A Música Brasileira e Os Anos 80
Para falar agora das musicas brasileiras e os grandes cantores brasileiros eu não vou começar nos anos sessenta e nem setenta, eu vou direto para os anos oitenta, por apenas um motivo. Foi ai que nasceu o que tinha de melhor. Ai vocês me perguntam. Os anos sessenta e setenta não foram bons? Sim foi! Até os anos quarenta e cinqüenta foram ótimos! Mas todos!... Eu falei “todos” chegaram aos anos oitentas com prestígio maior. Eu falei das bandas e cantores de todos os tempos no meu artigo “As Musicas dos Anos 60, 70 e 80” consulte http://www.altairfeltz.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=3748346 E mencionei Beatles, Bee Gees, Creedence Cleater Revival, Roling Stones, Chuck Berry Elvis e Jerry Lee Lewis que começou nos anos 60. Abba, Bonney M, K & C, Sunchine Band, Secret Sevens, Elton Jhon, Chris d Burgh e Cher. Exemplo destas duas épocas, ouvidos ao lado De Cindy Lauper, Modern Talking, Simply Red, Phil Colins Michael Jackson entre outros. Mesmo quem já não estava vivo nos anos 80 abrilhantaram ao lado destes nomes citados. Por tanto a importância dos anos 80 na música brasileira não foi diferente. Sem desprezar os grandes festivais onde surgiram grandes nomes como, Elis Regina, Jair Rodrigues, Nilton Nascimento, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Betânia, Na Jovem guarda, onde até o sertanejo Sérgio Reis fez sucesso com “Coração de Papel” ao lado de Os Vips, Jerry Adriani, Vanderlei Cardoso, Odair José, Reginaldo Rossi Vanderleia Erasmo Carlos, Roberto Carlos, a maior parte deles pegando carona com os Beatles e deu certo. Muitos deles começaram nos anos setenta cantando em inglês e com, outros nomes, claro! O Cantor Jessé de (Porto Solidão) como Tony Stevens, O Ralf, da dupla Christian e Ralf como Don Elliot com o sucesso “One Day Your Life” do então Rei do Pop Michael Jackson. E falando em Christian que nunca mudou seu nome mesmo com a dupla e o sucesso “Please Don’t Say Good Bay” que tocou muito nas rádios do país nos anos 70 e até o grande Fabio Junior usando dois nomes um Unckle Jack gravando “My Baby” e Mark Davis com o sucesso “Dont’ Let Me Cry”. Apesar do ridículo dos nomes e das tentativas frustradas de ganhar fama pelo mundo, já que o mercado internacional era mais relevante, tendo que obter mais musicas internacionais para as novelas e rádios e por causa da demora para autorização, ai a necessidade das músicas compostas em inglês . Além destes nomes que eu falei Tinha Dave Mc Clean com “Me And You”, e “Wed Say Good Bay” Paul Denver com “Rain Memories” e “Children” e Michael Sullivan que mais tarde formou parceria com Paulo Massadas. Feevers em composições nacionais como "Por Causa de Você . Musicas de encher os Olhos! Mas sucesso mesmo fez Os Pholhas Emplacando “She Made Me Cry”, e “My Mistake” e Morris Albert que de todos foi o que mais se destacou com as músicas “Do You Miss Me” She’s My Girl” e a mais tocada em todo o mundo “Feelings” que se tornou uma das músicas mais tocadas no mundo e regarvada por vários cantores internacionais além de virar tem de filmes Tudo foi moda, pois as músicas internacionais nos anos setenta, estavam no auge. O Jeans, o Refrigerante, as motocicletas, albuns de figurinhas e o Long Play