Lulla L O S T À Davos: Dança Do Ventre Indigesta

O país precisa de um presidente que não esteja comprometido com ideias de revanchismo nem possuído pela intolerância e os ressentimentos há muito profundamente recalcados desde os tempos de militante sindicalista. O país precisa de um presidente que se negue completamente à prática da corrupção política, e que não seja fanático por ela, corrupção.

O país precisa de um presidente disposto a não defender de jeito nenhum, e muito menos de maneira intransigente, um homicida covarde, autor de crimes comuns e militante de organização terrorista italiana de extrema esquerda nos tempos dos chamados “anni di piombo”.

O país precisa de um presidente que não tenha como Ministro da Justiça alguém tão comprometido com o revanchismo de esquerda a ponto de querer conceder o estatuto de “refugiado político” a um terrorista que traz na mala trinta e seis acusações, entre elas quatro assassinatos.

Em 5 de fevereiro de 2009 o Parlamento Europeu aprovou uma resolução em apoio da Itália e realizou um minuto de silêncio em memória das vítimas de Battisti.

O país precisa de um presidente emocionalmente equilibrado que não se permita conduzir por pulsões emocionais destrutivas há muito recalcadas. O país está emocionalmente apavorado com esse personagem pânico que dissemina sua vontade pessoal de exercer a vingança de classe com discursos que não se cansam de inocentar corruptos de todos os partidos e naipes. Em todos os lugares do país.

O país está farto desse Führer insensato que não possui as mínimas condições intelectuais e emocionais de exercer liderança legítima, baseada no mérito e na capacidade de manter um mínimo de decoro que o cargo de presidente exige. O país dos brasileiros brasileiros está saturado de ver como esse Führer analfabeto usa e abusa do dinheiro do Estado para conseguir e manter sua “popularidade comprada” com a esmola do programa social de seu desgoverno o “Bolsa-Bufa”.

E não serão premiações internacionais que mudarão o cenário catastrófico da educação no país. Lulla L O S T ganha mais um prêmio internacional, desta vez de Estadista Global do Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça, dia 29. Seu antecessor ganhou outros tantas premiações afins. O valor desses lauréis podem ser medidos pela distância da realidade brasileira daqueles que os concederam. São pessoas comprometidas com a persona do marketing político do momento. A persona presidencial que defende seus interesses políticos, financeiros e econômicos nessa parte globalizada da América.

Essas premiações perderam qualquer valor de afirmação do caráter ou do mérito dos premiados. Era assim antes mesmo do maior belicista da história da Guerra-Fria, que ganhava facilmente milhões de dólares para fazer o Congresso americano aprovar verbas para o complexo industrial-militar dos Estados Unidos fabricar bombas atômicas, mísseis balísticos intercontinentais, quando já havia uma quantidade extravagante deles capaz de detonar o planeta centenas de vezes.

Lembram de Henry Kissinger? Entre 1969/1977 Secretário de Estado da Administração Nixon? Posterior frequentador assíduo da administração dos Bush na Casa Branca? Conselheiro assíduo e não oficial da política americana (dos Bush) no Oriente Médio que incluiu a invasão e a ocupação do Iraque? Ele é detentor do Prêmio Nobel da Paz. Acredite o leitor se quiser. Investigue. Faça suas pesquisas e veja se confere.

Kissinger arquitetou o bombardeio maciço no Camboja e no Laos no início da década de 70. Ainda na administração Nixon o Camboja foi destruído por bombardeios secretos que deram início a guerra civil cambojana, e escancararam a porteira para o genocídio do regime do Khmer Vermelho em 1975. Essa personagem muitas vezes premiada foi agraciada também com o PRÊMIO NOBEL DA PAZ.

Os ingênuos de carteirinha, brasileiros que acreditam em papai Noel e que a Xuxa já conversou com gnomos e fadas, acham mesmo que Lulla L O S T é merecedor de alguma premiação. Ou que a comunidade internacional responsável por essas premiações tem outro enfoque que não seja a construção de uma mitologia que possa fornecer sustentação à suas políticas merencórias do faz de conta. Essas autoridades nem de longe puseram os pés no Brasil. E se o fizeram foi para fazer turismo em Fernando de Noronha. Ou turismo pedófilo durante o carnaval.

