O que a música tem dentro de nós
Ser música eis à vontade. Com coração aberto ao diálogo eis o tocar. Semblante de fases de ser músico ou musicado. E de coração de sincera vontade de sermos fieis a esta arte se conduz. O que a música tem dentro de nós é a sinceridade em se tocar o instrumento ou usar a voz também como igual. E cada um movimenta a serenidade de que o amor pela música se começa desde a gravidez quando a mãe ouve ou canta músicas alegres para cativar o filho. E o mundo constrói em cada vertente singular. O sentido único de uma nota musical é cativar e alegrar quem o ouve, seja menino ou menina, adulta ou adulta, ou idosa ou idosa. Todo o maior correu contra a vertente do amor o certo é cativar as pessoas o que elas mais são: atividade. E alegrar o mesmo verbo musical muito fala de amores nas músicas ou de paixões a maior parte. E de que música boa não é somente uma nota, mas uma junção de várias delas e levando ao crescente amor de verdade. Mesmo o que sentimos de que rompemos as barreiras das músicas boas ou ruins sabermos discerni-las. Quem toca algum instrumento sejam quaisquer sejas se físico e ou pelas cordas vocais o amor por esta arte se instrui sendo autodidata ou condicionado nos estudos. E existem somente dois tipos de músicos: os bons e os maus. Cada tocador de corações de que somos como versos versados o amor se parte em três partes: música, musicado e musical. E com siderais vontades sociais o perder ou ganhar uma nota bem delineada se faz jusante de querer bem. Ouvimos tudo e ao falar simples falamos como amores musicais e de que a certeza de que somos poetas de fases somos musicais. Com o amor de que somamos os ademais de que somos como protagonistas de sons, de falas de instrumentos. Razão maior de se viver somos correntezas e de versos futurais e sinceros. E de que quer somos como versos amados por Deus o amor musicado se faz presente. Ser música eis a verdade. Se formos como cercados de fases nominais de que a música seja de dó até si, e de si até dó façamos existir as claves de dó, sol e fá em nossos corações singulares. E aprendamos a ler partituras para tocarmos tudo o que gostamos de ouvir ou sentir e sejamos firmes e contínuos no aprendizado desse caráter. E assim o medo de não tocar se supere erraremos várias vezes até o acerto. O medo é sugestivo de que somos tocados pelo amor. A sensata ópera de pensamentos de que somos feitos em músicas façamos todos os tipos. Cultivemos o rock, o samba, o pagode, o jazz, o blues, o funk, sem preconceitos gostemos de todos os gêneros musicais. E até a sofrenada paz de um ser o amor pela música se torna eterno. Como somos palavras, gestos e atos com altivez correram adjuvantes pela concórdia da paz. E quando tocarmos ou ouvirmos alguma música cultive com esmero carinho e serenidade. E de que ela, a nota e a fala sejam semblantes sinceros de que o mundo se mostra fiel em Deus. E o medo de cantar não tenha mais, somos capazes do tudo em todos. Vá firme.