Ideologia Política
Não sou um expert em política, nem um estudioso ou historiador desta matéria, meu conhecimento está relacionado ao que leio, ao que acompanho através da mídia e a percepção dos fatos. Enfim, minha formação e opinião se constrói a partir de uma visão geral sobre o que é política, qual sua finalidade e importância para a sociedade.
Da mesma maneira é construído meu pensamento sobre ideologia política. Não acredito numa única ideologia que seja suprema sobre as demais oriunda apenas de um seguimento da sociedade. Pois, a sociedade é composta de vários seguimentos e ainda é preciso dizer que existe no Ser humano a subjetividade tanto individual quanto coletiva. Certamente, esta subjetividade torna-se um fator que não permite apenas uma ideologia para um País.
No entanto, acredito que um Estado é como uma família com vários membros, onde é preciso organização, respeito, objetivos, disciplina, gerenciamento, valores para que ela consiga prosperar em termos econômicos, culturais, educacionais e o desenvolvimento humano. Para isto é necessário que haja um pacto entre todos para que sigam determinadas metas, porém não abdicando de princípios éticos e morais. Enfim, não pode ter entre os membros aqueles que queiram sobrepor os outros ou procurar engana-los para que obtenham vantagens.
Pois bem, em relação ao Estado, acredito que se assemelha, ou seja, o País é de todos e cabe há uma parcela da sociedade, por meio do voto, a responsabilidade do bem comum de todos. Para que isto aconteça tais políticos precisam de requisitos básicos como idoneidade e um conhecimento plural sobre o que é, e qual a função do Estado. Mesmo que genérico conhecer sobre assuntos sociais, econômicos e leis. O político não precisa ser um expert, mas sim ter conhecimento intelectual, ou seja, ser alguém que tenha uma visão ampla do que é Estado.
Não é possível colocar carneiros para cuidarem de hortas ou analfabetos para discutirem leis com intelectuais. Sendo assim, o mínimo que se precisa de um político é idoneidade e estudo.
Por outro lado, como citei acima, um País é feito de todos, isto é, de empresários e sociedade civil. É composto de patrões e empregados. De pessoas abastarda financeiramente e de pessoas pobres. Enfim, é heterogêneo em todos os sentidos, no entanto, o interesse é comum, ou seja, a melhoria na qualidade de vida da Nação e para isto o papel do Estado é ser o administrador das riquezas, ser promotor de políticas públicas nas áreas sociais, econômicas, mas em consonância com todos os seguimentos. Portanto, a ideologia deve não deve ser baseada apenas num seguimento da sociedade, pois se assim for provocará disfunções com outros seguimentos.
O Estado não pode ser o patrão, não pode ser o opressor das diversas classes sociais em detrimento a outras, pelo contrario, deve ser aquele que agrega os interesses coletivos visando promover a sociedade como um todo. Isto não significa sem bonzinho, mas sim ser idôneo o suficiente para que os que acabam contribuindo com parcelas maiores, sintam-se satisfeitos por verem que, embora contribuam com partes maiores no total do bolo, há uma verdadeira distribuição dele, ou seja, suas fatias transformando em melhorias na saúde, educação, segurança, promoção social, etc.
Não sou um expert em política, nem um estudioso ou historiador desta matéria, meu conhecimento está relacionado ao que leio, ao que acompanho através da mídia e a percepção dos fatos. Enfim, minha formação e opinião se constrói a partir de uma visão geral sobre o que é política, qual sua finalidade e importância para a sociedade.
Da mesma maneira é construído meu pensamento sobre ideologia política. Não acredito numa única ideologia que seja suprema sobre as demais oriunda apenas de um seguimento da sociedade. Pois, a sociedade é composta de vários seguimentos e ainda é preciso dizer que existe no Ser humano a subjetividade tanto individual quanto coletiva. Certamente, esta subjetividade torna-se um fator que não permite apenas uma ideologia para um País.
No entanto, acredito que um Estado é como uma família com vários membros, onde é preciso organização, respeito, objetivos, disciplina, gerenciamento, valores para que ela consiga prosperar em termos econômicos, culturais, educacionais e o desenvolvimento humano. Para isto é necessário que haja um pacto entre todos para que sigam determinadas metas, porém não abdicando de princípios éticos e morais. Enfim, não pode ter entre os membros aqueles que queiram sobrepor os outros ou procurar engana-los para que obtenham vantagens.
Pois bem, em relação ao Estado, acredito que se assemelha, ou seja, o País é de todos e cabe há uma parcela da sociedade, por meio do voto, a responsabilidade do bem comum de todos. Para que isto aconteça tais políticos precisam de requisitos básicos como idoneidade e um conhecimento plural sobre o que é, e qual a função do Estado. Mesmo que genérico conhecer sobre assuntos sociais, econômicos e leis. O político não precisa ser um expert, mas sim ter conhecimento intelectual, ou seja, ser alguém que tenha uma visão ampla do que é Estado.
Não é possível colocar carneiros para cuidarem de hortas ou analfabetos para discutirem leis com intelectuais. Sendo assim, o mínimo que se precisa de um político é idoneidade e estudo.
Por outro lado, como citei acima, um País é feito de todos, isto é, de empresários e sociedade civil. É composto de patrões e empregados. De pessoas abastarda financeiramente e de pessoas pobres. Enfim, é heterogêneo em todos os sentidos, no entanto, o interesse é comum, ou seja, a melhoria na qualidade de vida da Nação e para isto o papel do Estado é ser o administrador das riquezas, ser promotor de políticas públicas nas áreas sociais, econômicas, mas em consonância com todos os seguimentos. Portanto, a ideologia deve não deve ser baseada apenas num seguimento da sociedade, pois se assim for provocará disfunções com outros seguimentos.
O Estado não pode ser o patrão, não pode ser o opressor das diversas classes sociais em detrimento a outras, pelo contrario, deve ser aquele que agrega os interesses coletivos visando promover a sociedade como um todo. Isto não significa sem bonzinho, mas sim ser idôneo o suficiente para que os que acabam contribuindo com parcelas maiores, sintam-se satisfeitos por verem que, embora contribuam com partes maiores no total do bolo, há uma verdadeira distribuição dele, ou seja, suas fatias transformando em melhorias na saúde, educação, segurança, promoção social, etc.