A NOITE DOS MORTOS-VIVOS (VI)

Porque ao se desembaraçarem dessas tranqueiras ideológicas não lhes sobrará nada, exceto o vazio de ideias anacrônicas que não podem ser substituídas por ideias que tenham a marca do inusitado político, ideológico (de ideias), que inclua a Qualidade daqueles serviços na pauta nos programas de partido e, principalmente, na ação de realizações políticas, econômicas e sociais que justifiquem uma pauta de gestão governamental que interesse realmente aos eleitores. Gestão governamental fora dos padrões conhecidos meramente demagógicos. Essas pessoas que compareceram a esse evento (LULLA GULLAG/PUC-SP 2014) estavam realmente querendo reviver uma história que de há muito caducou no tempo histórico. Mas lá estavam os aplausos à Dilma Pasadena, ao Chico Malandro, como se eles estivessem a participar de movimentos sociais com a mesma carga emocional das Diretas Já, a campanha de 89, citada no mencionado pasquim. É com essa argumentação meramente anacrônica, ideologicamente ornamental, que esses atormentados pelo vazio intelectual e emocional, desejaram reviver fantasiosamente o memorialismo político saudosista com o qual, infelizmente, devem ter-se sentido novamente e, equivocadamente, vivos.