2014-A RESSURREIÇÃO DA IDEOLOGIA
O Brasil viveu e vive ainda nesse inexplicável e longo período pós-ditadura militar (1964 a 1985), uma fase lenta de reconstrução da democracia. Foi e está sendo muito difícil porque a mescla política, com retrógados e golpistas no inicio era muito forte e até hoje ainda não se desfez e sequer mostra reduções relevantes nesse conservadorismo, porque o interior do País ainda preserva aquele aspecto feudal do coronelismo praticado pela elite econômica e com a blindagem da ignorância política.
Verdade seja dita, não houve um clima para uma atitude mais severa por parte dos governantes no sentido de punir aqueles militares que assaltaram o poder em 64 e então o que foi feito foi uma espécie de entrega expontânea, uma transição ordeira, pacifica, tramada pelo SNI na época para evitar revanchismos, tanto que ironicamente com o falecimento de Tancredo, quem assumiu o poder foi o Sarney que foi durante todo governo militar, um homem de confiança dos militares, tendo sido senador Bionico, governador bionico e até hoje tem transito livre no senado, mesmo com todas as provas de corrupção que acumulou durante toda sua vida politica.
Enfim, caiu aqui o ultimo golpista, aquele que mandava "prender e arrebentar", caiu o muro de Berlim, caiu a mascara da arrogância Norte-Americana e o sangue finalmente parou de escorrer no oriente, enquanto a chamada imprensa golpista anunciava o fim da ideologia política, claro atendendo uma conveniência daqueles que detestam as afirmações de Bertod Bretch, um Marxista de carteirinha e que escreveu:
“O pior analfabeto é o analfabeto político.Ele não ouve, não fala,nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo
que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”.
Pois é, e assim escrito parecia mais que ele estava se referindo ao Brasil, meio século depois que muita gente aqui ainda acredita que nos regimes socialistas e comunistas ainda se come criancinhas. Não é surpresa alguma ou absurdo algum, para um povo que ainda acredita em copos de água benzidos pelo tubo de imagem da TV mercenária que prega as mentiras de bandidos como RR Soares, “Bispo” Edir Macedo, o tal Waldomiro e outros monstros gerados pelo inquestionável status dos livros sagrados.
Ainda faltam dois anos para as eleições presidenciais e os derrotados políticos do PSDB, herdeiros deformados de Ulisses, Tancredo Neves, como foram Sarney, Collor (um intruso fabricado pela Globo) e depois o poliglota e camaleão FHC, chegarão até lá, pelo que se pode prever, sem argumentos e sem um candidato à altura para enfrentar uma máquina política chamada PT, o que prova o renascimento da ideologia política no nosso querido Brasil.
O eleitor hoje, evolui para dizer e responder em bom tom: Eu não voto em candidato, em pessoa física, eu voto numa idéia, numa proposta e o PT tem sido um partido fiel ao que diz o estatuto. Tenhamos esperanças pois, que chegando lá (em 2014) possamos sim, assistir e ganhar a copa do mundo no Brasil, ressuscitando também o velho Maracanã no Rio de Janeiro e mostrando ao resto do Brasil que existem outros locais que pulsam nesse imenso território Brasileiro.
É preciso acabar até lá com ídolos de barro e o povo Brasileiro tem que adorar menos os lideres religiosos, jogadores de futebol, cantores de musicas “country” e dar mais importância à luta política por dias melhores na economia e política com salários melhores, melhor assistência medica, segurança, justiça e principalmente escolas publicas.
Acredito então que o próximo passo do Governo Federal, será o de regionalizar o desenvolvimento visando dar uma estancada nesse processo de migração interna, concentrando riquezas nos grandes centros e provocando bolsões de miséria, onde a densidade populacional acima dos limites sugere desemprego e consequentemente distúrbios sociais que quando transbordam transformam suas vitimas em criminosos comuns. Presídios sim, punição sim, mas concomitantemente já, atitudes do Estado no sentido de prover a população de educação, emprego e consciência política para votar certo e não continuar votando em ladrão, permitindo que bandidos como Jefferson, Demóstenes, Cachoeiras, Delubios, atuem em nossa política, assaltando o erário.
