Os Oligarcas Das Cavernas De José Romão Sarney
Por que “2012" É Hoje? Não exatamente por causa das chuvas, das enchentes, dos alagados. Ou das Alagoas. A causa: o pensamento simbólico.
O pensamento simbólico é um processo de representação mental através do qual a pessoa analisa um modelo literário ou de eventos, concreto, e a partir dele formula estratégias para a solução de um problema objetivo ou subjetivo, de compreensão do mesmo.
Ao escrever o artigo “2012" É Hoje, o autor usou os princípios da inteligencia operacional. Ela busca adaptar o organismo pensador às variações que fazem flutuar os mecanismos jurídicos e políticos da realidade em análise.
A realidade em decomposição do momento vergonhosamente histórico, considerou duas das múltiplas vertentes que cobrem o telhado de sua residência. Ou, simbolicamente: de sua moringa, de sua casa, de sua cabeça, de seus pensamentos. De seu entretenimento cinematográfico. De sua sala de jantar com teto de estalactites.
A associação do desenlace "profético" do filme “2012” nas telas dos cinemas de sua cidade, o autor associou ao evento jurídico e político aziago da censura ao ESTADO DE SÃO PAULO.
No filme de Roland Emmerich (158 min.) há uma representação dramatizada da profecia maia que sugere uma data final para a cultura (a civilização) tal qual é conhecida hoje. Esse cataclismo planetário de dimensões épicas terminaria, como sugere o roteiro, com a construção de super-embarcações providas de recursos tecnológicos que permitiriam a sobrevivência de pessoas capazes de pagar € 1 bilhão (um bilhão de euros) por cabeça para escaparem ilesas da grande catástrofe que, supostamente, se avizinha.
Os seis bilhões e meio de habitantes globalizados do planeta Terra, sugere o filme, serão simplesmente descartados do mapa pelo desfecho trágico e funesto do drama de representação sócio-ficcional do futuro próximo do animal Homo sapiens. Os que sobrarem nas embarcações pós-neo-noéticas, não serão suficientes para manter uma conjuntura de sobrevivência planetária a partir das sobras da civilização e da cultura.
O autor do artigo “2012" É Hoje sugere que a atual política da oligarquia das capitanias hereditárias do Maranhão, chefiada pelo presidente da Casa Grande Senado, privilegia juridicamente um dos filhos do oligarca em detrimento das leis vigentes no país e, principalmente, da Lei Maior, a Constituição.
“2012" É Hoje porque “Hoje” as instituições do país privilegiam juridicamente apenas um reduzido grupo social fascista em prejuízo da Lei Constitucional. No país não está vigente a Constituição, mas a interpretação semântica arbitrária de seus artigos e parágrafos por desembargadores do TJ-DF que fizeram o jogo sujo de interesses políticos e jurídicos da oligarquia chefiada pelos herdeiros do português João Romão, Em detrimento da afirmação dos direitos civis de cidadania dos brasileiros brasileiros.
O ESTADO DE SÃO PAULO está proibido, via liminar de censura, de noticiar aspectos obscuros e atos secretos da cultura política da oligarquia patrimonialista das capitanias hereditárias do Maranhão (dos herdeiros de João Romão), E de suas relações comerciais, políticas e jurídicas.
O descendente de João Romão, atual presidente da Casa Grande Senado, subordina o país à dependência política e econômica afirmada a partir de sentimentos incestuosos de lealdade e respeito ao ex-presidente necrófilo da República. Necrófilo porque assumiu a presidência a partir do sinistro que vitimou Tancredo Neves.
As excelências dos Três Poderes responsáveis pelo funcionamento institucional do país (da República Federativa do Brasil) estão aceitando há 121 dias um grupo de oligarcas fascistas preponderar juridicamente sobre as leis da Carta Constitucional que proíbe a instituição da censura, Como se a sociedade não tivesse o direito de saber o que agentes públicos do nepotismo nefasto estão fazendo com os recursos patrimoniais da União. Do Estado. Após os herdeiros de João Romão transferi-los para seus investimentos privados.
O autor do artigo “2012 É Hoje” associou os dois eventos socialmente catastróficos resumindo-os num único evento simbólico. Esse evento denuncia que estamos vivendo dias tenebrosos de poder institucional concentrado em mãos de poucos. Muito poucos.