estouraram na época. Os rebeldes usavam roupas brilhantes, dançavam ao som de Dancing Days. Fumavam cigarros escondido dos pais e curtiam “As Frenéticas”. Os caretas colecionavam bonecos Playmobill, usavam Kichute e assistiam o Sítio do Pica-Pau Amarelo. Em fim os anos 80! Além dos grandes nomes que citei vamos falar destas super bandas que surgiram nesta época e perduraram até hoje, Os gauchos Engenheiros do Havaí com a música “Pra Ser Cinsero”, “Infinita Highway”, “O Papa É Pop”, “Toda Forma de Poder” e a regravação de Os Incríveis “Era Um Garoto Que Como Eu Amava Os Beatles e os Holling Stones”. a febre Legião Urbana que alem de “Será”, “Indios”, “Tempo Perdido”, “Pais e Filhos” "Que País É Este” entre outros e compôs duas obras que viraram filme, “Eduardo e Mônica” e “Faroeste Caboclo”. Renato Russo além do reconhecimento da mídia e pelas suas canções foi para carreira solo e enovou com canções como “La Solitudini” e “Strani Amori” Ambas gravadas em italiano sendo que La Solitudini foi regravada da versão em espanhol de La Soledad de Laura Pausini. Voltando as bandas, temos Capital Inicial que marcou época começando com “Musica Urbana” e o sucesso de Kiko Zambianchi “Primeiros Erros”, os Titãs que conciliaram rock metal com o pop misturando melodias incríveis com distorções de guitarra de balançar a cabeça de qualquer maluco além das críticas a política brasileira que servem de puxão de orelha para atual podridão política de hoje. Os Titãs além de emplacar sucessos como “Sonífera Ilha”, “Televisão”, “Comida”, “Bichos”, “Flores”, “Homem Primata” e “O Pulso”, revelou nomes como Nando Reis de “Marvin” e Arnaldo Antunes que formou o grupo Os Tribalistas ao lado de Marisa Monte e Carlinhos Braun, *além dos integrantes Paulo Miklos, Sérgio Britto, Branco Mello que também são os vocalistas até hoje, Marcelo Fromer guitarrista que morreu atropelado, e o escritor e produtor Tony Belloto casado com a atriz Malu Mader, Paralamas do Sucesso. Outra bandas de rock com o mesmo sucesso foram Ultrage A Rigor do cantor “escraxado” Roger que apelou pro xingamento, mas que emplacou vários hits como “Nós Vamos Invadir Sua Praia”, “Pelados” (Abertura de novela) “Zoraide”, “Ciúmes”, “Eu Me Amo” e “Sexo”. Junto deles estavam Ira, Nenhum de Nós, Zero, Dr Silvana e Cia de “Serão Extra” (Eu fui dar mamãe) Muito engraçado! Radio Taxi de grandes sucessos como “Eva”, “Garota Dourada” e “Um Amor de Verão”. Uns e Outros que estourou com “Cartas aos Missionários”, Heróis da Resistência, Cinema A Dois, Placa Luminosa, Cheque Especial de “Pronta Para Estudar”, Degradê, Garotos da Rua e Egotrip. Nesta época as bandas de mulheres assim como as internacionais Go Go’s também se destacavam Sempre Livre com “Eu Sou Free” um curto sucesso mas que lançou moda, e Afrodite Se Quiser criando o bordão “O Que Que Ela Tem Que Eu Não Tenho” A queridíssima Virginie da Banda que emplacou Pops super dançantes A Metrô que teve três musicas em primeiro lugar nas paradas, “Tudo Pode Mudar”, (E no balanço das horas...) “Beat Acelerado” e “Sândalo de Dandi” além de “Jhony Love” com Léo Jaime, e Ti Ti Ti que foi abertura da primeira versão da novela de mesmo nome. Uma pena que Metrô virou apenas recordações da famosa era New Wave, que se dividia entre