O DESPERTAR DA RAZÃO
Vasto campo de saber é a mente humana, armazena o bem e o mal.
Produz com a mesma rapidez a essência com objetivos bem diferentes.
Ninguém sabe até quando a maldade tem limite. Como também não sabemos o quanto temos de bondade. São dois instintos antagônicos que o ser humano admite. Carrega no corpo o germe inocente, desperta até quando passa a pensar com a mente a maneira de realizar o objetivo. A influência da mente incita a decisão, mesmo que venha a ter consequências. O magnetismo exercido por um indivíduo sobre a vontade de outro leva a tragédia ou a vitória. Uma única atitude descreve muito o homem. O mesmo que pratica uma ação de bondade pode realizar também um ato de maldade. O ato da violência ou a ação da bondade não depende da cultura do indivíduo. Por haver esta dualidade existencial passa a conviver normalmente, uma vez por outra a vida lhe reserva surpresa. Tudo que vem do sentimento é puro e verdadeiro que seja do bem ou do mal. Passa por cima dos incrédulos com tanta velocidade que eles não percebem. É difícil aceitar certas atitudes quando não é do seu próprio pensamento. Mas aceitamos questionar por outras razões, inclui o raciocínio, a ponderação no julgamento.A razão contém todos os sentimento possessivos, amor, ódio, ciúme, inveja, mentira, verdade, vingança. Mas basta um pequeno desentendimento para aflorar a motivação do conflito de idéias momentânea na tomada de decisões que muitas vezes não acompanha o raciocínio. A consciência entra no segundo momento da ação já realizada que seja da bondade ou da maldade é o fato consumado.
"TUDO QUE SOMOS, É O RESULTADO DO NOSSO PENSAMENTO." Budha.
Batacoto.