Essas pessoas que premiaram Lulla em Davos não estão na sala de jantar dos brasileiros brasileiros para verificar in loco, todos os dias, o quanto esse torneiro mecânico simplório e analfabeto está entusiasmado com o maquiavelismo discursivo da enganação política e da corrupção exaltada de membros do parlamento há muito defenestrados por seus eleitores e pela opinião pública por conduta imprópria na administração do dinheiro público.

Essas premiações internacionais de fachada não estão levando em conta que esse presidente analfabeto passará para a história do Brasil enquanto o político que mais elogios tem feito às quadrilhas partidárias especializadas em gerir esquemas de corrupção. Inclusive as de seu partido político e ao principal partido político que lhe fornece sustentação no Parlamento (Congresso). Leia-se: na Casa Grande Senado. O partido do fisiologismo de José Romão Sarney.

Essas premiações internacionais não passam de confetes e serpentinas sobre personalidades do “show business” dos noticiários de tv que fazem o carnaval de notícias da mídia funcionar. As pessoas responsáveis pela premiação em Davos veem o galo cantar mas não sabem! Aonde?

Enganam-se pelas aparências. A vaidade pessoal dessas pessoas faz com que elas sintam-se melhores e participantes do chafurdo midiático a partir dos noticiários internacionais que levam até elas, lá em Davos, ou onde quer que se encontrem, a imagem do político “bonzinho” que governa com apoio de 70% ou mais da população de seu país. População avassalada pelo analfabetismo. Que ainda vende seu voto pelos trinta dinheiros do Bolsa-Bufa em troca de um penico.

Essas pessoas responsáveis por essas premiações não estão captando o fato de que a popularidade desse político está sendo comprada com dinheiro público de um programa governamental de assistência social que investe na popularidade do umbigo do presidente analfabeto. Mas muito "esperto". O que falta em ética sobra em esperteza no mundo cão da política. Sim. E elas, as excelências de Davos (supostamente?)se enganaram perdidamente pelas aparências. Como diria aquele autor inglês defenestrado pela realeza de seu tempo: “Só os tolos não julgam pela aparência”.

E eles, essas autoridades de Davos, de tolas não têm nada. Ao contrário. Visam manter com a premiação, esse teatro político socialmente mórbido, gerido por esse presidente collorido, que faz da população mais miserável, um bloco de carnaval para adornar a bateria da coligação fisiológica de José Romão Sarney.

A ironia da frase é inquestionável. Num mundo de aparências é preciso ser tolo para não julgar segundo a observação das mesmas. Em realidade as aparências são a realidade inquestionável do mundo dos tolos. E que vivemos todos num mundo ditado pelas aparências é verdade inquestionável.

Vivemos todos como se fôssemos tolos e acreditássemos nelas. A aparência não passa de um discurso para os tolos acreditarem e aplaudirem a roupagem nova do rei. E os tolos (nada tolos) de Davos acreditaram (aparentemente) nos lançamentos da moda tão fora de moda da demagogia de Lulla L O S T. E a revista "Time" também o premiou.

Agora, só falta mesmo os analfabetos de carteirinha premiarem o terceiro mandato de Lulla L O S T, votando em sua candidata de coleira. A Alice Vermelha do Palácio do Planalto no País das Maravilhas. E a imprensa e os tribunais regionais eleitorais, e o STE comemorarem a "democracia" daí advinda. Como se três mandatos de um mesmo presidente não fossem suficientes para caracterizar uma ditadura.

Se a dúvida é mesmo o princípio da sabedoria, que dizer dessas pessoas responsáveis por essa premiação em Davos? Elas não duvidaram nada das aparências mostradas nos programas de enaltecimento dessa personagem com passaporte garantido na telinha? Não ouviram nem duvidaram que a demagogia é o canto da sereia de sua dança do ventre política? Ficaram deslumbrados com o folclore da imagem da demagogia que as notícias da TV propagam?

