A música que diz

A música que adestra o coração do povo brasileiro é a MPB. E sermos como o continente de vozes que comovem o continente sul-americano. Desde que o nostálgico movimento do século vinte de personagens e pessoas que se destacaram na música e no movimento brasileiro tudo bem se diz e condiz. Cada ser que domina a esta arte se equipara a um cavaleiro que luta com seu dorso e sua vontade imersa. Tende assim cada músico desde o mais simples até o mais sereno e dedicado na luta pelo apogeu musical sensacional. Sermos então como um fluido perscrutador de vozes e violões que encantam a cada público sereno e tradicional como forma de efêmero amor incondicional pela música brasileira. Temos notas musicais belíssimas e primas uma das outras de modo a equiparar o universo de ser convexo e ser e certo. E como o mais correto é nutrir a coragem de sentar numa mesa e compor uma linda música isto traz alegria e comiseração. Muitos fãs ficam de plantão na porta da casa dos músicos querendo um lindo autógrafo na camisa ou no CD de forma a dizer o quanto se sente amados por eles. Esse mesmo dizer que anotar uma letra num pedaço de papel pode gerar uma linda música um pagode de bar. Ou os músicos passam a madrugada inteira conversando sobre amor e mulher a madrugada inteira e às sete da manhã se gera um novo trabalho um CD pronto para se vender e se tocar numa nova turnê cheia de alegria e amor. E com esse sentimento sereno de que os músicos são responsáveis pelo talento que exercem e se propagam no meio artístico. E temos grandes artistas como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Djavan, Milton Nascimento, Roberto Carlos e Erasmo Carlos que foi um excelente compositor e músico só que faleceu infelizmente neste primeiro semestre de 2023. Já há mulheres compositoras e grandes musicistas como Rita Lee que faleceu, Gal Costa dentre várias que se ficariam dezenas de linhas falando nos talentos e coragens delas em serem artistas. E temos bandas que também tocam MPB e se destacam como Quarteto em Si, diverso bandas voltadas ao estilo do rock, samba, pagode e até o persuasivo funk que muitos gostam mesmo com o conteúdo vocal deixar a desejar. Desde que o século vinte iniciou o público brasileiro se viu voltado a uma gama e de novos estilos e bandas e músicas sensacionais. E a música ou MPB divide muitos pensamentos de querer de sermos evidentes que a certeza se sermos conviventes de que o sucesso se faz correndo com a voz e o soslaio do violão. E também começou o apogeu da guitarra, do contrabaixo e do teclado como formas de ajudar a MPB a crescer e rejuvenescer de lindo modo. E o advento da internet fez da MPB e dos outros estilos musicais vencer no mercado laboral musical. Desde que o involucro de que o sucesso de uma serena paz de sentir o amor pela popularidade o sentimento também se equidista e se faz e perfaz. Termos como baluarte de um sugestivo amor pela MPB o sucessivo amar e se sentir amada e conquistada. E como o coração de que ser e querer basto ceder. Sermos todos nutridos como aforismos de pássaros que voam sustenidos e seus bemóis de cada serenata tocada e infinitesimal que corações alados pertencem a um amor divino pelo qual Deus sempre age como formas e de proteger e guarnecer e dar um silente aspecto de uma qualidade e uma singularidade. De cada hora escutemos aquela rádio preferida onde toca aquela música de MPB predileta daquele cantor sereno e bom e reto. E escrevamos como antigamente uma cartinha para a rádio pedindo que se toque no dia seguinte a música predileta daquele ou daquela ouvinte atentos e serenos no trato com o público. E agora é a vez do músico perguntar ao fã: será necessário mudar de paradigma a banda ou está bom demais? Todo aquele que ama uma banda se liga a ela por compromisso e a verdade sempre aparece em cada dorso e coração. Sermos sensatos para com todos os nossos ouvintes.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 08/06/2023
Código do texto: T7808662
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