PT: Partido Nazista Brasileiro
Elle nunca sabe de nada. Justifica-se? Não! O cara é analfabeto. Mas íntimo de todas as tramas do patronato político partidário. Com o qual aprendeu a ser como é. E o que é pior: a se orgulhar de ser um déspota. À imagem e semelhança de seu inspirador político: Adolf Hitler.
O poder político a elle concedido pela Presidência afetou sobremaneira sua verve demagógica. Elle agora é o Presidente dos eleitores tipo “Me Engana Que Eu Gosto”. E vive de surtos verborrágicos psicóticos. Aconselhando o Polvo brasileiro a votar nesse ou naquele candidato.
E como gostam de ser enganados. Os eleitores também analfabetos. Também provenientes de uma miséria de filosofia política. Também pudera, quem aceita esmolas e não se envergonha, e ainda agradece ao representante das forças políticas mais atrasadas do país, não vai saber votar. Mesmo porque não possui opção de voto. Desde que aquele candidato que deveria ser seu opositor, veste a camisa do adversário em plena vigência dos últimos dias da campanha. Veja-se debate promovido pela Folha.
O Presidente Analfabeto, A Terrorista E O Polvo, todos parecem ter as mesmas aspirações. Hitler, na Alemanha nazista, tinha o apoio de todos e de todas as instituições do Estado. Todas as barbaridades eram cometidas com o aval do aparelho institucional do Estado alemão. Os três poderes do Estado estavam unificados pela ideologia malígna de seu líder. Elle, “como nunca se vil antes neste país”, é uma unanimidade. Como o Führer alemão era.
É exatamente o que acontece, hoje, em Brasília. Todas as safadezas, todos os escândalos, todos os eventos de corrupção promovidos pela Casa Civil, todas as violências institucionais cometidas contra a Constituição, surgem e acontecem ao lado do gabinete presidencial. Não podem ser de suposto desconhecimento do presidente Analfabeto. Quando, em verdade, todos sabem que elle exerce total comando, comunicação e controle das autoridades (ministros e secretarias) dos desgovernos de seu partido político.
Alegre, satisfeito, risonho e demagogicamente perverso, Lulla L O S T, o Führer do Partido dos Trabalhadores, não apenas foi conivente, dirigiu o processo de gerência e desdobramento do escândalo dos dossiês na Casa Civil na Presidência visando desnortear o trabalho da CPI dos Cartões Corporativos. Leia-se: empréstimos fraudulentos, desvio de recursos em empresas públicas (mensalão), quebra de sigilo bancário que envolveu o ex-ministro da Fazenda de Lula L O S T.
O deboche tomou conta de vida pública brasileira. O Estado é um covil de quadrilhas corporativistas trabalhando em estreito conluio de interesses privados. Elle alegava desconhecer que Waldomiro, homem de confiança de José Dirceu, que organizava as relações institucionais do governo com o Congresso, cobrava propinas de bicheiro. Corrupção e política agora são sinônimos.
Agora, o “pai dos pobres me engana que eu gosto”, em seus pronunciamentos demagógicos, visa banalizar a quebra de sigilo fiscal de membros do partido político de seu suposto opositor à candidatura de sua Alice, a Vermelha, no País das Maravilhas da Corrupção. Por ser analfabeto, o Presidente Lulla L O S T não possui a menor condição intelectual (por não tê-la) de discernir sobre a diferença existente entre partido político e Estado brasileiro.
Para elle é tudo a mesma coisa. E essa conjuntura político-partidária que se apossou das instituições patrimoniais do Estado (de seus ativos financeiros e econômicos) em benefício de seus interesses privados (vide nepotismo e a política dos atos secretos na Casa Grande Senado) está estruturada no poder político-partidário do três vezes Presidente da Casa Grande Senado e ex-presidente necrófilo da República, seu mais dileto protegido: José Romão Sarney.
