TEORIA DA CONSPIRAÇÃO

TEORIA DA CONSPIRAÇÃO

ESTE TEXTO FOI ESCRITO EM 12-09-2001

Mais uma vez, os Estados Unidos conseguem carta branca para impor sua política intervencionista e imperialista, a partir de uma agressão quase que imposta pelos EUA.

Foi assim na 2º Guerra, quando a maior parte do povo americano, escaldada pelo número de seus soldados mortos na 1º Guerra, era contra a entrada dos E.U. no conflito. O presidente Roosevelt, louco por um terceiro mandato consecutivo, o que só se justificaria com a entrada do E.U. na guerra, havia feito uma promessa de campanha ao povo americano que “Nenhum filho nosso jamais partirá para a guerra no estrangeiro, a não ser que sejamos atacados” o que só lhe deixava uma única alternativa: os Estados Unidos serem atacados pelos japoneses, que já estavam sofrendo uma série de embargos (petróleo p.ex.) americanos e sofriam pressão dos aliados do Eixo, Alemanha e Itália, para que entrassem para valer no conflito.

Uma missão diplomática japonesa esteve nos EUA tentando negociar uma saída, mas voltou para casa com uma lista de exigências americanas absolutamente inaceitáveis e que levou o Japão a por em marcha para o leste a principal parte de sua armada, com seis ou sete porta-aviões.

A Casa Branca julgava que a frota japonesa chegaria no máximo a Wake Island e Midway, e enviou um cabograma a todos os comandantes navais do Pacífico com a seguinte mensagem: “Se for impossível evitar atos hostis, é desejo nacional que o Japão cometa o primeiro ato” (Gore Vidal – A Era Dourada). Esta é a razão porque os Estados Unidos assistiram impassíveis o avanço japonês em direção a territórios americanos. Na véspera do ataque a Pearl Harbor, o Secretário Harry Hopikns, sugeriu a Roosevelt que seria melhor atacar primeiro e ele respondeu: “Não podemos fazer isso. Nosso país é uma democracia, nós somos um povo pacífico” e deixou acontecer.

Há inúmeras evidencias do interesse americano em ser atacado, para justificar sua entrada na guerra, da qual sairia como potencial dono do planeta.

Desta vez o ataque de 11 de setembro passado está justificando a intervenção armada americana em países cujo controle político interessa aos Estados Unidos, pois representou a permissão aos EUA invadir qualquer país que, supostamente abrigue terroristas.

Todo o aparato de segurança e informação dos Estados Unidos não foi capaz de detectar uma ação da magnitude da de 11 de setembro, toda montada dentro de seu próprio território... Tudo muito estranho. E, me responda quem ganha mais, quem perde mais com esta história?

laurokoehler
Enviado por laurokoehler em 11/01/2012
Reeditado em 11/01/2012
Código do texto: T3435623