Desafiando padrões
Quantos pesos, nesta vida, carregamos...
Alguns já nos vêm desde o nascimento;
São crenças e costumes que herdamos,
Arquétipos que moldam o pensamento.
Os ditados, como aquele que sentencia,
Que para ser feliz é preciso ter dinheiro,
São condutores de uma falsa sabedoria,
Que planta desilusão no mundo inteiro.
Desafiemos toda verdade estabelecida,
Para que elas não criem os paradigmas
Que geram falsos modelos para a vida;
Pois a vida não é uma feira ou mercado,
E a felicidade é prêmio de almas dignas,
E não o produto que pode ser comprado.
Crença é poder
Por que nos sentimos capazes de realizar determinadas coisas e não outras? Por que nos envolvemos com determinadas pessoas e com outras não? Porque nos motivamos para algumas finalidades e não para outras? A resposta é simples: porque em umas acreditamos, em outras não.
As crenças que desenvolvemos na vida têm o dom de nos impulsionar para a consecução de objetivos grandiosos ou podem impedir que realizemos até os nossos menores sonhos. Por isso, toda vez que você for traçar algum objetivo, seja ele qual for, verifique primeiro quais são as suas crenças a respeito daquilo que pretende fazer.
Afinal de contas, que motivação poderá ter alguém para realizar alguma coisa em que não acredita? Seria a mesma coisa que pedir a um muçulmano que lute pelos valores da sociedade ocidental, ou a um cristão convicto que morra pelas crenças muçulmanas.
É possível levar uma pessoa egoísta, que só vê o próprio umbigo, a trabalhar por uma causa comunitária? Certamente que não, enquanto essa pessoa não vier a acreditar em tais causas.
As crenças respondem aos porquês da vida. Se quisermos saber a razão de as pessoas fazerem determinadas coisas, perguntemos primeiro no que elas acreditam.
Assim, se não estamos conseguindo obter resultados satisfatórios em nossas vidas, a primeira coisa a fazer é analisar o nosso sistema de crenças. Essa análise nos mostrará a razão de não estarmos atingindo os nossos objetivos e o porque de não estarmos satisfeitos com aquilo que fazemos.
Em toda crença está embutida o efeito placebo, que é o efeito que faz a nossa mente acreditar que uma droga produz resultados, mesmo quando ela não contém princípio ativo nenhum. O efeito placebo é um dos mais poderosos princípios utilizados pela medicina. Ele diz que “o remédio pode não fazer efeito, mas a crença de que ele cura, faz”. É a mais pura verdade. O efeito placebo é um grande aliado dos médicos. Todo bom profissional de medicina sabe que se o paciente não acreditar na própria cura, não há remédio que o faça. Isso quer dizer: quando o paciente não quer se curar, não há medicina que consiga esse resultado.
Jesus disse que a fé podia mover montanhas. É claro que ele não estava dizendo que bastaria alguém acreditar nisso e dizer: “sai daqui, lança-te ao mar”, para que vários milhões de toneladas de terra e pedra se descolassem da superfície e saíssem voando em direção ao mar. O que ele quis dizer é que o ser humano, a partir das crenças que adotasse, poderia mover as montanhas de impossibilidades que se colocam perante seus olhos e que parecem irremovíveis..
Isso é tão possível quanto mudar o curso de um rio, erguer uma muralha em volta da China ou cavar um túnel sob o Canal da Mancha. Quem vê a muralha que os chineses em volta do ser território para protegê-lo da invasão de povos inimigos, ou quem vê o tamanho e a magnificência das pirâmides e dos templos do antigo Egito, se pergunta como povos desprovidos de conhecimento científico e tecnologia moderna puderam fazer construções tão grandiosas.
Também, por centenas de anos franceses e ingleses sonharam com uma ligação terrestre entre os dois países, mas ninguém acreditava que isso fosse possível até que alguém realizou a empreitada.
