Felicidade e infelicidade são termos que definem um processo interno de bem estar ou mal neurológico. Em PNL nós chamamos esses processos de nominalizações.
Nominalizações são, portanto, processos complexos que envolvem toda uma estrutura neurológica que integra pensamento, sensibilidade e linguagem, resultando em um sentimento que pode ser de bem estar ou mal estar. Quando digo que estou feliz ou infeliz, ou que estou decepcionado ou satisfeito, alegre ou triste, estou nominalizando, ou seja, resumindo em um termo linguístico, um complexo processo interno de sensibilidade que integra um conjunto enorme de informações.
Há quem diga que felicidade e infelicidade é uma questão de ponto de vista. Que basta a pessoa pensar que é feliz para que, efetivamente, ela fique feliz. E que a infelicidade pode ser afastada com uma simples mudança na forma de pensar.
Isso não é verdade. Não basta mudar a forma de pensar para que a gente se sinta mais feliz. Isso porque felicidade é um estado de ser e não apenas um resultado da atividade psíquica. Felicidade é uma consequência do resultado que obtemos na vida em relação aos objetivos que a gente elege, valoriza e busca. É, portanto, um processo neurológico complexo. Não pode simplesmente ser resumido em uma fórmula tão simples, como “pense diferente,” por exemplo.
Se felicidade fosse apenas uma forma de pensar, bastaria nos internarmos em um mosteiro e passar o resto da vida sonhando com o paraíso. Claro que existe gente que faz isso e é feliz. Mas essas pessoas elegeram esse objetivo como resultado para suas vidas. Eles transformaram isso em uma crença e passaram a viver em função dela.
Assim, podemos dizer: felicidade é estar contente com os resultados que a gente obtém na vida. Destarte, a primeira coisa para ser feliz é definir o que queremos conquistar. E depois traçar uma estratégia para conseguir.
Porém, logo perceberemos que se colocarmos objetivos que estão além da nossa atual capacidade de ação, a frustração logo virá. E frustração é sinônimo de infelicidade. E se colocarmos objetivos medíocres, que estão aquém da nossa capacidade de conquista, também logo virá a insatisfação. Esta, igualmente, é sinônimo de infelicidade. E o nosso sistema neurológico se constrói pela superposição de objetivos. A cada conquista feita ele vai exigindo a realização de objetivos maiores. E a nossa capacidade de ação é sempre atualizada. A cada dia aumenta ou diminui conforme os resultados que alcançamos.
A melhor forma de ser feliz ainda é a antiga fórmula contida na expressão latina: Carpe Diem. Viva o dia. Trace objetivos para longo, médio e curto prazo, mas principalmente, trace objetivos que possam ser alcançados diariamente. Até porque só podemos viver um dia de cada vez. No longo prazo estaremos todos mortos. No médio prazo as coisas poderão ter mudado e nada do que queremos agora poderá estar valendo muito. O curto prazo pode ser um ano, uma semana ou um dia. Não importa. A felicidade se mede pela soma dos dias felizes que a gente passa na vida. Um suspiro de satisfação, quando deitamos na cama, á noite, é o melhor presente que podemos dar ao nosso sistema neurológico. E com certeza ele nos retribuirá amanhã com uma performance ainda melhor do que a de hoje.
Nominalizações são, portanto, processos complexos que envolvem toda uma estrutura neurológica que integra pensamento, sensibilidade e linguagem, resultando em um sentimento que pode ser de bem estar ou mal estar. Quando digo que estou feliz ou infeliz, ou que estou decepcionado ou satisfeito, alegre ou triste, estou nominalizando, ou seja, resumindo em um termo linguístico, um complexo processo interno de sensibilidade que integra um conjunto enorme de informações.
Há quem diga que felicidade e infelicidade é uma questão de ponto de vista. Que basta a pessoa pensar que é feliz para que, efetivamente, ela fique feliz. E que a infelicidade pode ser afastada com uma simples mudança na forma de pensar.
Isso não é verdade. Não basta mudar a forma de pensar para que a gente se sinta mais feliz. Isso porque felicidade é um estado de ser e não apenas um resultado da atividade psíquica. Felicidade é uma consequência do resultado que obtemos na vida em relação aos objetivos que a gente elege, valoriza e busca. É, portanto, um processo neurológico complexo. Não pode simplesmente ser resumido em uma fórmula tão simples, como “pense diferente,” por exemplo.
Se felicidade fosse apenas uma forma de pensar, bastaria nos internarmos em um mosteiro e passar o resto da vida sonhando com o paraíso. Claro que existe gente que faz isso e é feliz. Mas essas pessoas elegeram esse objetivo como resultado para suas vidas. Eles transformaram isso em uma crença e passaram a viver em função dela.
Assim, podemos dizer: felicidade é estar contente com os resultados que a gente obtém na vida. Destarte, a primeira coisa para ser feliz é definir o que queremos conquistar. E depois traçar uma estratégia para conseguir.
Porém, logo perceberemos que se colocarmos objetivos que estão além da nossa atual capacidade de ação, a frustração logo virá. E frustração é sinônimo de infelicidade. E se colocarmos objetivos medíocres, que estão aquém da nossa capacidade de conquista, também logo virá a insatisfação. Esta, igualmente, é sinônimo de infelicidade. E o nosso sistema neurológico se constrói pela superposição de objetivos. A cada conquista feita ele vai exigindo a realização de objetivos maiores. E a nossa capacidade de ação é sempre atualizada. A cada dia aumenta ou diminui conforme os resultados que alcançamos.
A melhor forma de ser feliz ainda é a antiga fórmula contida na expressão latina: Carpe Diem. Viva o dia. Trace objetivos para longo, médio e curto prazo, mas principalmente, trace objetivos que possam ser alcançados diariamente. Até porque só podemos viver um dia de cada vez. No longo prazo estaremos todos mortos. No médio prazo as coisas poderão ter mudado e nada do que queremos agora poderá estar valendo muito. O curto prazo pode ser um ano, uma semana ou um dia. Não importa. A felicidade se mede pela soma dos dias felizes que a gente passa na vida. Um suspiro de satisfação, quando deitamos na cama, á noite, é o melhor presente que podemos dar ao nosso sistema neurológico. E com certeza ele nos retribuirá amanhã com uma performance ainda melhor do que a de hoje.