O eleitor e o voto
Se perguntar para um cidadão o que ele acha do governo Lula; certamente, grande maioria dirá o governo está bom. Então este dado será computado como mais um que aprova seu governo. Porém ao perguntar a este mesmo cidadão se a saúde, a educação, a segurança está bem, ele dirá que está ruim ou péssima. Então fica o questionamento; como um governo está bom se as obrigações básicas que ele deve oferecer está ruim ou péssima?
Será que os mesmo que dizem aprovar o governo tem recursos financeiros suficiente para custear planos de saúde ou custear suas doenças? Será que muitos destes que aprovam o governo tem coragem de sair à noite por se sentir seguro quanto a violência? Ou estão felizes com a educação que seus filhos estão recebendo? Enfim, há uma enorme contradição entre o que se fala com o que se vive.
Uma das instituições mais criticada pela sociedade é a da classe política e a corrupção se destaca entre estas criticas. Entre a inércia dos políticos e a roubalheira, a corrupção se destaca, porem ela somente é cometida por quem está no poder, sendo assim, não há como aprovar ou dar sustentação e mesmo manter os mesmos no poder, aqui há outra enorme contradição da sociedade.
Em toda atividade hierárquica aqueles que são responsáveis por comandar são responsabilizados pelos erros de seus comandados, pois é cabida a eles a responsabilidade da fiscalização, das escolhas de seus subalternos, ou seja, por eles é dada a delegação de autoridade sobre os demais. Partindo desta primícia quando a sociedade está insatisfeita com a educação, com a saúde, a segurança, mas sobretudo com a corrupção é por meio do voto que o eleitor procura mudar o comando político do País iniciando por aquele que está no topo da direção, no caso o presidente e, por conseguinte, todos aqueles que são seus braços direito. O voto não é somente aprovação de um novo projeto para o País, mas sim, uma troca de chefia por motivos acima expostos.
A grande questão do eleitor em votar mal é o comodismo, é votar míope, é não refletir a realidade do Brasil, em suma, é ser contraditório entre o que ele enfrenta em seu dia a dia com o que fala. Enfim, para muitos estar comendo, bebendo, ter um carro mesmo que pagando o dobro, triplo em infinitas prestações está bom, isto é, ele não consegue vislumbrar um País melhor nem para si mesmo. Dê pouco para aquele que nada tem, que ele sentirá um rei, infelizmente, esta é a realidade.
Se perguntar para um cidadão o que ele acha do governo Lula; certamente, grande maioria dirá o governo está bom. Então este dado será computado como mais um que aprova seu governo. Porém ao perguntar a este mesmo cidadão se a saúde, a educação, a segurança está bem, ele dirá que está ruim ou péssima. Então fica o questionamento; como um governo está bom se as obrigações básicas que ele deve oferecer está ruim ou péssima?
Será que os mesmo que dizem aprovar o governo tem recursos financeiros suficiente para custear planos de saúde ou custear suas doenças? Será que muitos destes que aprovam o governo tem coragem de sair à noite por se sentir seguro quanto a violência? Ou estão felizes com a educação que seus filhos estão recebendo? Enfim, há uma enorme contradição entre o que se fala com o que se vive.
Uma das instituições mais criticada pela sociedade é a da classe política e a corrupção se destaca entre estas criticas. Entre a inércia dos políticos e a roubalheira, a corrupção se destaca, porem ela somente é cometida por quem está no poder, sendo assim, não há como aprovar ou dar sustentação e mesmo manter os mesmos no poder, aqui há outra enorme contradição da sociedade.
Em toda atividade hierárquica aqueles que são responsáveis por comandar são responsabilizados pelos erros de seus comandados, pois é cabida a eles a responsabilidade da fiscalização, das escolhas de seus subalternos, ou seja, por eles é dada a delegação de autoridade sobre os demais. Partindo desta primícia quando a sociedade está insatisfeita com a educação, com a saúde, a segurança, mas sobretudo com a corrupção é por meio do voto que o eleitor procura mudar o comando político do País iniciando por aquele que está no topo da direção, no caso o presidente e, por conseguinte, todos aqueles que são seus braços direito. O voto não é somente aprovação de um novo projeto para o País, mas sim, uma troca de chefia por motivos acima expostos.
A grande questão do eleitor em votar mal é o comodismo, é votar míope, é não refletir a realidade do Brasil, em suma, é ser contraditório entre o que ele enfrenta em seu dia a dia com o que fala. Enfim, para muitos estar comendo, bebendo, ter um carro mesmo que pagando o dobro, triplo em infinitas prestações está bom, isto é, ele não consegue vislumbrar um País melhor nem para si mesmo. Dê pouco para aquele que nada tem, que ele sentirá um rei, infelizmente, esta é a realidade.