Razão e emoção no processo decisório
Estudos científicos mostram que o homem age mais com a razão, a mulher com a emoção. Haverá sempre um coach dando o seguinte conselho: "Mulheres, sejam mais racionais! Homens, sejam mais emocionais! "
É percebido por todos que somos seres dotados de duas condicionantes. Essa dualidade é prevista nossa natureza humana. A dualidade razão e, do outro lado do hemisfério, a dualidade emoção. Elas não são excludentes. Não há possibilidades de ser integralmente racional, não somos máquinas. Como também, não existe ninguém que seja capaz de ser guiado somente pelas suas emoções, não somos animais irracionais, que agem só pelo instinto. Para o homem viver de forma moral é fundamental ter inteligência. Na ausência de inteligencia o que resta é imoralidade. O psicanalista Sigmund Freud entendia que "a inteligência é o único meio que possuímos para dominar os nossos instintos".
Na hora de viver e conviver há casos em que agimos com a razão. Em outros casos, com a emoção. Claro, você não deixa de ter emoções quando é racional nas suas decisões. Como também, agindo com suas emoções você não deixa de ter racionalidade; você continua tendo inteligência.
Vontade diz respeito as suas emoções. Inteligência refere-se a sua racionalidade.