Aqueles poucos que, para livrarem a própria cara precisam ter, cada qual, € 1 bilhão (um bilhão de euros). Preço da passagem para cada alma penada fazer a migração do inferno do emprego da carteira assinada para o dantesco lugar emocionalmente dominado pela taras inconstitucionais dos políticos que buscam associarem-se ao senhor dos mercadantes do Medo irreversível de perder privilégios políticos para o presidente analfabeto. Analfabeto como em nenhum outro momento neste país nenhum presidente anterior foi.
“Como em nenhum outro momento neste país”. Ôbas! E que país!! O país dos analfabetos de todas as conjunturas ideológicas que ignoram a construção mental, emocional, política e jurídica: a cidadania dos brasileiros brasileiros. Os que deveriam representar o papel superestrutural de defesa dos valores constitucionais, estão vacilando socialmente com seus eleitores. As escolas de direito, as aulas de jurisprudência, por vezes mostram o sem cerimônia e nenhuma decência do TJ-DF que concedeu a liminar. E a faz valer.
Os desembargadores dos tribunais de justiça precisam encarar a justiça como se não fosse mero jogo de interesses. Precisam manter a ideia social de defesa dos direitos civis coletivos. Direitos esses que estão sendo defendidos nominalmente. Apenas.
Não há defesa de fato nem de direito, da Constituição. Os poderes estão navegando (“viver não é preciso”) na maionese da simulação. A opinião pública, e o “inconsciente coletivo” nacional estão juridicamente sujeitados aos herdeiros do português João Romão: os atuais representantes da oligarquia do Maranhão.
A Arena política da praça dos Três (Podres) Poderes está sob a influência nefasta desse Calígula analfabeto autor do golpe branco verbal que, em troca do apoio do presidente do Senado do Maranhão (que deveria ser do Brasil), jogou o país nessa crise institucional de valores. A cada dia de impunidade aparecem mais cuecões, dinheiro em meias, nos bolsos abarrotados dos paletós executivos e legislativos. Todos confiantes na impunidade dos judiciários.
Há 121 dias as excelências da Praça dos Três Poderes de João Sarney Romão estão a representar e a se responsabilizarem pela comédia, média, bufa, que privilegia os interesses fascistas entre seus representantes políticos.
Leia-se:PMMMMMMMMDDDDDDDDBBBBBBES=PPPPPPPPTTTTTTTES= Fisiologismosssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss.
Em tão poucas letras resumidas as políticas nacionais que se calam no Congresso vendo de camarote e de cima do novo Muro da Vergonha dessa Cloacracia com seus “artilheiros” jogando no Maracanã amorumbizado da praça dos Três Ogros Poderes.
Jogar em times supostamente opostos (entre poderes) é esporte subjetivo jurisdicional e legislativo. Uma final de campeonato nacional. Todo mundo vestindo a camisa: ora do Flamengo, ora do São Paulo, ora do Botafogo, do Coringa, do River, do Internacional, do Palmeiras, do Grêmio: um samba do crioulo Doido composto nos gramados em decomposição jurídica do Planalto.
“2012 É Hoje”, nas telas de cinema. Nela, safam-se os milionários da catástrofe Medo criado pela profecia do fim do mundo. Maia. Em Brasília, safam-se os políticos das meias e dos cuecões empanturrados de grana e corrupção impune.
A oligarquia das capitanias hereditárias do Maranhão lança nos “tsunams” oceânicos do caos e da corrupção institucional, há 121 dias, duzentos milhões de brasileiros brasileiros. Excetuando-se aquelas brasileiras e brasileiros que chegaram em Brasília surfando nas ondas de uma violenta tempestade de corrupção.
As caravelhas das capitanias hereditárias do Maranhão navegam provisoria e impunemente na jurisprudência da inconstitucionalidade, Como se a inconstitucionalidade não fosse um devastador furacão político (um golpe branco) contra a democracia. Os herdeiros de João Sarney Romão há tanto tempo vergonhosamente vitoriosos. E impunes.
Esses times institucionais desses zumbis do “poder pelo poder” do Planalto, estão sendo vaiados pelas galeras paulistas e paulistanas, e de todos os estados de espírito que não sejam meros fantasmas do Brasileirão.
A defesa do pensamento inconstitucional conduz à vivência de vexames nacionais numa Cloacracia que deveria ser uma Democracia em defesa dos direitos civis e da Constituição. Alguém tem que defender essa Maria Madalena. Mais conhecida pela alcunha de Constituição.
A Praça Dos Três Podres Poderes Não É Do Povo.
