PT: Partido Nazista Brasileiro (II)
Terezin Auschwitz, Belzec, Bergen-Belsen, Gross-Rosen, Plaszow, Nordhausen, Neuengamme, Dachau, Flossenburg, Sobibor, Stuttof, Treblinka, Ravensbruück, Maidanek, Birkenau, Buchenwald, Chelmno, Mauthausen, Sachsenhausen, Sered, Natzweiler-Struthof, Westerbork:
Esses eram nomes de campos de concentração nazistas. Neles, os horrores mais degenerados e covardes foram cometidos contra minorias indefesas que o partido nazista na Alemanha de Hitler considerava inimigos do Estado.
Teresina, Palmas, Aracaju, São Paulo, Florianópolis, Boa Vista, Porto Velho, Porto Alegre, Natal, Rio de Janeiro, Recife, Curitiba, João Pessoa, Belém, Belo Horizonte, Campo Grande, Cuiabá, Goiânia, Vitória, Brasília, Fortaleza, Salvador, Manaus, Macapá, Maceió, Rio Branco:
São nomes de capitais dos estados brasileiros explorados perversamente pela demagogia de um presidente Analfabeto que não está ligando minimamente para a condição falimentar da educação brasileira. Tanto não está ligando a mínima, que aproveita esta condição miserável para fazer proselitismo político. Como? Usando covardemente um programa supostamente social de distribuição de renda, associando esse programa de compra pessoal de votos ao Bolsa-Bufa da educação como se estivesse fazendo alguma política mínima em prol da educação das crianças e dos adolescentes brasileiros.
É preciso que a sociedade brasileira seja despertada de seu torpor nessas eleições para a presidência da República. O 4° Poder, a Imprensa, é o único caminho no sentido de fazer parar a investida nazista da concentração de poder político pelo partido do ex-presidente Analfabeto. É preciso impedir, ou pelo menos tentar impedir, que esse ex-presidente eleja-se em quarto mandato representado por sua candidata, Alice, a Vermelha, no País das Maravilhas do Planalto Central.
Exatamente por ser analfabeto e presidente de um país que nunca se importou em educar seu Polvo, elle deita e rola comprando, por migalhas, a adesão popular dos analfabetos e miseráveis, fazendo um investimento na popularidade de seu próprio umbigo, como se estivesse fazendo algo de substancial para mudar a condição física falimentar e mental, sucateada há séculos, pelo desprezo oficial dos governos anteriores a elle.
O objetivo de toda a educação na Alemanha de Hitler era unicamente tornar as crianças e os adolescentes, soldados fanáticos do Reich. O objetivo real do Bolsa-Bufa, que atende mais de doze milhões de famílias em todo o território nacional, é tornar milhões de crianças e de adolescentes soldados do tráfico de entorpecentes, lançando-os no mercado da prostituição e da marginalidade.
As estatísticas não mentem. E não há o menor exagero nas afirmações do parágrafo acima. Veja, o leitor, os números relativos à evasão escolar no ensino fundamental e médio. E os motivos pelos quais a educação no país é considerada uma das piores do planeta.
Não é preciso dizer que o Bolsa-Bufa é um tapa-olhos, uma venda, colocada nos olhos das famílias por elle contempladas com essa esmola que, na realidade, não passa de um investimento covarde na popularidade pessoal do desgoverno Lulla L O S T.
A concentração de poder político do Führer Adolf Hitler na Alemanha era simplesmente inquestionável. Quem quer fizesse oposição ao Reich logo sofria agressões físicas e perseguição institucional pelas polícias do Reich e pelas milícias públicas do Polvo, transformado em massa crítica de apoio ao terror social implantado pelo partido nazista.
Este final de semana (11 para 12/09/10) passei ao lado de uma kombi com propaganda da candidata de Lulla L O S T à presidência da República, no centro da cidade. Fiz um comentário sobre a candidatura petista e logo me ameaçaram de agressão física. E fiquei ouvindo, enquanto me afastava do veículo, as mais degeneradas agressões verbais.
Li em jornais que o principal candidato da “oposição”, quando fazia campanha em bairro da cidade de São Paulo foi literalmente seguido por membros do partido político de Lulla L O S T que portavam bandeiras vermelhas e se mantiveram por perto em todo o percurso de sua campanha no local. Como se vigiando seu discurso.
Hitler em 1928 tinha 12 cadeiras no Parlamento. Em 1932 seus parlamentares no “Reichstag” eram 230. Lulla L O S T, se somadas os parlamentares eleitos pelo conchavo político que visa eleger sua Alice de coleira, vai ser maioria fácil nas casas parlamentares do Congresso Nacional. Os candidatos são os mais preparados pela ascenção política dos analfabetos: humoristas de programas tvvisivos (Tiririca, p. ex.), cantores de palco que espancaram a mulher (Netinho, p. ex.), e muitos outros de igual estofo popular.
