O Paradoxo do Infinito
Ou infindo
Como nós mesmos
Somos uma matéria formada por sete octilhões de átomos disponibilizados de modo a formar sete trilhões de célula, cujo conjunto permite “subir ladeira”, “nadar contra a correnteza”, vencer a gravidade, etc. De maneira tal que nenhuma outra disponibilidade, nesse universo cósmico, consegue fazer.
Em assim sendo, por que não inverter a pergunta? Ou seja: Onde está centrado o infinito? O fim de todas as coisas?
Vamos lá!
A melhor resposta inda é: Todas as coisas estão centradas no que classificamos como “buraco negro”. Aí está o infinito.
A começar pela nossa própria retina. Nosso buraco negro. Tudo que for percebido, em energia luminosa, entra por ela.
Entra pela mesma, passa por uma espécie de “conversor”. Um “circuito integrado biológico”, para converter a energia luminosa em sinais eletroquímicos. Tais sinais são levados ao lóbulo occipital do cérebro, para serem trabalhados, processados, em códigos (DNA); para, lá na frente, ser devolvido à poeira cósmica...
Simples assim.