Tudo isso foi possível porque alguém acreditou que poderia ser feito e se lançou à empreitada. As nossas crenças são poder, e é esse poder que nos leva a aumentar o leque das nossas possibilidades de sucesso em qualquer empreitada, ou, no sentido contrário, a ampliar o nosso território de limitações.
Não devemos começar nenhuma empreitada se não tivermos uma crença inabalável no sucesso dela. Que soldado teria coragem para entrar em combate, se seu comandante lhe dissesse que a batalha não pode ser ganha? Todo bom político sabe que não deve admitir a derrota antes de o povo começar a votar. Se o fizer desanimará seus possíveis eleitores. Ele sempre tem que acreditar que pode ganhar, mesmo que todas as pesquisas mostrem que ele não tem possibilidade alguma.
Crenças não são conceitos estáticos, que podem ser divorciados do processo dialético que faz nossa mente funcionar. Elas moldam nossos comportamentos à procura de resultados e são formadas como conseqüência desses resultados.
Elas são, na verdade, resultados que produzem resultados. Se alguém, por exemplo, acredita que Deus deu a todos uma medida de capacidade para produzir sucessos, ele sabe que será bem sucedido em algum momento em sua vida. Jamais descorçoará, ainda que os bons resultados demorem para acontecer. Se, ao invés, acreditar que existe um destino já traçado e que tudo na vida está submetido a uma inexorável fatalidade, então que motivação terá para lutar contra as adversidades.
Crença é informação
Desconfie de tudo que constituir padrão,
E verifique se tem respaldo na realidade.
Que toda crença embute uma informação
Porém, nem todas veiculam uma verdade.
Porque o mundo todo é feito de opinião,
E opinião é sempre uma visão particular;
Não há ninguém que seja dono da razão,
Nem verdade que não se possa contestar.
Tudo que há está sujeito á probabilidade,
E o mundo se forma na união e dispersão
Oscilando entre gravidade e relatividade.
Não simplesmente acredite: teste o ditado:
Se for bom para você, compre; mas se não,
Recuse: verdade é o que dá bom resultado.
Quantos pesos, nesta vida, carregamos...
Alguns já nos vêm desde o nascimento;
São crenças e costumes que herdamos,
Arquétipos que moldam o pensamento.
Os ditados, como aquele que sentencia,
Que para ser feliz é preciso ter dinheiro,
São condutores de uma falsa sabedoria,
Que planta desilusão no mundo inteiro.
Desafiemos toda verdade estabelecida,
Para que elas não criem os paradigmas
Que geram falsos modelos para a vida;
Pois a vida não é uma feira ou mercado,
E a felicidade é prêmio de almas dignas,
E não o produto que pode ser comprado.
Crença é poder
Por que nos sentimos capazes de realizar determinadas coisas e não outras? Por que nos envolvemos com determinadas pessoas e com outras não? Porque nos motivamos para algumas finalidades e não para outras? A resposta é simples: porque em umas acreditamos, em outras não.
As crenças que desenvolvemos na vida têm o dom de nos impulsionar para a consecução de objetivos grandiosos ou podem impedir que realizemos até os nossos menores sonhos. Por isso, toda vez que você for traçar algum objetivo, seja ele qual for, verifique primeiro quais são as suas crenças a respeito daquilo que pretende fazer.
Afinal de contas, que motivação poderá ter alguém para realizar alguma coisa em que não acredita? Seria a mesma coisa que pedir a um muçulmano que lute pelos valores da sociedade ocidental, ou a um cristão convicto que morra pelas crenças muçulmanas.
É possível levar uma pessoa egoísta, que só vê o próprio umbigo, a trabalhar por uma causa comunitária? Certamente que não, enquanto essa pessoa não vier a acreditar em tais causas.
As crenças respondem aos porquês da vida. Se quisermos saber a razão de as pessoas fazerem determinadas coisas, perguntemos primeiro no que elas acreditam.
