Uma mulher desafia o Estado Islâmico
UMA MULHER DESAFIA O ESTADO ISLÂMICO
Miguel Carqueija
“Temos de lutar, é a única opção.”
(Helly Luv)
Apelidada “Shakira do Curdistão”, a bela Helly Luv, 27 anos, é uma cantora curda que vem se destacando por sua decidida oposição ao chamado Estado Islâmico, essa organização radical que ocupou parte dos territórios da Síria e do iraque e vem, pela força das armas, espalhando o terror onde se estabelece ou onde estende suas garras, como no recente atentado na França.
Nascida no Irã, em região curda, Helly representa as reivindicações desta etnia tão sufocada e perseguida. Seu canto é político, e conforme matéria de Gabriel March divulgada ante-ontem na Folha de São Paulo, suas músicas defendem a independência do Curdistão e a resistência armada ao EI.
Ela festejou a libertação da cidade de Sinjar, na guerra contra o Estado Islâmico.
Esta moça está com a cabeça a prêmio e mesmo assim, tendo sido criada na Finlândia e iniciado sua carreira nos estados Unidos, hoje está no Iraque, disposta a arriscar a vida pelo seu povo.
. "Eles estupram, matam, torturam. Temos de lutar, é a única opção". "Se você não tem algo por que viver e por que está disposto a morrer, qual a razão para estar neste mundo?"
Quantas pessoas hoje em dia têm a coragem e a nobreza desta linda moça?
UMA MULHER DESAFIA O ESTADO ISLÂMICO
Miguel Carqueija
“Temos de lutar, é a única opção.”
(Helly Luv)
Apelidada “Shakira do Curdistão”, a bela Helly Luv, 27 anos, é uma cantora curda que vem se destacando por sua decidida oposição ao chamado Estado Islâmico, essa organização radical que ocupou parte dos territórios da Síria e do iraque e vem, pela força das armas, espalhando o terror onde se estabelece ou onde estende suas garras, como no recente atentado na França.
Nascida no Irã, em região curda, Helly representa as reivindicações desta etnia tão sufocada e perseguida. Seu canto é político, e conforme matéria de Gabriel March divulgada ante-ontem na Folha de São Paulo, suas músicas defendem a independência do Curdistão e a resistência armada ao EI.
Ela festejou a libertação da cidade de Sinjar, na guerra contra o Estado Islâmico.
Esta moça está com a cabeça a prêmio e mesmo assim, tendo sido criada na Finlândia e iniciado sua carreira nos estados Unidos, hoje está no Iraque, disposta a arriscar a vida pelo seu povo.
. "Eles estupram, matam, torturam. Temos de lutar, é a única opção". "Se você não tem algo por que viver e por que está disposto a morrer, qual a razão para estar neste mundo?"
Quantas pessoas hoje em dia têm a coragem e a nobreza desta linda moça?