CARTA AO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. II
Magnânima SENHORA impoluta e cega
Que a todos julgam sem distinção,
Clamo-te, e sei que não renegas,
Urges deveras, a minha libertação.
Aos nobres juízes de sapiência,
Pelo Deus Hermes,abençoados,
Que todos os processos,com urgência,
Da morosidade, sejam martelados.
Não deixai que séculos se passem,
Sem que haja uma solução,
As impunidades,sempre nascem,
Porque prescrevem,na lentidão.
Verdades que regem o universo,
A SENHORA se reverencia,
" JUSTIÇA IMEDIATA ",eu lhe peço,
Sanciona de uma vez,a DEMOCRACIA.