O Linkin Park está de volta. Longa vida ao Linkin Park!
Aviso: esse texto é opinativo, pessoal e informal. Não me preocupei com datas e fatos precisos, quis apenas dar a minha opinião sobre como me sinto com a volta do Linkin Park. Dados os avisos, vamos lá:
Olá. Entre 1999 e 2000, eu estava escutando muito o Limp Bizkit quando de repente, o Linkin Park surgiu feito um furacão. Eu ouvi e gostei do Linkin Park desde o início. Sempre curti as músicas, as performances ao vivo e as ideias da banda e ao longo dos anos, eles se tornaram uma constante na minha playlist. E então, em 20 de julho de 2017, Chester Bennington se vai e escolhe como meio de sua partida a mesma maneira que Chris Cornell (outro dos meus vocalistas preferidos) nos deixou em 18 de maio de 2017. Os dois eram muito amigos e a morte de Cornell afetou demais o Chester.
O Linkin Park ficou em hiato desde então e agora, sete anos depois dessa tragédia, eles retornam com uma nova vocalista, um novo baterista e um novo guitarrista (apesar do antigo ainda estar envolvido com a banda e participando do processo criativo).
As atenções é claro, se voltam para Emily Armstrong, a nova vocalista da banda. O Linkin Park foi inteligente demais escolhendo uma mulher para o vocal, pois dessa maneira evita-se (em parte) as inevitáveis comparações com Chester e acrescenta um sabor e frescor de novidade para a banda. Não à toa, o novo álbum e turnê se chamará “From Zero” (Do Zero) e está previsto para ser lançado em 15 de novembro de 2024.
Falando da nova música “The Emptiness Machine”, ao escutar só pude pensar: “isso aí é puro suco de Linkin Park”. Consegui reconhecer o som banda e me permiti curtir a música sem pré-julgamentos e sem sacanagem: me arrepiei... quis chorar... quis gritar “O LINKIN PARK ESTÁ DE VOLTA, PORRAAAAA!!!”. Ali estava a banda que eu tanto gostava e com um futuro enorme pela frente.
E que me desculpem as “viúvas” chatas do Chester Bennington e os que ficam de MI-MI-MI dizendo que “ain... esse não é o Linkin Park que eu conheço” ou “Esse Linkin Park 2.0 não me representa”. Olha, ninguém jamais vai esquecer e substituir o Chester, pois é impossível. Sua voz, seu jeito de cantar e de se entregar nunca serão esquecidos... mas a banda precisava seguir em frente e eu acho que eles estão fazendo um bom trabalho. E quem não gostou? É só não escutar e pronto. Vida que segue!
Procurei assistir aos shows deles ao vivo para conferir as performances e fiquei satisfeito com o que eu vi e ouvi. É claro que a cantora ainda precisa se adaptar e se adequar para cantar as músicas antigas, mas isso vem com o tempo. Só posso dizer que estou ansioso para que um desses shows aporte aqui pelo Rio de Janeiro para que eu tenha o prazer e a satisfação de assisti-los. Concluo esse “artigo” com o seguinte pensamento:
A vida é como uma boa música, não? Uma hora acaba, mas sempre haverá novas músicas.
Denis, O Dreamaker.
21/09/2024-02:22
Nota do Autor: esse texto será postado nos meus blogs e redes sociais com links para a música e shows.
Colegas do Recanto, estou criando um grupo do whatsapp no qual os escritores poderão conversar e interagir uns com os outros sobre os seus processos criativos, produzir interações e textos em conjunto. A ideia principal é derrubar fronteiras e barreiras entre nós e promover essa arte e necessidade chamada escrever. Deixem seus números de contato pelo meu formulário de contato ou em comentários específicos para esse fim (os comentários são moderados e os mesmos serão apagados a fim de preservar a privacidade de todos). Ideias se alimentam de ideias. Vamos nos alimentar?
Confiram outros textos inéditos de minha autoria:
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