O pecado do drama

Domingo, 07 de julho de 2024

Erivelton APJ

O Orochi (nome fictício) sentiu. O sentir do sentir, deriva-se do sentir.

Para sentir é necessário haver.

E se há, logo. É capaz de se descrever.

Ao que é descrito, relaciona-se aos efeitos termodinâmicos do tempo e espaço sobre os dados receptores nervosos do corpo humano.

Esses receptores nervosos do corpo humano são capazes de fazer leituras de alterações de temperatura do ambiente externo ao corpo, este detectado pelo tato. Ou do ambiente interno. O que é ocasionado por alterações químicas de fluidos corporeos que agem com viscosidade, temperatura, PH, e eletro estática pré definida para que o corpo funcione de forma correta e objetiva.

Nossos neurotransmissores ao receber informações transferidas e codificadas a partir da corrente eletrostática e carregada em fluidez química e físicas pelo exoesqueleto que recobre as fundamentações do cérebro. Codifica essas informações recebidas e afim de corrigir o padrão de composição do padrão de fluidade físico químicas em procedência de viscosidade adequada junto ao PH ideal para cada etapa do processo de funcionamento ideal do exoesqueleto, reage com impactos diretos de forma a transformar as tendências que fugiram ao adequado funcionamento do corpo em cansaço, ansiedade, raiva, excitação, dor, gosto, sede, sonho, imaginação, desejo, necessidade, dentre outros efeitos no corpo.

Quando o cérebro codifica e orienta ao corpo produções físicas químicas e orienta para corrigir padrões que fugiram ao ideal para perfeito funcionamento do exoesqueleto, o objetivo é adaptar através da extração externa de produção físico químicas do ambiente para readaptar a deficiência da produção físico química interna. Ou seja, a produção físico química junto a eletricidade estática do corpo sendo adaptada à reintegração dos nutrientes necessários para funcionamento padronizado do exoesqueleto.

Então, demonstrar-se-a um individuo. Sintomas descritos ao sentimento de tristeza. Dessa forma, neurotransmissores buscam absorver de forma físico químicas e através de impulsos eletrostáticos os nutrientes necessários para readequação do bom funcionamento do exoesqueleto em sua padronização de elementos ideais que devem existir na máquina que é o exoesqueleto humano.

Podemos também exemplificar a excitação, que dessa forma, desencadeia reações no corpo. Como são os casos da agressividade, do afeto, do contato físico e do desejo impulsivo da troca de fluídos e coito entre indíviduos de uma mesma espécie.

Dessa forma, a aparente alegria que se descreve como excitação, é a forma neuro transmitida de liberação de fluídos e reações físico químicas existentes momentaneamente no exoesqueleto.

A forma de excitação acumulada em excesso no corpo humano também deriva impacto de extrema relevância ao indivíduo. Gerando assim, funcionalidades inadequadas do corpo humano, ou seja, do exoesqueleto.

Derivando assim impactos negativos no exoesqueleto. Assim como a deficiência de existência de elementos físico químicos e eletrostáticos que impulsionam a aparente depreciação das respostas do exoesqueleto. O excesso de elementos físico químicos eletrostáticos também geram insuficiência e impactos diretos depreciativos no exoesqueleto.

A codificação adequada de informações físico químicas eletrostáticas neuro transmitidas é que gera os algoritmos adequadamente necessários à base de funcionamento de um exoesqueleto saudável.

A equação aplicável se dá de forma simples:

S = a + f + q + TE(NT)

S - saúde

a - ambiente

f - físico

q - químico

TE - transferência eletrostática

NT - neurotransmissão

Se há declínio de qualquer uma dessas variantes dentro da equação. A derivação neurotransmissora ativa a transferência eletrostática a fim de corrigir o padrão de funcionamento de cada variante a fim de compensar e chegar na conclusão ideal de funcionamento do exoesqueleto.

Podendo assim variar a neurotransmissão eletrostática de variação físico químicas no exoesqueleto para adequação da saúde na seguinte formula:

S = NT(TE + a + f + q)

Onde se observa a relação direta da responsabilidade do cérebro sobre a reformulação e controle dos níveis adequados de produção físico químicas eletrostáticos em proporções suficientes ao funcionamento adequado do exoesqueleto.