Inteligência Emocional e Pessimismo

Cientistas americanos afirmam que o pessimismo pode provocar doenças e matar. O otimismo, por outro lado, cria melhores condições para superar as doenças e sobreviver; é considerado um dos principais componentes dos que eles chamam inteligência emocional, a capacidade de gerir, pacificamente, conflitos, manter o autocontrole, eliminar a depressão e a ansiedade.

Robert Hahn, do Centro Federal de Controle de Doenças, disse existir provas de que os pensamentos tanto podem promover a saúde como a doença.

O psicólogo Daniel Goleman, de Harvard, propôs que nas escolas sejam ministrados cursos de inteligência emocional, para que as características negativas de muitos alunos sejam trabalhadas desde a infância.

Para a Logosofia, a natureza dos pensamentos que o indivíduo tenha na mente determina a qualidade de sua vida física, mental e emocional. Estudos e experimentos no sentido de conhecer, classificar e selecionar os pensamentos vêm sendo feitos por pesquisadores de Logosofia há mais de oitenta anos, com auspiciosos resultados práticos para a saúde física e mental daqueles que têm adotado o método logosófico para o conhecimento de si mesmo e a superação das condições pessoais.

O sonho de se ministrar nas escolas uma instrução comportamental, que preserve as crianças dos males do pessimismo, depressão, angústia e tristeza, já é uma realidade no Brasil nas dezenas de sedes da Fundação Logosófica em Prol da Superação Humana existentes. Há anos esta entidade esmera-se na educação do ser humano - as crianças especialmente -, para que se possa desenvolver com liberdade a capacidade de sentir e pensar, sem nenhuma influência de preconceitos e travas seculares.

Numa linguagem mais apropriada, o ser humano deve conhecer e aperfeiçoar seu mecanismo pensante, do qual a inteligência faz parte, e o sensível, onde as emoções são uma de suas múltiplas manifestações.

Nagib Anderáos Neto