Uma reforma de base no sistema político seria interessante, acabando com siglas partidárias que nascem de desgarrados políticos com o pretexto claro de se tornarem siglas de aluguel, ou para se livrarem de um passado incomodo. Portanto, todo cuidado é pouco pois aqueles que afundaram o nosso Brasil numa crise sem precendentes, com uma inflação que chegou a 100% ao mês, estão ai, querendo retornar ao poder da Presidência da Republica, já que o poder da corrupção eles ainda possuem, pois ainda estão por ai espalhados em partidos diversos que mudam de nome todos os dias.
Que 2014 seja o ano em que possamos ter atingido um melhor nível de consciência política, aprendendo a selecionar melhor nossos candidatos. Se você crê em Deus, continue orando, rezando, mas evite o pagamento exagerado de dízimos, dê aquilo que você possa dar, sem sacrifício do seu orçamento, sem endividamento. Deus a rigor, existindo mesmo, não precisa de dinheiro, quem precisa de dinheiro é o pastor. Você pode não aceitar o que eu digo, mas para o pastor, aquilo é um negocio, um emprego, sua sobrevivência. Muitas vezes, ele prega sem acreditar numa palavra do que diz. Eu costumo brincar e dizer: O ateu é honesto, porque quando ele defende a inexistência de um Deus, ele não pede dinheiro pra ninguém, ao contrario dos pregadores de Cristo que o fazem apenas por dinheiro.
Alguns dirão aqui, lendo meu texto, mas porque misturar política e religião? – No meu entendimento a religião fabrica o ignorante político e a prova inconteste disso é que dentro da igreja não se discute política. Tática de sobrevivência, conveniência comercial e o pior motivo é exatamente o objetivo claro de que as igrejas são financiadas e estimuladas pelas elites econômicas dominantes. O Estado Brasileiro, não intervém em alguns absurdos como a solicitação de dinheiro desses pastores fajutos, exibindo numero de contas bancárias.
A solução dos nossos problemas não está no socorro divino, mas sim na politização, saber votar em governos que atendam nossos interesses coletivos e não pessoais e que assim, possamos fazer cair mais uma mascara vigente na sociedade Brasileira, a famigerada Lei de Gerson - "levar vantagem em tudo", como fazem os politicos desonestos e como fazem pastores evangélicos e uma grande parte do empresariado estrangeiro e até mesmo Brasileiro que pratica ações criminosas de cartéis, monopólios e outras manobras escusas.
O Brasil viveu e vive ainda nesse inexplicável e longo período pós-ditadura militar (1964 a 1985), uma fase lenta de reconstrução da democracia. Foi e está sendo muito difícil porque a mescla política, com retrógados e golpistas no inicio era muito forte e até hoje ainda não se desfez e sequer mostra reduções relevantes nesse conservadorismo, porque o interior do País ainda preserva aquele aspecto feudal do coronelismo praticado pela elite econômica e com a blindagem da ignorância política.
Verdade seja dita, não houve um clima para uma atitude mais severa por parte dos governantes no sentido de punir aqueles militares que assaltaram o poder em 64 e então o que foi feito foi uma espécie de entrega expontânea, uma transição ordeira, pacifica, tramada pelo SNI na época para evitar revanchismos, tanto que ironicamente com o falecimento de Tancredo, quem assumiu o poder foi o Sarney que foi durante todo governo militar, um homem de confiança dos militares, tendo sido senador Bionico, governador bionico e até hoje tem transito livre no senado, mesmo com todas as provas de corrupção que acumulou durante toda sua vida politica.
Enfim, caiu aqui o ultimo golpista, aquele que mandava "prender e arrebentar", caiu o muro de Berlim, caiu a mascara da arrogância Norte-Americana e o sangue finalmente parou de escorrer no oriente, enquanto a chamada imprensa golpista anunciava o fim da ideologia política, claro atendendo uma conveniência daqueles que detestam as afirmações de Bertod Bretch, um Marxista de carteirinha e que escreveu:
“O pior analfabeto é o analfabeto político.Ele não ouve, não fala,nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo
que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”.
Pois é, e assim escrito parecia mais que ele estava se referindo ao Brasil, meio século depois que muita gente aqui ainda acredita que nos regimes socialistas e comunistas ainda se come criancinhas. Não é surpresa alguma ou absurdo algum, para um povo que ainda acredita em copos de água benzidos pelo tubo de imagem da TV mercenária que prega as mentiras de bandidos como RR Soares, “Bispo” Edir Macedo, o tal Waldomiro e outros monstros gerados pelo inquestionável status dos livros sagrados.