José Romão Sarney sempre desconheceu qualquer mínima relevância entre associação de interesses pessoais e compromissos políticos com valores ditos fundamentais da cultura e da civilização. Da Democracia Ocidental. Romão Sarney possui estreito conluio com membros dos três poderes republicanos. Por motivos óbvios, considera os membros desses poderes subordinados a seus interesses particulares e aos interesses particulares dos grupos políticos e institucionais sob gerenciamento de suas influências. Ou seja: para Romão Sarney membros dos Três Poderes são funcionários de seu particular Cortiço de interesses político-partidários. Privados: a Praça dos Três Poderes não é do Polvo, é da oligarquia Romão Sarney.
E Lulla L O S T, o Presidente Analfabeto, verteu suas falas (surtos psicóticos verborrágicos) em frente às câmeras dos jornais nacionais para legitimar seu protegido na presidência da Casa Grande Senado, no sentido de compor com seu partido os presidentes da Câmara, o temerário Temer, conhecido por seu principal opositor à candidata à presidência pela coligação partidária à qual pertence, como “A Mercadoria” (PMDB), e o herdeiro do “Cortiço” (leia Aluisio de Azevedo) de João Romão e presidente da Casa Grande Senado, José Romão Sarney.
Resultado: advogados, empresários, políticos municipais, estaduais, federais, promotores, juízes, procuradores, desembargadores, banqueiros, ministros de Estado, autoridades dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, membros das supremas cortes, militares de todas as armas, somadas ao funcionalismo público civil que devem seus posicionamentos burocráticos a seus patrões acima na cadeia hierárquica da cooptação à ideia nacional vigente da grande família brasileira gerida pelo conchavo político demagógico sob o comando, a comunicação e o controle do Führer dos Analfabetos: Lulla L O S T.
Talvez algum leitor dentre os raros que leem meus textos, nessa noite inconsciente do eleitorado, formule a dúvida: “Você não está exagerando? O Führer na Alemanha baseou sua política na supremacia racial, no paradigma ideológico étnico no qual o povo judeu deveria ser exterminado por ser uma raça inferior que punha em perigo a supremacia do espírito de casta alemão.”
Lembro a este leitor, raro dentre os raros, que os mecanismos políticos de dominação institucional da sociedade brasileira atual são, não apenas semelhantes, mas iguais ao da Alemanha nazista. Um dentre os muitos exemplos que saltam aos olhos diariamente, mas passam despercebidos: a votação no “Conselho de Etitica” da Casa Grande Senado que inocentou seu presidente (José Romão Sarney) de todas as acusações de nepotismo e corrupção via atos secretos, não obstantes o volume imenso de provas de sua culpabilidade.
Na Alemanha nazista não havia culpados de violência e corrupção institucional, apesar de ambas estarem presentes no dia-a-dia das instituições, sendo promovidas, essa corrupção e essa violência institucional, pelas autoridades responsáveis por uma suposta ordem republicana. Os escândalos, as violências contra a ordem institucional, se tornaram corriqueiros e eram simplesmente ignorados pelo Führer Adolf Hitler. Que os incentivava. E os planejava no recesso de seu “bunk”, de sua Casa Civil. De sua central de asneiras, corrupção e violência social e política institucionalizadas.
Tal como acontece nos dias de hoje, como nunca se viu antes neste país. País gerido pelos interesses partidários do presidente Analfabeto. Esse presidente Analfabeto que, consciente ou inconscientemente, teima em não fazer a menor distinção entre interesses localizados de seu partido político e interesses do Estado brasileiro. Não há mais Constituição a preservar. Lulla L O S T simplesmente faz o que quer, manda e desmanda a bel prazer. A Carta Constitucional rasgada, um caco de vidro chutado com desprezo da garrafa quebrada da Lei constitucional.
O presidente Analfabeto é um praticante fundamentalista de vadiagem demagógica. O poder Executivo, uma fonte inesgotável de deboche institucional. A violência institucional do “Conselho de Etitica” contra os direitos de cidadania da sociedade brasileira, inocentou José Romão Sarney. Mostrou à sociedade, estupefata, que um grupo de interesses políticos escusos pode mais e manda mais, faz e acontece com as instituições do Estado de acordo com seus interesses (que nada têm com os interesses políticos e econômicos da sociedade brasileira). E fica por isso mesmo. Nem a imprensa pode nada. Nem as instituições com tradição na defesa da cidadania (OAB, ABI, entre muitas outras) conseguiram evitar que mais essa barbaridade fosse cometida contra a Lei, a ordem, a cidadania dos brasileiros brasileiros.