os cabelos curtos e muito gel e os cortes selvagens dos roqueiros e roqueiras da época, além das roupas coloridas e dos balanços de corpos nas danças. Pegando carona nisso tudo estava Kid Abelha (Ex Abóboras Selvagens) da minha queridíssima Paula Toller que eu amo de paixão! Na sua voz destacou-se “Pintura Íntima”, “Como eu Quero” “Lágrimas e Chuvas”, “Fixação”, “A Fórmula do Amor”, “Porquê Não Eu”, “Educação Sentimental”, “Nada Tanto Assim”, “Alice”, “Eu Tive Um Sonho”. Bandas que tiveram sucessos rápidos mas que nos divertiram muito com letras, oras engraçadas oras inocentes mas com uma sonorização e melodia que valem a pena escutar até hoje como; Absyntho de Sivinho “Ursinho Blau Blau” e “Só A Lua”, Erva Doce “Amante Profissional” Gang Noventa com o tema de abertura da novela Louco Amor. Graffite, Yahoo Que fazia a gente querer dançar agrarradinho com “Mordidas de Amor” A Banda chamada Eletrodomésticos com “Choveu no meu Chip” Magazine de Kid Viniu com “Eu Sou Boy” e “Tic Tic Nervoso” as coreografias eram de arrancar risadas, porém o som era de respeito e para poucos. Teve-se um grupo que antecedeu os Mamonas Assassinas e quase tão escraxado quanto, eles eram João Penca e os Miquinhos Amestrados que mais tarde intitularam-se “Os Miquinhos”
Além das bandas nomes como Ritchie o inglês que gostou tanto do Brasil que compôs só em português e lança o clássico “Menina Veneno” entre outros como os rits; Pelo Interfone, Casanova e Tranzas, Marcos Sabino de Reluz, Prêntice com a linda canção “Não Diga Nada” Kiko Zambianki, Leoni, Biafra, Vinicius Cantuária, Hyldon da saudosa “Casinha Branca” do nosso querido compositor Peninha que gravou lindamente “Sonhos” e “Amo Você” além de vários sucessos na voz do sertanejo Daniel, Caetano Veloso, Fabio Jr e Jessé de Porto Solidão apesar de ter inicio nos anos setenta, foi na década de 80 que seu nome deslanchou assim como Amelinha, José Algusto, Dauton, Gilson, Marcio Greiky e Ovelha. Nomes como Kátia a cantora sega pupila de Roberto e Erasmo com o sucesso “Qualquer Jeito” Rosana, Adriana, e uma série de outros. Nos anos 80 pela qualidade musical desta série de cantores e bandas que abrilhantaram as rádio e televisão fez que com que pudéssemos prestigiar através dos programas mensais de o Globo de Ouro e o programa de sábado a tarde do nosso saudoso Abelardo Barbosa o “Chacrinha” e suas exuberantes Chacretes, tendo como jurados Elke Maravilha, O programa do Cassino do Chacrinha enovou e colaborou para que estes artistas virassem sucesso. Um programa que começou nos anos sessenta na extinta TV Tupi lançando desde Roberto Carlos a Gilberto Gil e termina na globo com esta série de bandas. O Cassino do Cacrinha ajudou a revolucionar os programas de auditório desde Flávio Cavalcante na televisão que além do Show de Calouros como no programa Silvio Santos fez destes artistas ícones fazendo de muitas musicas um clássico, nomes como Sidney Magal, Jane e Erondy, Gretchen viraram referencia de postura musical e irreverência. A qualidade musical era excelente, mesmo nas simples letras e os arranjos espetaculares. Nomes como o grande Lulu Santos, Rita Lee, Marina, Patrícia Marx. Ed Mota, Eduardo Duseck.
Agora você pode falar que do ano 2000 em diante tivemos muito mais.
