COMO ENTENDER A POLÍTICA
Como entender a política, as promessas, as projetos absurdos, os Tiricas pelo Brasil a fora, tudo que aparece nas propagandas eleitorais?
Fácil de responder. Se você ler O Príncipe de Maquiavel, vai notar que para se chegar ao poder tudo pode ser feito.
Moral, ética e política não têm a mesma compatibilidade numa visão maquiavélica dos fatos. Aquela frase provavelmente nunca proferida por Maquiavel, “os fins justificam os meios”, sintetiza todo o seu modo de pensar e manipular as coisas para que venham a favor de quem está ou almeja o poder.
Na minha visão achava uma discrepância certas pessoas continuarem na política, Collor, Paulo Maluf, José Sarney entre tantos mensaleiros, marqueteiros e sanguessugas.
Mas lendo Maquiavel entendi porque essas pessoas têm tanto poder de convencimento, tantos votos, tanta influência. Eles acreditam realmente que são superiores, que podem e vão chegar aos seus objetivos e o povo, tão carente de novos líderes, embarca nestas utopias coletivas criadas por estes “Senhores”, dizem exatamente o que queremos ouvir, de uma forma tão perspicaz, que até quem é mais esclarecido treme nas estruturas com tanta convicção e retórica.
“E assim caminha a humanidade”, como diz Lulu Santos, será que gostamos de viver de ilusões?
Como entender a política, as promessas, as projetos absurdos, os Tiricas pelo Brasil a fora, tudo que aparece nas propagandas eleitorais?
Fácil de responder. Se você ler O Príncipe de Maquiavel, vai notar que para se chegar ao poder tudo pode ser feito.
Moral, ética e política não têm a mesma compatibilidade numa visão maquiavélica dos fatos. Aquela frase provavelmente nunca proferida por Maquiavel, “os fins justificam os meios”, sintetiza todo o seu modo de pensar e manipular as coisas para que venham a favor de quem está ou almeja o poder.
Na minha visão achava uma discrepância certas pessoas continuarem na política, Collor, Paulo Maluf, José Sarney entre tantos mensaleiros, marqueteiros e sanguessugas.
Mas lendo Maquiavel entendi porque essas pessoas têm tanto poder de convencimento, tantos votos, tanta influência. Eles acreditam realmente que são superiores, que podem e vão chegar aos seus objetivos e o povo, tão carente de novos líderes, embarca nestas utopias coletivas criadas por estes “Senhores”, dizem exatamente o que queremos ouvir, de uma forma tão perspicaz, que até quem é mais esclarecido treme nas estruturas com tanta convicção e retórica.
“E assim caminha a humanidade”, como diz Lulu Santos, será que gostamos de viver de ilusões?