Ainda faltam dois anos para as eleições presidenciais e os derrotados políticos do PSDB, herdeiros deformados de Ulisses, Tancredo Neves, como foram Sarney, Collor (um intruso fabricado pela Globo) e depois o poliglota e camaleão FHC, chegarão até lá, pelo que se pode prever, sem argumentos e sem um candidato à altura para enfrentar uma máquina política chamada PT, o que prova o renascimento da ideologia política no nosso querido Brasil.
O eleitor hoje, evolui para dizer e responder em bom tom: Eu não voto em candidato, em pessoa física, eu voto numa idéia, numa proposta e o PT tem sido um partido fiel ao que diz o estatuto. Tenhamos esperanças pois, que chegando lá (em 2014) possamos sim, assistir e ganhar a copa do mundo no Brasil, ressuscitando também o velho Maracanã no Rio de Janeiro e mostrando ao resto do Brasil que existem outros locais que pulsam nesse imenso território Brasileiro.
É preciso acabar até lá com ídolos de barro e o povo Brasileiro tem que adorar menos os lideres religiosos, jogadores de futebol, cantores de musicas “country” e dar mais importância à luta política por dias melhores na economia e política com salários melhores, melhor assistência medica, segurança, justiça e principalmente escolas publicas.
Acredito então que o próximo passo do Governo Federal, será o de regionalizar o desenvolvimento visando dar uma estancada nesse processo de migração interna, concentrando riquezas nos grandes centros e provocando bolsões de miséria, onde a densidade populacional acima dos limites sugere desemprego e consequentemente distúrbios sociais que quando transbordam transformam suas vitimas em criminosos comuns. Presídios sim, punição sim, mas concomitantemente já, atitudes do Estado no sentido de prover a população de educação, emprego e consciência política para votar certo e não continuar votando em ladrão, permitindo que bandidos como Jefferson, Demóstenes, Cachoeiras, Delubios, atuem em nossa política, assaltando o erário.
Uma reforma de base no sistema político seria interessante, acabando com siglas partidárias que nascem de desgarrados políticos com o pretexto claro de se tornarem siglas de aluguel, ou para se livrarem de um passado incomodo. Portanto, todo cuidado é pouco pois aqueles que afundaram o nosso Brasil numa crise sem precendentes, com uma inflação que chegou a 100% ao mês, estão ai, querendo retornar ao poder da Presidência da Republica, já que o poder da corrupção eles ainda possuem, pois ainda estão por ai espalhados em partidos diversos que mudam de nome todos os dias.
Que 2014 seja o ano em que possamos ter atingido um melhor nível de consciência política, aprendendo a selecionar melhor nossos candidatos. Se você crê em Deus, continue orando, rezando, mas evite o pagamento exagerado de dízimos, dê aquilo que você possa dar, sem sacrifício do seu orçamento, sem endividamento. Deus a rigor, existindo mesmo, não precisa de dinheiro, quem precisa de dinheiro é o pastor. Você pode não aceitar o que eu digo, mas para o pastor, aquilo é um negocio, um emprego, sua sobrevivência. Muitas vezes, ele prega sem acreditar numa palavra do que diz. Eu costumo brincar e dizer: O ateu é honesto, porque quando ele defende a inexistência de um Deus, ele não pede dinheiro pra ninguém, ao contrario dos pregadores de Cristo que o fazem apenas por dinheiro.
Alguns dirão aqui, lendo meu texto, mas porque misturar política e religião? – No meu entendimento a religião fabrica o ignorante político e a prova inconteste disso é que dentro da igreja não se discute política. Tática de sobrevivência, conveniência comercial e o pior motivo é exatamente o objetivo claro de que as igrejas são financiadas e estimuladas pelas elites econômicas dominantes. O Estado Brasileiro, não intervém em alguns absurdos como a solicitação de dinheiro desses pastores fajutos, exibindo numero de contas bancárias.
A solução dos nossos problemas não está no socorro divino, mas sim na politização, saber votar em governos que atendam nossos interesses coletivos e não pessoais e que assim, possamos fazer cair mais uma mascara vigente na sociedade Brasileira, a famigerada Lei de Gerson - "levar vantagem em tudo", como fazem os politicos desonestos e como fazem pastores evangélicos e uma grande parte do empresariado estrangeiro e até mesmo Brasileiro que pratica ações criminosas de cartéis, monopólios e outras manobras escusas.