PNL- O soft e o hard
Quem quiser produzir mudanças significativas e definitivas em sua vida (se acaso ela não está satisfatória), deve assegurar-se que não apenas os “softs” sejam substituídos ou atualizados, mas também se o “hard” foi devidamente adaptado para “girar os novos programas”.
Nem sempre conseguimos bons resultados com as técnicas da PNL. Isso é perfeitamente compreensível, até por que ela não faz milagres. Se alguém lhe prometer que vai resolver todos os problemas da sua vida com elas, fuja imediatamente por que você está diante de um charlatão.
A PNL é uma atitude perante a vida e como tal deve ser considerada e utilizada. É uma forma de viver que pugna por um equilíbrio perfeito entre a mente, que é o nosso mundo interno, e o corpo, o nosso mundo externo.
Assim sendo, de nada adianta fazer uma reestruturação do nosso mundo físico, se internamente continuarmos os mesmos. Numa academia de ginástica ganha-se potência física, mas não saúde, da mesma forma que numa escola de filosofia ganha-se musculatura intelectual, mas não verdadeiro conhecimento. Destarte, se mudarmos a nossa forma de pensar, mas fisicamente continuarmos praticando os mesmos comportamentos, o nosso mundo interior voltará a ser o mesmo. O inverso também é verdadeiro. Mudar comportamentos, ou a aparência física, sem mudar a fonte que os gera é como dar voltas em torno de si mesmo e sempre acabar no ponto inicial.
Com certeza você já passou por experiências semelhantes. Já deve ter lido livros inspiradores que achava que iam mudar sua vida. Já deve ter feitos cursos maravilhosos que pensou que iam lhe dar os mapas para trilhar o caminho de sucesso. Talvez já tenha até contratado um “coach” para ensiná-lo a guiar suas ações. E depois de certo tempo percebeu que nada mudou. Que tudo continuava igual na sua vida. Então descobriu que não bastava a vontade de querer mudar. Ai veio a decepção e a autoestima foi parar no pé. É como o fumante que tenta parar e não consegue. Ou o obeso que emagrece e engorda de novo sem conseguir uma mudança definitiva no seu organismo.
Mudanças só funcionam e são duradouras quando acontecem nos “dois mundos” em que vivemos: o mental e o físico. Mudar por dentro somente não vai adiantar nada se também não mudarmos “por fora”. Ou mudar somente por fora não vai trazer nenhuma felicidade se não for acompanhada de uma mudança “por dentro.” Não adianta se embelezar externamente se por dentro continuarmos “feios”. E também não serve para nada virar “bonzinho”, honesto, tolerante, em nossos pensamentos e opiniões, se os atos correspondentes a esses estados interiores não forem praticados. Nós somos organismos unificados, constituídos de mente e corpo. Uma mudança interior tem que ser acompanhada de uma mudança exterior e vice-versa. Para nada serve adquirir um novo e revolucionário programa se você não tiver equipamento capaz de hospedá-lo. O que, em termos de informação, significa que de nada adianta adquirir um sofisticado software se a máquina que você tem para rodá-lo é antiquada. O contrário também é verdadeiro: corpo sarado com cabeça vazia é sinônimo de “leão de chácara”, “bombado” etc.. Saúde mental e física são fórmulas que se complementam e embora não sejam mutuamente exclusivas, é preciso nunca se descurar de uma em função da outra.
Assim, devemos cuidar do “soft” com a mesma atenção que cuidamos do “hard” e vice versa. Para que não aconteça conosco o que aconteceu ao cavalo inglês da anedota. Quando seu organismo aprendeu a viver sem alimento, ele simplesmente morreu de fome!
Quem quiser produzir mudanças significativas e definitivas em sua vida (se acaso ela não está satisfatória), deve assegurar-se que não apenas os “softs” sejam substituídos ou atualizados, mas também se o “hard” foi devidamente adaptado para “girar os novos programas”.
Nem sempre conseguimos bons resultados com as técnicas da PNL. Isso é perfeitamente compreensível, até por que ela não faz milagres. Se alguém lhe prometer que vai resolver todos os problemas da sua vida com elas, fuja imediatamente por que você está diante de um charlatão.
A PNL é uma atitude perante a vida e como tal deve ser considerada e utilizada. É uma forma de viver que pugna por um equilíbrio perfeito entre a mente, que é o nosso mundo interno, e o corpo, o nosso mundo externo.
Assim sendo, de nada adianta fazer uma reestruturação do nosso mundo físico, se internamente continuarmos os mesmos. Numa academia de ginástica ganha-se potência física, mas não saúde, da mesma forma que numa escola de filosofia ganha-se musculatura intelectual, mas não verdadeiro conhecimento. Destarte, se mudarmos a nossa forma de pensar, mas fisicamente continuarmos praticando os mesmos comportamentos, o nosso mundo interior voltará a ser o mesmo. O inverso também é verdadeiro. Mudar comportamentos, ou a aparência física, sem mudar a fonte que os gera é como dar voltas em torno de si mesmo e sempre acabar no ponto inicial.
Com certeza você já passou por experiências semelhantes. Já deve ter lido livros inspiradores que achava que iam mudar sua vida. Já deve ter feitos cursos maravilhosos que pensou que iam lhe dar os mapas para trilhar o caminho de sucesso. Talvez já tenha até contratado um “coach” para ensiná-lo a guiar suas ações. E depois de certo tempo percebeu que nada mudou. Que tudo continuava igual na sua vida. Então descobriu que não bastava a vontade de querer mudar. Ai veio a decepção e a autoestima foi parar no pé. É como o fumante que tenta parar e não consegue. Ou o obeso que emagrece e engorda de novo sem conseguir uma mudança definitiva no seu organismo.
Mudanças só funcionam e são duradouras quando acontecem nos “dois mundos” em que vivemos: o mental e o físico. Mudar por dentro somente não vai adiantar nada se também não mudarmos “por fora”. Ou mudar somente por fora não vai trazer nenhuma felicidade se não for acompanhada de uma mudança “por dentro.” Não adianta se embelezar externamente se por dentro continuarmos “feios”. E também não serve para nada virar “bonzinho”, honesto, tolerante, em nossos pensamentos e opiniões, se os atos correspondentes a esses estados interiores não forem praticados. Nós somos organismos unificados, constituídos de mente e corpo. Uma mudança interior tem que ser acompanhada de uma mudança exterior e vice-versa. Para nada serve adquirir um novo e revolucionário programa se você não tiver equipamento capaz de hospedá-lo. O que, em termos de informação, significa que de nada adianta adquirir um sofisticado software se a máquina que você tem para rodá-lo é antiquada. O contrário também é verdadeiro: corpo sarado com cabeça vazia é sinônimo de “leão de chácara”, “bombado” etc.. Saúde mental e física são fórmulas que se complementam e embora não sejam mutuamente exclusivas, é preciso nunca se descurar de uma em função da outra.
Assim, devemos cuidar do “soft” com a mesma atenção que cuidamos do “hard” e vice versa. Para que não aconteça conosco o que aconteceu ao cavalo inglês da anedota. Quando seu organismo aprendeu a viver sem alimento, ele simplesmente morreu de fome!