Tem certas coisas que por mais que venhamos tentar explicá-las, literalmente não tem e não cabe explicação.
Talvez a beleza incessante da inquietação que não pára seja a ausência de algo racional ou lógico.
Para alguém que procura uma explicação lógica para tudo, é complicado entender que existe uma beleza incessante em algo que traz uma inquietação...
Mas uma estranha e boa inquietação.
Tem certas coisas que não se explica.
Tem certas coisas que não se questiona.
Tem certas coisas que não são óbvias.
Se não se explica, porque procurar justificativa.
Se não se questiona, porque procurar alguma resposta.
Se não são óbvias, porque procurar uma forma.
Sem justificativas. Sem respostas. Sem forma.
Friedrich Nietzsche dizia que "não existem fatos eternos como não há verdades absolutas". Antes de concordarmos ou não com Nietzsche, precisamos entender o que seriam os "fatos" e o que seriam as "verdades".
Em nossa efêmera existência os "fatos" e as "verdades" seguem um caminho como os movimentos de rotação e translação da terra. Por um ciclo, dia... Por outro ciclo, noite... E continuam se alternando.
Diante dos "fatos" e das "verdades", esquecendo Nietzsche, que prevaleça o sentir...
Sem justificativa.
Sem resposta.
Sem forma.
by Fábia Braga.
Talvez a beleza incessante da inquietação que não pára seja a ausência de algo racional ou lógico.
Para alguém que procura uma explicação lógica para tudo, é complicado entender que existe uma beleza incessante em algo que traz uma inquietação...
Mas uma estranha e boa inquietação.
Tem certas coisas que não se explica.
Tem certas coisas que não se questiona.
Tem certas coisas que não são óbvias.
Se não se explica, porque procurar justificativa.
Se não se questiona, porque procurar alguma resposta.
Se não são óbvias, porque procurar uma forma.
Sem justificativas. Sem respostas. Sem forma.
Friedrich Nietzsche dizia que "não existem fatos eternos como não há verdades absolutas". Antes de concordarmos ou não com Nietzsche, precisamos entender o que seriam os "fatos" e o que seriam as "verdades".
Em nossa efêmera existência os "fatos" e as "verdades" seguem um caminho como os movimentos de rotação e translação da terra. Por um ciclo, dia... Por outro ciclo, noite... E continuam se alternando.
Diante dos "fatos" e das "verdades", esquecendo Nietzsche, que prevaleça o sentir...
Sem justificativa.
Sem resposta.
Sem forma.
by Fábia Braga.