Não com a mesma qualidade musical, jamais com as mesmas letras simples inocentes e inteligentes, sucessos perduravam por anos ao contrário de hoje em dia que acaba e é esquecido. Nestes mesmos idos a banda de maior vendagem de discos RPM como o disco Radio Pirata ao vivo, fazendo do vocalista Paulo Ricardo um ícone da musica. Entrou em decadência musical após o RPM cantando romântico e atuando como ator em novelas, tentou reerguer a banda, mas foi em vão, um único sucesso através da abertura do Big Brother Brasil e apenas isso. Mas não perdeu o valor e a importância para os anos 80, mesmo que digam que RPM não foi adiante por não ter mais as mesmas qualidades eu digo que o lixo musical que se espalhou nos anos seguintes contribuiu muito para a decadência, mas que fique de recordação, “Olhar 43”, “Revoluções por Minuto”, “Alvorada Voraz” os grande sucessos da banda e a musica que deu inicio a tudo isso “Loiras Geladas”,o clássico que lançou a frase de inicio da musica (Tem homem feio ai?) e lá vinha os gritos dos fãs. Lembrar que Paulo Ricardo abriu sua carreira com participação na banda Zero. Outra gente boa que abrilhantou os anos 80 apesar do curto sucesso foi a Gang Noventa os meninos do Dominó e Polegar seguindo a tradição dos Menudos que lançaram novas modas e a tietagem, diga-se de passagem acho que começou ai a questão do rostinho bonitinho da musica, que esqueciam que o talento era importante, Quando vemos Luan Santana e esta m... de Lucas Luco cantando. Más é obvio que eu preferiria o talento de Menudo com “Não Se Reprima”, Dominó e Cia com sua musicas inocentes e roupas coloridas do que os estes lixos que tem desmoralizado a nossa musica sertaneja. Lágrimas me escorrem dos olhos ao lembrar de Teixeirinha, das duplas Tonico e Tinoco, Pena Branca e Xavantinho, Jacó e Jacozinho, Milionário e José Rico, o Trio Parada Dura e outros nomes da musica Raiz que eu ouvia ao lado de meu pai quando era criança, o mais engraçado que eu nem curtia tanto assim mais sempre dei valor. Ta certo que precisávamos levantar estas musica do sertão, e nos anos 80 surgiu a FM e “boom” as qualidades sonoras explodiram, uma dupla sertaneja trouxe sucessos improváveis para o estilo de fazer rádio que até então era um espaço do pop e o romântico naquela década, Chitãozinho e Xororó com Fio de Cabelo. Ai sim tinha musica! Com eles vieram Zezé de Camargo e Luciano Leandro e Leonardo que tiveram até programas exclusivos na Globo, e João Paulo e Daniel que mais tarde lançarão o programa Amigos no inicio doas anos 90, alem da musicas nascidas nesta épocas e as bandas , gente de outras décadas ganharam forças como O grande Raul Seixas que revolucionou o rock alternativa e o show man e saudoso Tim Maia, ambos bastante irreverentes e perseguidos políticos, mas que deram a cara a tapa, reppers tentaram fazer o mesmo mais tarde, mas sem comparação né!. Tirando Gabriel o Pensador que fez isso em grande estilo, o resto é descartável. Nomes como Bandas Venus lembrando do automóvel Sinca Chambord e Joana D’arc (Eu Não Matei Joana D’arc). Anos 80 foi o auge de muitos nomes Fabio Jr, José Algusto, Zizi Possi, a esquecida Rosana de “O Amor e O Poder”, Tetê Espindola, Os grandes nomes como Mariza Monte, Sandra de Sá, Maria Betânia, Joana, Baby Consuelo, Pepeu Gomes, Gil e Caetano e por ai vai. Nomes do Samba começaram ascender como os mestres Martinho da Vila, Alcione, Beth Carvalho, na tentativa de ascender isso tudo os pagodes surgiram, no inicio dos anos 90 Febres com coisa boa, Raça Negra, Só Pra Contrariar. E como toda moda tem cópia, todo mundo quis virar pagodeiro, Katinguele, Molejo, Karametade, Os Travessos, Os Morenos, Soweto, Parangole e um bando de “porra” que só serviam pra lotar os palcos, musicas chatas gentes com nomes esquisitos mais para nome de sorvete e desinfetante pra banheiro do que outra coisa, as letras até que era