Quem vai segurar o país sob comando, comunicação e controle dos analfabetos de Lulla L O S T? A violência social mata dezenas de pessoas por dia em todo território nacional. A tendência com esses parlamentares defendidos publicamente pelo Führer dos analfabetos em programas de rádio e TV, é um aumento substancial dos índices muito altos de corrupção parlamentar, em todas as instâncias dos Três Podres Poderes. Públicos e notórios.
Há muitas semelhanças entre Hitler e o Führer brasileiro dos analfabetos. Citemos algumas: Adolf Hitler era um herói da Alemanha nazista pós-Primeira Guerra Mundial. Um cabo do exército alemão, ferido de guerra. Lulla L O S T antes de Presidente, era um torneiro mecânico que perdeu um dedo quando trabalhava numa fábrica.
A simpatia de Hitler pela política de Mussoline era manifesta. A simpatia do Führer dos analfabetos por seu Mussoline da Casa Grande Senado, é simplesmente notória. Hitler dizia para os países europeus e a América que seus preparos bélicos e a invasão da Renânia e da Polônia eram apenas gestos “simbólicos”. Lulla L O S T banaliza todos os eventos da Casa Civil envolvendo corrupção (mensalão) como sendo intrigas da “oposição”. E blinda sua ministra da Casa Civil garantindo-a no cargo, uma vez mais avalizando a decadência da instituição Presidência da República, via Casa Civil.
É o Estado brasileiro a serviço dos delírios discursivos (surtos psicóticos) do ex-presidente Analfabeto. É o Estado brasileiro vergonhosamente a serviço dos interesses de um partido político e de seu partido de apoio institucional (PMDB). O Estado brasileiro cada vez mais submerso na inconstitucionalidade. Com seu Presidente fazendo, escancaradamente, campanha para sua candidata. É o Estado brasileiro prestando-se à representação de uma ditadura “democrática” do proletariado. Gerido pelo Presidente dos mensaleiros.
A política de Hitler era caracterizada por uma total carência de qualquer mínimo resquício ético. As conquistas da cultura e da civilização (“elas que se danem ou não”, como cantava o ex-ministro da Cultura do Führer brasileiro) eram simplesmente ignoradas. Os livros queimados. Na Alemanha nazista. Em fogueiras promovidas pela juventude hitlerista.
No país de Lulla L O S T os livros não precisom ser jogados à fogueira, desde que o país dos analfabetos do ex-Presidente não lê. Mais de um quarto da população com quinze anos são analfabetos funcionais. Apenas um adulto alfabetizado em cada três lê livro, didático. O brasileiro médio lê 1,8 livros não didáticos por ano.
Num ranking entre trinta países sobre hábitos de leitura, o país do ex-presidente Analfabeto ficou em 27° lugar. Quem lê gasta 5,2 horas por semana para soletrar um livro com pequena quantidade de páginas. Estas informações são de uma reportagem publicada pela "The Economist": Um país de não-leitores. Como se não bastasse, a quantidade de livros comprados no Brasil, incluindo os didáticos, diminui a cada ano que passa. Exceção para autores leporídeos. Logomorfos.
Por isso o ex-presidente Analfabeto faz tanto sucesso entre os miseráveis aos quais ele lançou aqueles trinta dinheiros do Bolsa-Bufa. E que se sentem na obrigação de prestigiá-lo eleitoralmente em agradecimento a essa vergonha de esmola. O Brasil dos brasileiros brasileiros precisa mobilizar-se em um esforço nacional gigantesco, nessas duas semanas que faltam para a votação no primeiro turno, de modo a fazer prevalecer, pelo menos, a tentativa de derrotar a representante de seu terceiro mandato presidencial.
A ascenção do partido nazista foi caracterizada, na Alemanha, por todo tipo de violência institucional. Casas e bairros eram invadidos pela polícia política, quando não pela iniciativa dos militantes da juventude nazista. A política discursiva de Lulla L O S T provoca manifestações de violência nacional dentro dos lares dos brasileiros. Via TVvisão. A exemplo da vitória no “Conselho de Etitica” de um grupo de parlamentares, contra a expectativa nacional de que seu Mussoline particular, José Romão Sarney, fosse destituído do cargo de Presidente da Casa Grande Senado.
A esperança dos eleitores brasileiros estava visivelmente presente via milhares de e-mail dirigidos a seus representantes no Congresso Nacional. Esperança na cidadania aviltada dos eleitores que ainda possuem força moral para reagir a esse Estado nazista onde impera a corrupção institucionalizada. Via Casa Civil. Como se acenando ao país e ao planeta Terra globalizado, que a Democracia não é mais um regime político que mereça a confiança dos eleitores.
Precisa-se pensar em um novo paradigma político de representatividade popular. Esse que está em mãos sujas do ex-presidente Analfabeto, definitivamente: não serve mais. Exceto a seus próprios interesses.