REAL IDADE: Metrópole Amniótica No Vale Do Nilo
REAL IDADE: Metrópole Amniótica No Vale Do Nilo
AS bonecas das crianças são tão reais, iguais aos filhos das mulheres que são notícias nos jornais, novelas e outros acontecimentos astrais. A menina treina para futura mãezinha.
AS bonecas das meninas para elas são mesmo reais, tanto quanto as bonecas, elas, nascidas nas camas e beliches nos motéis e quartos de apartamentos e hospitais.
ELAS, bonecas meninas, vomitadas de dentro do aquário amniótico, de dentre as pernas abertas e coxas recolhidas das mamas, em direção à série de rotinas, chamadas vida.
DE caca em caquinhas diárias mentes crescem cheias de expectativas. Carecem de um rumo, de um prumo, não sabem ser a semente do mundo novo de aprendizados originais que poderia delas vicejar. Mas não pode.
QUEM poderia a elas ensinar algo de novo de um mundo novo não vivido nos espartilhos das gerações e mães antepassadas??? Onde está a semente que delas poderia brotar??? Como poder criar novos paradigmas sem que haja um fruto que possa aos corações e às mentes impulsionar, redimensionar???
ELAS talvez venham a se perguntar: Vir Ser Já???!!! Vir Ser Já outra real idade não programada???!!! Se a programação do DNA permanece a mesma dos tempos idos do Paraíso Perdido. Adão e Eva de há muito estão sem Paraiso. Sem programação antecipada não se pode ser nada. Não se pode nem nascer se o gene, ácido desoxirribonucleico permanecer o mesmo. Se antepassado, sem reprogramação, o bebê já nasce morto!!!
FORA da programação dessa atual dimensão perceptiva, sem atualização como poderiam ser lidas as obras dos clássicos, a Odisseia de Homero, A Divina Comédia dantesca, as referências bíblicas nos textos ditos sagrados??? Teriam igual significado antepassado, como se esses textos para as novas gerações não fossem escritos. Você compreende ou está no “ora veja”. Você viceja na “hora a hora Deus melhora” ou permanece o mesmo???
A matéria da qual se origina as novas gerações é feita para perdurar no corpo dos bebês como se fossem eles nascidos antigamente de seus mortos há séculos e milênios repetidos na carne sem renovação dos nascimentos sem o fermento do houve ontem, do que hoje há e do amanhã que virá. Ou não!!!
A carne se renova apenas aparentemente, realidade presente na idade Cronos lógica. Você é um Titã chegado à sua irmã??? A antiga mitologia está “assim” de exemplares de mórbida, normal incestuosa idade. A cidade pulula na percepção da emoção e da intelecção a permanecer a mesma de sempre. As megalópoles repetem a cultura do incesto desde Sodoma e Gomorra. Nada mudou na cultura do aquário amniótico.
A metrópole das Torres Gêmeas na cidade Maçã não está a parir, suas mulheres, um devir diverso no universo paralelo dominante na cultura circundante. A Torre de Babel permanece basilar em todas as grandes cidades que se renovam apenas, exclusivamente, nas respectivas arquiteturas. A construção de um novo coração e de uma nova mental idade inexiste!!!
A mesma carne dos sarcófagos milenares come a carne que seria dos novos partos de uma outra geração. A mesma mental idade de há milênios programada no ADN das futuras gerações, nasce venal e velha, devendo aos programadores anciões a repetitividade de seus planos de dominação. Não há como renovar espécimes de uma espécie em franca extinção.
A roda da fortuna do mundo antepassado flui em direção ao passado que passou como se estivesse projetando-se num futuro eternamente ausente de outra perspectiva de cultura, de civilização e de vida diversa da vida que passou. O futuro é sempre ontem. E ante ontem.
A programa ação da menina que brinca de boneca quando ela mesma é a boneca que carrega no colo e carregada é pela mãe. Os neurônios espelhos têm uma ascendência milenar de afinidade pelos mortos que carregam no colo gerações que há gerações se repetem repetida mente sem cessar. Bilu-bilu-bilu-Teteia: as múmias se reproduzem no aquário amniótico dos ventres presos que se querem livres. Livres para ser inseminados pela mesma cultura dos construtores de Gizé. Você compreende ou preciso desenhar???!!!