se recebe" como se fosse o método mais normal do mundo de se conseguir e manter apoios parlamentares. Já para manter o povo sob cabresto, criu a já referida Bolsa Família.
Nosso amigo Beco, num comentário de outro texto meu, jocosamente chamou a atenção que só falta criar no Brasil a Bolsa Cachaça, e esta em homenagem ao Presidente das Bolsas. O valor dela é baseado no que um acoólatra inveterado pode beber (sem ficar sóbrio um só dia) durante um mês, com direito a tratamento pelo SUS, que também deve oferecer os medicamentos em caso do cachaceiro adoecer. Se um cachaceiro não consumir todo o álcool que prometeu tomar ao se cadastrar, ele terá que tomar bebidas mais leves como cerveja e até champanha, contando que consuma em bebida tudo que assumiu tomar ao entrar no Programa da Bolsa Cachaça.