ANTES TARDE DO QUE NUNCA, BRASIL!
Durval Carvalhal
Ufa! Antes tarde do que nunca; não é propriamente uma censura, claro! É uma sensação de alívio, posto que o Brasil já tenha mais de 500 anos de existência, não é mais tão jovem assim, já tem idade para ter juízo e, efetivamente, está tomando ciência da sua maturidade.
A Abolição da Escravatura; a Independência de 1822; a Proclamação da República; o Modernismo e a derrubada da ditatura de 1964 são os grandes eventos do País que o direcionam para um futuro brilhante.
Nenhum país sobrevive sem seu arcabouço jurídico e, modernamente, a pátria brasileira tem avançado muito no sentido de ser dotada de instrumentos legais que lhe abrirão novos horizontes num futuro próximo.
Na conjuntura jurídico-política atual, conta-se com a Lei de Responsabilidade Fiscal; lei da Ficha Limpa; a criação da Controladoria Geral da União; a recém lei de Acesso à Informação e o dinamismo da imprensa, instrumentos que deverão fazer o Brasil devolver, ao povo, em forma de benefícios e melhor qualidade de vida, a estupenda soma arrecadada de tributos.
O acesso à informação foi implantado na Suécia em 1766, 10 anos antes de o economista Adam Smith ter publicado o livro a Riqueza das Nações, marco da Economia Política. São 246 anos de defasagem. É uma lei que traz, no seu bojo, o condão de acelerar a mudança do País; é a pavimentação do caminho do Brasil grande. O Estado não é mais dono absoluto e imperioso da informação; pelo contrário, é um mero guardião.
Antes tarde do que nunca; agora, tudo será rastreado: licitações, contratos, aplicações orçamentárias, repasse de verbas nos três poderes e nos três níveis de governo. Toda conta será prestada e refletirá imagem refulgentes de espelho.
Novas perspectivas abrem-se para a sociedade brasileira, que terá uma nova acepção de cultura de serviço público, cuja prestação deve ser profissionalizada, eficiente, qualitativa e ética, não mais se confundindo com um favor prestado ao contribuinte.
A Abolição da Escravatura; a Independência de 1822; a Proclamação da República; o Modernismo e a derrubada da ditatura de 1964 são os grandes eventos do País que o direcionam para um futuro brilhante.
Nenhum país sobrevive sem seu arcabouço jurídico e, modernamente, a pátria brasileira tem avançado muito no sentido de ser dotada de instrumentos legais que lhe abrirão novos horizontes num futuro próximo.
Na conjuntura jurídico-política atual, conta-se com a Lei de Responsabilidade Fiscal; lei da Ficha Limpa; a criação da Controladoria Geral da União; a recém lei de Acesso à Informação e o dinamismo da imprensa, instrumentos que deverão fazer o Brasil devolver, ao povo, em forma de benefícios e melhor qualidade de vida, a estupenda soma arrecadada de tributos.
O acesso à informação foi implantado na Suécia em 1766, 10 anos antes de o economista Adam Smith ter publicado o livro a Riqueza das Nações, marco da Economia Política. São 246 anos de defasagem. É uma lei que traz, no seu bojo, o condão de acelerar a mudança do País; é a pavimentação do caminho do Brasil grande. O Estado não é mais dono absoluto e imperioso da informação; pelo contrário, é um mero guardião.
Antes tarde do que nunca; agora, tudo será rastreado: licitações, contratos, aplicações orçamentárias, repasse de verbas nos três poderes e nos três níveis de governo. Toda conta será prestada e refletirá imagem refulgentes de espelho.
Novas perspectivas abrem-se para a sociedade brasileira, que terá uma nova acepção de cultura de serviço público, cuja prestação deve ser profissionalizada, eficiente, qualitativa e ética, não mais se confundindo com um favor prestado ao contribuinte.