Assim, se não estamos conseguindo obter resultados satisfatórios em nossas vidas, a primeira coisa a fazer é analisar o nosso sistema de crenças. Essa análise nos mostrará a razão de não estarmos atingindo os nossos objetivos e o porque de não estarmos satisfeitos com aquilo que fazemos.
Em toda crença está embutida o efeito placebo, que é o efeito que faz a nossa mente acreditar que uma droga produz resultados, mesmo quando ela não contém princípio ativo nenhum. O efeito placebo é um dos mais poderosos princípios utilizados pela medicina. Ele diz que “o remédio pode não fazer efeito, mas a crença de que ele cura, faz”. É a mais pura verdade. O efeito placebo é um grande aliado dos médicos. Todo bom profissional de medicina sabe que se o paciente não acreditar na própria cura, não há remédio que o faça. Isso quer dizer: quando o paciente não quer se curar, não há medicina que consiga esse resultado.
Jesus disse que a fé podia mover montanhas. É claro que ele não estava dizendo que bastaria alguém acreditar nisso e dizer: “sai daqui, lança-te ao mar”, para que vários milhões de toneladas de terra e pedra se descolassem da superfície e saíssem voando em direção ao mar. O que ele quis dizer é que o ser humano, a partir das crenças que adotasse, poderia mover as montanhas de impossibilidades que se colocam perante seus olhos e que parecem irremovíveis..
Isso é tão possível quanto mudar o curso de um rio, erguer uma muralha em volta da China ou cavar um túnel sob o Canal da Mancha. Quem vê a muralha que os chineses em volta do ser território para protegê-lo da invasão de povos inimigos, ou quem vê o tamanho e a magnificência das pirâmides e dos templos do antigo Egito, se pergunta como povos desprovidos de conhecimento científico e tecnologia moderna puderam fazer construções tão grandiosas.
Também, por centenas de anos franceses e ingleses sonharam com uma ligação terrestre entre os dois países, mas ninguém acreditava que isso fosse possível até que alguém realizou a empreitada.
Tudo isso foi possível porque alguém acreditou que poderia ser feito e se lançou à empreitada. As nossas crenças são poder, e é esse poder que nos leva a aumentar o leque das nossas possibilidades de sucesso em qualquer empreitada, ou, no sentido contrário, a ampliar o nosso território de limitações.
Não devemos começar nenhuma empreitada se não tivermos uma crença inabalável no sucesso dela. Que soldado teria coragem para entrar em combate, se seu comandante lhe dissesse que a batalha não pode ser ganha? Todo bom político sabe que não deve admitir a derrota antes de o povo começar a votar. Se o fizer desanimará seus possíveis eleitores. Ele sempre tem que acreditar que pode ganhar, mesmo que todas as pesquisas mostrem que ele não tem possibilidade alguma.
Crenças não são conceitos estáticos, que podem ser divorciados do processo dialético que faz nossa mente funcionar. Elas moldam nossos comportamentos à procura de resultados e são formadas como conseqüência desses resultados.
Elas são, na verdade, resultados que produzem resultados. Se alguém, por exemplo, acredita que Deus deu a todos uma medida de capacidade para produzir sucessos, ele sabe que será bem sucedido em algum momento em sua vida. Jamais descorçoará, ainda que os bons resultados demorem para acontecer. Se, ao invés, acreditar que existe um destino já traçado e que tudo na vida está submetido a uma inexorável fatalidade, então que motivação terá para lutar contra as adversidades.
Crença é informação
Desconfie de tudo que constituir padrão,
E verifique se tem respaldo na realidade.
Que toda crença embute uma informação
Porém, nem todas veiculam uma verdade.
Porque o mundo todo é feito de opinião,
E opinião é sempre uma visão particular;
Não há ninguém que seja dono da razão,
Nem verdade que não se possa contestar.
Tudo que há está sujeito á probabilidade,
E o mundo se forma na união e dispersão
Oscilando entre gravidade e relatividade.
Não simplesmente acredite: teste o ditado:
Se for bom para você, compre; mas se não,
Recuse: verdade é o que dá bom resultado.