OBAMA NO BRASIL
OBAMA NO BRASIL
Durante o governo passado, corremos um risco muito grande de vermos consolidadas, internacionalmente, as tendências SOCIALULISTAS na aproximação intempestiva e fora de propósito de nosso presidente com Cuba, Venezuela e Iran, com reflexos negativos no cenário internacional, só não ocorrendo comprometimentos mais sérios em razão das fortes raízes democráticas de nosso povo,
Ainda que apoiada por ele, a Presidente Dilma vem surpreendendo a todos, demonstrando forte personalidade, muita serenidade e competência e não afeita à possíveis tentativas de interferência seja do PT ou do próprio Lula no seu governo, agindo com a dignidade e postura esperados de um Presidente da República.
Os EUA deram, recentemente, uma lição de democracia em todo o mundo, ao eleger para presidente um negro, demonstrando a força de suas convicções e fortalecendo sua liderança internacional com base em seus critérios democráticos e inabaláveis princípios de austeridade e patriotismo. E esses sentimentos se misturam com os nossos a partir do momento que reinicia-se uma aproximação entre Obama e Dilma, em busca de uma sintonia maior onde nossos interesses comuns falem mais alto e permitam uma maior integração social e econômica entre nossos povos. Tanto é assim que na mensagem do Presidente Obama ele reafirma em primeiro plano: ... “Estados Unidos e Brasil são as duas maiores democracias e que o Brasil é uma das economias que mais cresce no mundo”. Demonstra ele claramente a intenção de apoiar nosso país a ocupar um “assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, como forma de “quebrar o gelo” e expor o interesse de seu país em uma reaproximação e fortalecimento de parcerias bilaterais conosco.
Ninguém pode negar a representatividade do crescimento de nosso País, que em apenas meio século, saindo de um governo revolucionário, restabeleceu seus princípios democráticos de direito, recuperando-se de uma inflação galopante de 80% ao mês para uma situação de inflação controlada de um dígito e crescimento equilibrado, mesmo a despeito de escândalos ruidosos de nossos políticos, de governos corruptos e gastos públicos abusivos. Um dia um amigo me disse que nosso país, tem um clima tão perfeito, uma terra tão produtiva e com tantas imensas riquezas minerais que nenhum presidente, por pior que fosse, conseguiria comprometer o seu crescimento econômico. E é a verdade, embora tenha retardado nosso desenvolvimento e demonstramos isso na grande maioria da exportação de nossos minérios além de vários outros produtos, sem nenhum beneficiamento ou processo de industrialização, exaurindo nossas reservas por qualquer preço! É muita incompetência e a mais pura realidade!
Precisamos aproveitar a oportunidade de reaproximação e tentar aprender com os EUA, pelo menos, quanto a aplicação da justiça para todos, população e políticos, como tão bem o fazem, para acabar com a impunidade em nosso País, mudando nossos critérios, votando mudanças profundas em nossas Leis, evitando que criminosos e corruptos se protejam com o manto da intocabilidade e que nós não tenhamos de nos envergonhar por ser brasileiros a partir da exposição contínua desses fatos rumorosos na imprensa internacional, como vem ocorrendo.
Urias Sérgio de Freitas
OBAMA NO BRASIL
Durante o governo passado, corremos um risco muito grande de vermos consolidadas, internacionalmente, as tendências SOCIALULISTAS na aproximação intempestiva e fora de propósito de nosso presidente com Cuba, Venezuela e Iran, com reflexos negativos no cenário internacional, só não ocorrendo comprometimentos mais sérios em razão das fortes raízes democráticas de nosso povo,
Ainda que apoiada por ele, a Presidente Dilma vem surpreendendo a todos, demonstrando forte personalidade, muita serenidade e competência e não afeita à possíveis tentativas de interferência seja do PT ou do próprio Lula no seu governo, agindo com a dignidade e postura esperados de um Presidente da República.
Os EUA deram, recentemente, uma lição de democracia em todo o mundo, ao eleger para presidente um negro, demonstrando a força de suas convicções e fortalecendo sua liderança internacional com base em seus critérios democráticos e inabaláveis princípios de austeridade e patriotismo. E esses sentimentos se misturam com os nossos a partir do momento que reinicia-se uma aproximação entre Obama e Dilma, em busca de uma sintonia maior onde nossos interesses comuns falem mais alto e permitam uma maior integração social e econômica entre nossos povos. Tanto é assim que na mensagem do Presidente Obama ele reafirma em primeiro plano: ... “Estados Unidos e Brasil são as duas maiores democracias e que o Brasil é uma das economias que mais cresce no mundo”. Demonstra ele claramente a intenção de apoiar nosso país a ocupar um “assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, como forma de “quebrar o gelo” e expor o interesse de seu país em uma reaproximação e fortalecimento de parcerias bilaterais conosco.
Ninguém pode negar a representatividade do crescimento de nosso País, que em apenas meio século, saindo de um governo revolucionário, restabeleceu seus princípios democráticos de direito, recuperando-se de uma inflação galopante de 80% ao mês para uma situação de inflação controlada de um dígito e crescimento equilibrado, mesmo a despeito de escândalos ruidosos de nossos políticos, de governos corruptos e gastos públicos abusivos. Um dia um amigo me disse que nosso país, tem um clima tão perfeito, uma terra tão produtiva e com tantas imensas riquezas minerais que nenhum presidente, por pior que fosse, conseguiria comprometer o seu crescimento econômico. E é a verdade, embora tenha retardado nosso desenvolvimento e demonstramos isso na grande maioria da exportação de nossos minérios além de vários outros produtos, sem nenhum beneficiamento ou processo de industrialização, exaurindo nossas reservas por qualquer preço! É muita incompetência e a mais pura realidade!
Precisamos aproveitar a oportunidade de reaproximação e tentar aprender com os EUA, pelo menos, quanto a aplicação da justiça para todos, população e políticos, como tão bem o fazem, para acabar com a impunidade em nosso País, mudando nossos critérios, votando mudanças profundas em nossas Leis, evitando que criminosos e corruptos se protejam com o manto da intocabilidade e que nós não tenhamos de nos envergonhar por ser brasileiros a partir da exposição contínua desses fatos rumorosos na imprensa internacional, como vem ocorrendo.
Urias Sérgio de Freitas