OS ALIENÍGENAS DO PASSADO ERAM DEUSES ETS PSICOPATAS???
OS ALIENÍGENAS DO PASSADO ERAM DEUSES ETS PSICOPATAS???
OS DEUSES Ets terraplanaram o planeta tornando-o habitável. Criaram mutações híbridas de várias espécies de hominídeos até chegar ao Homo sapiens. Adão e Eva, mal saíram da estufa da Criação e já foram enganados pela maçã doada pela serpente Satã. Os Alienígenas do Passado sabiam o que estavam criando??? Sim. Sabiam. Mas a criação obtém de sai mesma a autonomia para crescer à revelia de outra qualquer influência. O resultado da Criação é este. Este que você vê da janela de seu apartamento, do sofá da sala de jantar com seus olhos vidrados na programação jornalística da Tv. Sua visão é condicionada pela própria realidade encenada nas telinhas. Nos celulares.
A FORÇA física, mental, intelectual, a espiritualidade: tudo nessas pessoas está contaminado por essa realidade social, globalizada. Todos os dias saem do armário para o Aquário das ruas e calçadas em encenações nos palcos mais diversificados da dramaturgia naturalizada da vida pessoal e familiar Nelson Rodrigueana. A sociedade preconceituosa faz de conta que aceita. Faz de conta. Mas apenas está exposta ao que apelidaram de “demência da Nova Era”. Nova Era sim, tão velha. Avoenga. Será mesmo uma demência ou a tentativa de superação dela???
A LINHA DE visibilidade não mais separa o visível do que não era mostrado quando tinham, essas pessoas, uma reserva de pudor. Perderam a timidez mostrando-se às multidões no amontoado da própria aglomeração: a parada gay é uma revelação da pesada. Uma revelação que elas precisam tornar mais leve e suportável. Precisam viver e conviver sem o sofrimento e a aflição diária da vergonha: viraram coisas a serviços de consumidores no mercado local, nacional e internacional da aliciação e do suborno dos costumes. A política e seus desdobramentos, é apenas uma metáfora de todos esses enredos. Públicos.
SUAS AÇÕES E reações fazer parte da cultura consciente e inconsciente de uma sociedade que se diluiu na contradição que existe e não existe: entre o que é biológico e o que é familiar e socialmente construído. Ou aceito. Os fatores intrapessoais e extra pessoais estão agora imbricados. A Linha de Visibilidade e a Linha de Interação foram montadas, produzidas. Popularizadas. Constituem-se agora num sistema coerente de pensar e agir. Podem ser denominadas cultura. Podem se apresentar como são diante do Absoluto. Podem reproduzir-se sem reprovação explícita. Ou implícita.
A CULTURA gay tornou-se soberana sobre seus adversários. Também pudera: com uma cultura familiar de pais iguais e semelhantes à Mãezona e Paizão Coisinha, você queria o quê??? Essa variação do comportamento sexual tornou-se, enfim, supostamente aceitável. Os lares, os hotéis, os bares, as faculdades, as profissões, as universidades tornaram-se realidades nas novelas, nos filmes, nas artes e abordagens científicas, antropológicas. O armário universal abriu-se como se fosse um portal da mecânica quântica do magnetismo “Aí Tá Tu”. Não há como voltar para dentro da Caixa de Pandora.
O DESEQUILÍBRIO real, vetorial, das relações sociais representado pela inquietude máxima da energia interpessoal, “TOROIDAL”, desconectada da razão enquanto não é aceita, de alguma forma. A combinação, o pacto social, o ajuste, o compromisso entre pessoas e instituições a partir da forma geométrica circular, semelhante a um anel exposto à penetração do “ParafusoBotaOvo” sai e volta, bota e tira, põe e saca, mete e remete ao “Senhor dos Anéis”. As relações políticas, econômicas, sexuais, libidinais, carnais, voluptuosas, eróticas, no ritmo fuque-fuque, conecta e desconecta a sensitividade magnética dos seres em busca de uma relação de compromisso tipo orçamento secreto: um movimento de visão social por trás. Traíra. Culturalmente retroativo. Recessivo. Corrupto. O pessoal infiltrado no social, no político, na moda, na economia, na religião, “No Coração das Trevas”.
ENQUANTO O desequilíbrio vetorial representa a inquietude máxima da energia social de seus componentes, o “TORUS” mostra como a energia se move no fluxo dinâmico dos anéis em desequilíbrio, ao gerar um campo magnético sensorial, social, de intensidade erótica ao redor das pessoas ou dos seres neles envolvidos. A mecânica “TOROIDAL” representa um processo, em sua forma de conexão dos anéis. Estamos aqui, agora, no campo da sobre realidade, do sobrenatural, da ficção experimental. Estamos agora no empreendimento literário em busca de investir o leitor na compreensão de uma realidade incompreensível. Absurda. Surreal.
OS INDIVÍDUOS podem ser identificados, agora, enquanto produtos da dialética do Inconsciente Universal Familiar E Social Coletivo. Desculpe o caro leitor a redundância. Corrompido segundo as leis da Criação “macho e fêmea os criei”. As multidões saíram dos armários em todos os lugares do mundo globalizado. E ninguém pode fazer nada. A ciência está a dizer o quê??? Que o Inconsciente Coletivo Universal do Homo Sapiens se libertou dos sarcófagos das famílias reais mais antigas, milenares, e de seus espíritos ou “faíscas quânticas”. As múmias saíram dos armários ou sarcófagos e estão invadindo os corpos das novas gerações aos milhões, à granel, como se fossem grãos comercializados em mercearias e supermercados!!! A sociedade é sobrenatural.
O BEHAVIORISMO vê a Psicologia enquanto um ramo objetivo da Ciência Natural. Seu objetivo teórico está na previsão do controle do comportamento. Seus métodos não incluem a introspecção enquanto fator de influência comportamental nos esquemas das respostas animais pulsionais. Não há linha limite de separação entre o homem e a besta. A ciência é apartidária assexuada: o que é nela investigado atende tão somente aos interesses do conhecimento enquanto um fim em si mesmo.
AS TEORIAS científicas são aceitas à luz dos padrões e parâmetros, elas não abrangem envolvimentos que dizem respeito a valores sociais e morais. A neutralidade da ciência não favorece valores particulares. Para a escola estruturalista francesa cada indivíduo é uma simples e trivial representação da dinâmica manifesta da realidade mental mais íntima, insondável e complexa: uma estrutura subjacente, presente em cada um dos seres humanos. Nas culturas que os representam.
(P.S: ESTE TEXTO PERTENCE AO ROMANCE MULTIESTILOS "ONDE A LUZ DA LUA VEM BRINCAR").