Os juízes, mesmos os do tapetão, precisam fornecer alguma respeitabilidade política e jurídica à pessoa social do inconsciente coletivo nacional. Inconsciente coletivo este que inclui (“como nunca antes neste país”) as marias madalenas secretárias, ministra e as cúmplices aleatórias das capitanias hereditárias do “Malleus Maleficarum” da oligarquia de João Sarney Romão.
Este País Virou, De Repente, Um Único Maranhão.
“O Martelo das Feiticeiras” dos tribunais de justiça planetários está dando recado através de uma justiça social de dezenas de cinemas investindo num futuro próximo onde só tem voz e vez quem tem um bilhão de euros para bancar uma passagem na “Arca de Noé” dos tempos pós-modernos. Tempos de democracias que não precisam das leis e da Constituição. Ela, Constituição, sem a qual inexiste a ideia e a vivência de democracia. De cidadania. De Brasileirão.
Sumário da conclusão: O simbolismo enquanto história literária vale pela defesa da cidadania, dos direitos civis, contra a prevalência dos valores restritos aos interesses jurídicos e políticos do “Poder pelo Poder” há 121 dias valendo contra a Lei Constituição.
Aluízio de Azevedo criou uma visão antecipada do grande “Cortiço” em que se transformaram as instituições sob a influência dos interesses fascistas de João Sarney Romão.
Esses tribunais de conveniência com a liminar de censura, podem, em breve reivindicar (avocar), mais que um golpe no ESTADÃO. O próximo será um Golpe de Estado. Se os tribunais superiores ficarem calados e coniventes com o atual golpe branco nas instituições que devem representar a cidadania dos brasileiros brasileiros, E não os interesses dos descendentes de João Sarney Romão.
O próximo passo dessa comédia bufarinheira, segundo uma profecia indígena de um Xamã da tribo dos kuikuros no Alto Xingu, entrevistado pelo CQC, Será a perda de poder jurídico pelos parentes da oligarquia Sarney, herdeiros de João Romão.
“Como nunca antes se vil neste país” a história do Brasil registra um presidente analfabeto avalizando uma oligarquia pra lá de decadente dos herdeiros das capitanias hereditárias de João Sarney Romão.
O Calígula romano elegeu o quadrúpede Incitatus Senador da República. O presidente analfabeto, num golpe branco de verborragia irresponsável, avalizou os senadores asnos do “Conselho de Etitica” que perversamente subornarem-se em nome dos poucos eleitores que ainda votam no oligarca chefe das capitanias hereditárias de João José Sarney Romão.
No país dos eleitores das pesquisas políticas pagas pela assessoria do presidente Analfabeto, os analfabetos políticos (produtos de uma educação sempre para o futuro), correm para comprar ingressos nas salas de projeção para ver o espetáculo deletério da história pessoal de um político demencializado por um partido político defensor do mensalão.
Em breve esse político “como nunca neste país”, fará sorrir a nação mesmo sem ter 1% do senso de humor de um Chaplin. De um JÔ.
Esse presidente carreira-solo, como nunca antes se vil neste país, fará sorrir os brasileiros brasileiros ao tentar sustentar a candidatura da comadre de seus folguedos de palanque. Hilário, “Como Nunca Antes Se Vil Neste País” um presidente analfabeto que não pode ser sustentado por um partido de mensaleiros e cuecões. Nem ele nem os herdeiros das capitanias hereditárias de João Sarney Romão podem prevalecer com suas políticas de negação da cidadania jurídica dos brasileiros brasileiros.
Perdulário com as palavras como nunca antes neste país, o presidente analfabeto fortaleceu uma oligarquia sabidamente necrófila (veja-se a situação falimentar da educação no Maranhão e seus índices sociais de gerência decrépita dos recursos públicos).
A Constituição não existe para a defesa dos interesses localizados de um grupo oligárquico neo-fascista. Os eleitores da sala de jantar vão lembrar daquelas excelências que apoiaram João Sarney Romão quando este equilibrava avidamente na corda bamba da presidência do Senado. O presidente analfabeto e seus asnos de estimação conseguiram mantê-lo um tempo extra no poder pelo poder.
O pensamento simbólico do artigo intitulado “2012 É Hoje” inclui duzentos milhões de brasileiros brasileiros que acreditam na democracia e na Constituição.
O inconsciente coletivo nacional vai vencer a oligarquia da injustiça e da insensatez: a estrela decadente do nepotismo e da corrupção.
Os brasileiros brasileiros vão vencer a herança social de João Sarney Romão. E esse filme sobre a biografia desse presidente analfabeto? Seu sentimentalismo saudosista a ferrugem venceu. Tudo que sobrou dele se resume nessa performance de bufão analfabeto.