Lulla L O S T E A Continuidade Do Caos: O Terceiro Mandato
Senão vejamos: a paixão pelo poder (“poder pelo poder”) é uma característica dos políticos. Qualquer que sejam seus partidos (ou quadrilhas). Eles falam, dizem, discursam, exercitam a demagogia a mais valer.
E o mais que conseguem em seus mandatos é ficarem, os ricos, milionários, os pobres, ricos. Enquanto as carências estruturais da população de eleitores sempre aumentam. E aumentam mais. Dessa forma a educação, a saúde, a habitação, o transporte e a segurança mais extrapolam as medidas do muito ruim. Ficam cada vez piores. Principalmente a educação. Mas a propaganda dos partidos políticos e de seus candidatos em tempo de eleição, diz o contrário. Desmente o óbvio.
Pessoas excessivamente passionais não deveriam entrar na política. Mas são exatamente essas as que têm condições de melhor se inserirem nos sentimentos e carências dos eleitores. Enganando-os. Dizendo a esses, em discursos de palanque, o que desejam ouvir. E o desejo de ser enganados dos eleitores sem educação formal (e os com educação formal), é simplesmente insaciável.
Por quê? Porque não têm condições de perceber (percepção cultural) que estão sendo, mais outra vez, burlados. A demagogia é a droga pesada em tempos negros de discursos eleitorais. É a adrenalina que aspiram, os eleitores, no ar viciado das multidões que desejam acreditar que não estão, mais uma vez, perdendo tempo em ouví-los. Os discursos políticos.
Ou sabem eles, os eleitores, que estão apenas perdendo tempo em acreditar em suas promessas de palanque? E nada podem fazer, exceto continuar votando em seus algozes! O presidente Analfabeto, ex-torneiro mecânico, Lulla L O S T, é o atual responsável direto por todos os escândalos agenciados por seus vassalos do partido político ao qual pertence. Juntos, o partido do presidente da Casa Grande Senado e da Casa Grande da Câmera, promovem o terceiro mandato de seu "governo". E ainda acham que estão representanto uma democracia. A democracia do Mensalão.
"Governo" entre aspas. Por que entre aspas? Ora, todos sabemos que a política econômica do "governo" Lulla L O S T foi herança do governo FHC. A estabilidade da moeda, o controle da inflação, são conquistas do governo Fernando Henrique Cardoso. Ela aplainou o campo do Planalto Central para que o "governo" de presidente Analfabeto pudesse colher os frutos da política econômica que incentivou os investimentos estrangeiros, abolindo as restrições à entrada de capitais.
Mudanças na estrutura do funcionamento do Estado foram efetivadas por seu antecessor. As reformas tributária e fiscal, da previdência social e dos direitos trabalhistas, garantiram a sustentação do desenvolvimento econômico e a participação mais efetiva no mercado mundial globalizado. Globalizado pela concentração de poder político e renda econômica.
Lulla L O S T pegou o bonde da economia do Planalto em pleno ganho de velocidade. Só colheu os frutos. Não plantou nada de estrutural no campo econômico. Até seu propalado plano de distribuição de renda, o Bolsa-Bufa, é feedback das iniciativas sociais do governo antecessor.
A continuidade do Plano Real, promovido pelo governo de Itamar Franco, do qual FHC foi o Ministro da Economia, permitiu ao governo Lulla L O S T prosperar. Este governo pegou carona nas conquistas econômicas e sociais do governo antecessor. E quer se fazer acreditar como tendo promovido essas conquistas. Essas conquistas que, em última análise revertem-se sempre em favor de um único grupo social: o do REICH DOS MIL BANQUEIROS.
As alianças partidárias de FHC não poderiam incluir os partidos tadicionalmente ditos de “esquerda”. Estes, contavam com a simpatia majoritária da massa mídia de eleitores. FHC se tornou sinônimo de amigo dos banqueiros, refém do PFL (atual Democratas) que era simplesmente detestado (rejeitado) veementemente pelos eleitores como sendo das “elites” econômicas que, por sua vez, eram os únicos a usufruir da política de estabilização e ampliação dos ganhos econômicos.
Enquanto o partido de Lulla L O S T se chegava ao PMDB e a outras legendas partidárias com o objetivo de levar vantagem da situação de crescimento econômico favorável, O bolo da economia do governo Lulla L O S T estava crescendo no forno ligado na tomada do Plano Real. É evidente que os ganhos não poderiam vir a rápido prazo. E quem colheu (e colhe) os frutos desse crescimento é o governo demagógico do presidente Analfabeto: taxas recordes de aumento dos índices econômicos. Empregos, p. ex.
Mas as águas só correm para o mar, como diz o dito popular. Ou seja, para a sociedade massa mídia, o governo do presidente Analfabeto joga as migalhas. E como essa sociedade não tinha nem migalhas nos governos anteriores, o plano social de distribuição de renda, associado covardemente à educação, o Bolsa-Bufa, comprou a inconsciência famigerada dos eleitores familiarizados com a miséria de sobrevivência que há cinco séculos os mantem agachados aos pés de seus exploradores contumazes. A eles e à sua descendência sem formação escolar formal.
Sempre carentes do mínimo e do muito pouco, esses eleitores sentiram-se privilegiados com os trinta dinheiros da esmola, lançados perversamente em direção à suas carências atávicas, como se fosse a salvação de suas vidas, quando nem paliativo é. Desde que enganar a fome de pão e de escolaridade, é pior do que supostamente fazer de conta satisfazê-la.
E Lulla L O S T, carrasco maior da sociedade brasileira, ainda é considerado uma espécie de “pai dos pobres” pelos miseráveis que lhe agradecem um arremedo de solução para suas penitentes subvidas. Para seus problemas que esse governo sadicamente piora, ao mesmo tempo que simula resolvê-los.
E o que diz a propaganda política de seu suposto adversário à presidência da República? Ao invés de denunciar claramente esses embustes, o candidato dito de “oposição” veste a camisa de Lulla
L O S T e canta loas a elle dizendo que “Dilma sem o Lulla, não”. Ou seja, livrando a cara do presidente Analfabeto, como se a continuidade de seu governo, por sua candidata, não representasse a outra face da mesma moeda de seu terceiro mandato. Político.
A tendência do país é continuar, qualquer que seja o resultado das eleições, em mãos dos políticos que têm por objetivo a escravização temerária dos corações e das mentes dos brasileiros brasileiros. A quantidade de eventos sociais mórbidos (nos quais a violência e a ultraviolência superlativamente sádica) aumentam todos os dias mais. A crueldade com que a sociedade brasileira está sendo massacrada por seus políticos, ela, sociedade, devolve a olhos vistos. Mas os cegos não veem. Os surdos não ouvem. E todos se calam...
...E desperdiçam suas esperanças com votos em seus carrascos. Ao mesmo tempo em que a grande farsa dessa eleição está sendo afirmada com a propaganda das instituições oficiais que supostamente visam garantir as eleições e a chamada democracia. Democracia de mensaleiros.
A Justiça Eleitoral, os tribunais regionais eleitorais e instituições quejandas, convidam a sociedade brasileira, através da propaganda, a pensar bem em quem votar. Como se essa sociedade tivesse escolha. A ação trivial e burlesca, eleitoreira, dessas instituições, é total. E complementar às ações socialmente deletérias de seus políticos.