FIRST BOOK OF URIZEN (PLANILHA 17) — WILLIAM BLAKE (1794/96) OU: MECÂNICA DO MAGNETISMO PELA GEOMETRIA SAGRADA
FIRST BOOK OF URIZEN (PLANILHA 17) — WILLIAM BLAKE (1794/96)
OU: MECÂNICA DO MAGNETISMO PELA GEOMETRIA SAGRADA
VIVEMOS NUMA sociedade de trogloditas vestidos em grifes da moda. Quem que vai pagar por isso??? Como se desvencilhar dos elos traumáticos que ligam as vítimas de pedofilia ao sentimento de empatia com seus vampiros??? Como se livrar dessa danação??? Quem que vai pagar por isso??? A criança acorda para ver seu futuro pendurado numa corda. Quem que vai pagar por isso??? Os bilhões roubados da saúde, da educação pelas “Gretchen” do orçamento secreto... Quem vai pagar por isso??? As milhares de mortes por falta de vacina no braço dos brasileiros assassinados pelo “Corvo do Planalto”. Quem vai pagar por isso???
QUEM É QUE VAI pagar por uma sociedade gerida por satanistas que querem, por todos os meios e fins, direcionar os destinos que comandam a partir do incremento pessoal, familiar e social da necessidade??? Se você não frequenta o Rotary Clube, azar o seu. Se você não quer satanizar sua vida, seus sentimentos, seu emocional... Azar o seu.
QUEM É QUE VAI parar com isso??? Quem é que vai parar com isso??? A cultura familiar da pedofilia universalizada, originou não apenas a dramaturgia de Nelson Rodrigues. Originou a realidade brasileira em que ela se baseia e estrutura. Quem que vai pagar pelas multidões de vítimas??? Não as paradas gays. Elas deram origem às massivas manifestações de trágica e suposta alegria.
NO BRASIL e em volta do mundo globalizado por uma prática troglodita de habitantes das cavernas urbanas, dedicados à pirataria da libido universal em suas denominações de degenerada sexualidade, existem 52 opções de identidade sexual. Alguns exemplos: LGBTQIA+: (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros, Queer, Questionando, Intersexuais, Curiosos, Assexuais, Aliados, Pansexuais, Polis Sexuais, Familiares, “Two-spirit” e “Kink”). Two-spirit = identidade indígena americana de quem não possui padrão de gênero homem/mulher. Kink = fetiche. Pessoa com fetiche.
CONSIDEREMOS QUE existe uma “Linha de Visibilidade” e simultaneamente uma “Linha de Interação” nas ações e reações de cada indivíduo. Quando vemos uma multidão de pessoas fantasiadas de todas as formas nas paradas gays, a esconder a real identidade de cada uma, suas características de personalidade, suas capacidades inatas (que por vezes elas mesmas desconhecem) ... O que realmente estamos vendo??? Qual a realidade por detrás da suposta insanidade???
ESTAMOS, NESSAS ocasiões, vendo o aspecto mais exterior de uma farsa: pessoal e coletiva. Estamos vendo a mistificação, uma miscigenação que dramatiza uma situação pessoal e social de grande dramaticidade. Seus dramas mais íntimos estão expostos e esconsos ao mesmo tempo. Não há mais reserva de pudor. Não há mais constrangimento, humilhação, timidez, vexame em mostrar o que nelas se desgastou, se esvaiu, se carnavalizou. A mostra está e não está em nível subterrâneo e externo. Não há mais sonhos que não estejam contaminados por essa realidade revelada.
O PRIMEIRO LIVRO de Urizen está em íntima relação com a Bíblia. É uma reescrita heterodoxa do Livro do Gênesis: “A Queda” e a quebra das leis abstratas quando Urizen se separa de seus companheiros. Criada a diferença, a ausência, a autoconsciência, Urizen cai no vazio da Criação: construiu a própria materialidade na dimensão de um tempo do qual não mais pode descer ou subir. Dependendo do entendimento da própria perspectiva epistemológica e/ou ontológica, ele, Urizen, fundamenta sua reflexão sobre a natureza, o conhecimento de suas fontes: a percepção, a memória, a razão, ao definir as diferenças entre crença, conhecimento e verdade.
A MULTIDÃO numa parada gay está em busca de se aceitar. Aceitar-se pessoal e socialmente. Escondem e ao mesmo tempo mostram, a devastadora verdade de que a realidade pessoal, familiar e social danificou nelas, definitivamente: outra possível identidade. Qualquer que sejam seus valores e atributos, essas pessoas estão definitivamente contaminadas por outra formação de identidade e influências interpessoais das quais não podem mais sair. Às quais só podem se adaptar.
FORAM CAPTURADAS por uma rede de intrigas e futricas. Foram absorvidas, sugadas, abduzidas por uma civilização e cultura fraudulentas: aprenderam a ser o que são na universidade familiar e social das candongas e fuxicos. Uma rede de intrigas da qual não podem mais sair. Tal como peixes numa tarrafa de pescador. O pescador é toda pessoa que delas tiram proveito de suas fraquezas, de suas abominações psicológicas das quais não é mais possível esquivar-se ou se evadir. Não podem mais parar de impactar suas vidas fora dessa morbidade que elas vendem como se fosse “orgulho gay”.
E.LAS BUSCAM fazer sentido a si mesmas, a si mesmos, aos outros. O complexo de conhecimentos, crenças, moral, costumes, leis, artes e qualquer outra capacidade inata ou adquirida, não pode mais ser mascarada. Elas simplesmente acataram o comportamento na dimensão que ele se apresenta: uma inevitabilidade cultural. Uma continuidade frenética, social, de natureza animal sodomizada da qual não há como fugir.
(P.S: ESTE TEXTO PERTENCE AO ROMANCE MULTIESTILOS "ONDE A LUZ DA LUA VEM BRINCAR").