A IMPORTANCIA DA DIPLOMACIA E FLEXIBILIDADE NO CURRICULO DO PARLAMENTAR
Acordos à parte, votos com o partido à parte e esquecendo o jeito lobista de lidar com as causas parlamentares o representante eleito pelo povo precisa manter a linha de diálogo com seus oponentes sem desviar do seu objetivo. e muito menos da educação que a condição parlamentar e o decoro exigem. Afinal ele representa um seguimento onde quem não se alinha às suas ideias tem também uma parcela de eleitores que lhe dão vez e voz e na maioria dos casos cobram atitudes. Dai que a oposição ferrenha impede o campo das idéias e atravanca os projetos de necessidades para o povo que na hora de se beneficiar dela não pode em e nem vai estar estar dividido. Nessa aspecto, cito apenas dois exemplos em Estados disparesda federação, de políticos como Heloísa Helena e Roberto Requião. Eles começam a pleitear projetos e defesas de seus interesses afastando as possibilidades de sua realização porque não são abertos ao diálogo com parlamentares de franca condição de desafetos mas que sobre determinado assunto é o dono da caneta que dará o quorum em uma assinatura que ai sim beneficiará a quem está a depender do projeto.
Se fosse mais diplomática dificilmente a Candidata derrotada Heloísa Helena perderia as eleições para o senado por Alagoas, bastando a ela em alguns casos conter as intempestividades e Naturalmente exergar que o que é bom para o ego dela não atende aquele povo simples que contou com sua representatividade mas ficou no caminho por sua dificuldade de entender que sozinho ninguém vai a parte alguma e seu temperamento difícil atrapalhou sua candidatura.
Requião quis ser presidente mas seu partido afagava o PT por um lado e ele vinha com uns cruzados de direita do outro e de quebra acertando a bilis do Presidente Lula. Foi dissuadido da idéia sem demora e para não sair da cena política teve que ficar bonzinho e voltar ao senado onde teremos dele mais oposições e rusgas de cunho pessoal pelos próximos oito anos. Tais exemplos são na verdade o que temos por ai em executivos, assembléias e Câmaras, onde para o eleito o bom está nele e em quem está com ele deixando o exercicio da vida parlamentar a deriva por vaidades pessoais e interesses únicos de bater de frente com quem a briga é o que importa. É o que vemos entre o candidato José Serra e a Candidata Dilma. De fato nesse momento o campo das ideias que não estão sendo apresentadas pela preferência por acusações mútuas, são opostos mas uma vez eleito. nenhum deles irá apoiar como continuidade benéfica ao povo e ao país uma idéia do oponente. E ISSO PRECISA ACABAR PARA O BRASIL CRESCER.