E quem comandou esse processo por detrás dos bastidores? E em frente às câmaras de TV? Ninguém menos do que o presidente Analfabeto. Na Alemanha nazista existia unanimidade fanática, fundamentalista, na aprovação de tudo e de todas as coisas que eram do interesse do Führer Adolf Hitler. Como nunca se viu antes neste país, está acontecendo a mesma coisa. Com a aprovação e a unanimidade dos eleitores subjugados pela miséria de filosofia, de necessidade e de uma educação para a prostituição, o tráfico e a marginalidade. Uma educação nacional baseada na cartilha do ABC.
As instituições que deveriam proteger a cidadania, estão subordinadas às lideranças político-partidárias oportunistas, que querem tirar o máximo proveito dos surtos psicóticos de verborragia do presidente Analfabeto. Surtos que encantam seus subordinados com a inconsciência eleitoral comprada pelos trinta dinheiros do programa de distribuição de renda associada ao analfabetismo de seu presidente: o presidente do programa de compra de votos (mensalão) Bolsa Bufa.
E o país cai de quatro (o Itamaraty, as supremas cortes) diante da evidência de uma unanimidade política que envergonha a nacionalidade dos brasileiros. Brasileiros. Dos que conseguiram manter uma certa lucidez diante de um quadro político institucional dos mais dantescos, como nunca se viu antes neste país.
O presidente Analfabeto faz corte a um ditador cruel, repressivo e de mentalidade regressiva. Na maior cara-de-pau. Sempre cínico, sorridente, cheio dos argumentos que não se cansam de infantilizar ainda mais uma sociedade por demais infantilizada (vejam programações institucionais das emissoras de rádio e TV). “Não há nenhum ganho para o país numa aproximação diplomática com o Irã”, tal como afirmou com todas as letras o ex-embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Roberto Abdenur em reportagem nas páginas amarelas de Veja (08/09/10). São dele as frases:
“A diplomacia de Lulla assemelha-se à do início da ditadura militar, porque ambas se deixaram guiar por preconceitos ideológicos.”
A diplomacia de Lulla L O S T ignora que estamos vivenciando a realidade de um mundo globalizado. No qual, a ideia de um país ser representado diplomaticamente enquanto líder dos países mais pobres, é simplesmente ridícula. O Brasil não é um país pobre, quem é pobre é sua população de indigentes politicamente explorados pela perversidade institucional do Führer Analfabeto e oportunista. Com seu programa, dito social, de distribuição de migalhas e analfabetismo chamado Bolsa-Bufa. Programa de compra de votos para elle com o dinheiro do Estado.
A partir dessa conjuntura política que se perpetua no poder com o terceiro mandato de Lulla L O S T e sua terrorista de estimação e de coleira, Alice no País das Maravilhas do Planalto Central, estamos contribuindo, com nossa passividade de eleitores observadores, para a institucionalização de um regime político tipo ditadura democrática.
Ditadura democrática. Nela, todos os eleitores contribuem com sua participação, com a conivência à impunidade de criminosos institucionais na qual se especializaram as supremas cortes, com a cólera, o ódio, a crueldade política cínica e fanática que esmaga todo e qualquer sentimento legítimo de dignidade. Cidadania. Não há valores pelos quais viver e acreditar na vida. Na dignidade da vida, sem a qual ela cai no limbo do cinismo psicótico e discursivo do presidente Analfabeto.
Lulla L O S T “se acha”. Pensa estar usando tudo e todos para seu projeto político de indignidade institucional cada vez mais intensa e irreversível. Não vê que está sendo usado por todas essas forças que elle não tem a mínima ideia de como são inconscientemente destrutivas. E que, sob sua possibilidade de continuidade institucional (o terceiro mandato de sua Alice, a Vermelha) estarão se afirmando de uma maneira socialmente nefasta. Potencial e socialmente ultrajante.