Não sabem essas pessoas que o cargo de presidente da República garante divulgação desse Pinóquio institucional da República dos analfabetos contemplados pela esmola do programa social de seu presidente Bolsa-Bufa? Essa esmola garante-lhe a “popularidade comprada”. Com dinheiro público.

Quando essa dinheirama toda (R$ 12 bi) poderia está mudando o cenário institucional de grande desgraça, pessoal e coletiva, das crianças e adolescentes brasileiros com uma educação escolar e acadêmica do faz de conta que eu ensino, faça de conta que aprende. Essas gerações perdidas para o intelecto e o saber. Com seus futuros comprometidos pela vaidade demencial de seu presidente analfabeto.

Mais uma geração sucateada pela irresponsabilidade Temerária desse operário perdido na mecânica dos interesses do fisiologismo político da turma do comerciante José Romão Sarney. E suas "mercadorias". João Romão, seu ancestral romantizado por Aluizio de Azevedo no romance "O Cortiço", ficaria impressionado como seus descendentes ganharam, para as capitanias hereditárias do Maranhão, até a Praça dos Três Poderes.

São doze bilhões de reais que poderiam estar mudando o paradigma da educação no país. E que estão servindo para ornamentar o umbigo dessa autoridade que talvez possa ser comparada à Salomé em sua dança do ventre para os espectadores da Corte do “show business” político da América dos tolos (nada tolos) espectadores de Davos.

Quanto mais enganam as ideias, mais entusiastas são os discursos. E os discursos do presidente analfabeto são extraordinariamente cheios de entusiasmo fajuto. Frívolo. Frajola.

Por isso o planeta está como está. À beira de outro colapso. As queimadas na Amazônia superam todos os recordes anteriores. As premiações nacionais e internacionais que ornamentam o umbigo do presidente Bufão, não vão mudar o caráter discursivo pomposo e enganador das aparências.

Por prosperarem premiações tais e presidentes quejandos, é que o físico Stephen Hawking aconselhou a humanidade a abandornar o planeta Terra dizendo: "Se quisermos ir além nos próximos cem anos, o futuro é o espaço". Lulla L O S T praticou todos os abusos de poder possíveis de cometer. A ponto do ex-presidente impeachado ter dito sobre elle: "Elle, Lulla, melhorou o que eu fiz".

Todos vivemos mergulhados num mundo digitalizado de imagens que não são o que aparentam ser. Não são apenas os medíocres que julgam pelas aparências.

Que dizer de todos os generosos espectadores que premiaram o presidente analfabeto em Davos? E os americanos por detrás dos interesses políticos e econômicos da revista "Time"? E os que o estão premiando com as estatísticas eleitorais favoráveis? Ou seja: a "elite" do continente europeu (e americano) se equivale ao lumpemproletariado do Brasil. A classe "chique" européia (americana) e os miseráveis desse país participam da mesma opinião a propósito dos feitos do presidente analfabeto. Evidente que os interesses são opostos.

Os espectadores de Davos compraram o presidente pela roupa nova do rei. O problema é que eles o viram vestido, quando, para os brasileiros brasileiros o rei Lulla L O S T está nu há muito tempo. E seus discursos em favor de personagens caracterizadas pela intenção de corromper a instituição à qual presidem, a exemplo de José Romão Sarney na Casa Grande Senado, não é exemplo que mereça alguma reles premiação que seja. E muito menos um voto. Sequer.

Por falar no senador e presidente do Senado, amanhã (17/08/10)teremos, os brasileiros brasileiros, 382 dias de aviltamento da cidadania: a censura ao ESTADO DE SÃO PAULO continua como se fosse um documento jurídico informando à população que a impunidade anda mais solta do que nunca. "Como nunca se vil antes na história deste paiol". Quero dizer: "deste país".

Oscar Wilde dizia que o único dever que temos para com a história é re-escrevê-la. Estou fazendo a minha parte.

DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 16/08/2010
Reeditado em 16/08/2010
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