legal, o duro era agüentar os “Laia Laia”. Até ai tudo bem, dava pra agüentar, afinal a musica eletrônica estava surgindo e a influencia americana que acabou em meados 92 estava voltando perto do ano 2000, graças a Deus! Eu não agüentava ficar ouvindo É o Tchan e Tiririca Os nomes como Modern Talking e Bad Boys Blue deixaram um legado excelente nos anos 80 e os anos 90 ganharam algumas cópias, deu pra agüentar Vengaboys, Alexia, IC Mc, Dj Bobo, até tudo virar eletrônico e as guitarras e instrumentos serem deixados para traz. Meu Deus! o que estava acontecendo? Perguntei-me. Nós não tínhamos mais as famosas Discotecas dos anos setenta, com globos espelhados girando no centro da pista, ouvindo “I M C A” de Village Peoble, Glória, Gaynor, Jhon e Olivia, Grease do filme e Bee Gees, as Danceteria dos anos 80 com a era New Wave, e os Rocks de AC DC, embalos de Dire straits. Começamos a receber injeções de esgotos e outras porcarias. Os eletrônicos. Foram ficando repetitivos e de mau gosto. Os Pagodes foram trocados por “dança da bundinha” e boquinha da garrafa, mulheres de bundas de fora e ninguém já não ouvia mais nada. E eu me perguntei novamente. Será que podia ficar pior? Mal os anos 2000 entraram e já estávamos ficando com saudades dos anos 80 onde podíamos dançar agarradinhos, nem os deliciosos forrós já não eram os mesmos, Morais Moreira, Alceu Valença, Tudo mudou virou sacanagem, até ganhamos a Ivete Sangalo de presente, mas isso só amenizou até que o lixo musical foi invadindo a nossa atmosfera. Eu falei dos eletrônicos e os axés estragando a música, não é mesmo? A coisa estava só começando! Lembrei do reppers que até então eram as únicas aporrinhações que tínhamos que além de não poder dançar tinha que ouvir um indivíduo qualquer falando mal de polícia e político, sociedade hipócrita e tudo mais, diziam ser os caras perseguidos mas afinal faziam apologia o crime as drogas e seus seguidores eram acima de tudo “marginais”. E a mesma pergunta que fiz antes. Pode ficar pior?
Pois é ficou, Os funks brasileiros resolveram invadir a música eletrônica, MC disto e daquilo, os palavrões e sacanagens fizeram parte das “musicas” O único proveito disto foi as lojas de bonés e skate que ganharam dinheiro. Tributos e apologia ao sexo, surgiram os bailes funks as garotas do shortinho e a famílias destruídas, A gente falava muito em outras décadas “sexo, drogas e rock in roll”, como símbolo da anarquia, mas até então era só um ponto referente a anarquia, ninguém imaginava que o pais virasse uma anarquia de verdade, sumiu o rock dando lugar ao funk, as drogas aumentaram e o sexo... qualquer lugar que olhar tem gente transando. A música já nem importava mais. As sertanejas deram lugar ao universitário. Socoooorrro!
É uma pena que a musica foi desprezada desta maneira. Além do desprezo os velhos conceitos foram jogados no lixo, e muito do que se ouvia no passado hoje é brega ou cafona na gíria moderna destes idiotas medíocres que não sabem o que é musica e nem cultura.
O que diriam os cantores de rádio, Dalva de Oliveira, Emilinha Borba, Nelson Gonçalves, Lamartine Babo, Araci de Almeida, Chiquinha Gonzaga, a grande Carmem Miranda, Pixinguinha, Dilermando Reis,Nelson Gonçalves Calbi Peixoto O Mestre Mário Lago. Ou Então os nomes da década de sessenta e setenta, Agnaldo Timótio, Agnaldo Raiol, Até os simples cantores era melhores do que as alguns gêneros de hoje; Reginaldo Rossi, Walter Basso, com a música “Castelo de Sonhos”,Agnaldo Timótio, Agnaldo Raiol, Vandeley Cardoso, Jerry Adriani, Odair José, Amado Batista, Antonio Marcos, Wanusa, Eduardo Araújo, Sely Campello, Paulo Sérgio,Waldick Soriano, Barros de Alencar, Carlos Alexandre e uma série de outros ” Os grandes nomes dos festivas, Evaldo Braga, Wilson Simonal, Jair Rodrigues, Eliz Regina, Clara Nunes, o apresentador humorista, Moacir Franco, Nelson Ned, Carmen Silva, Ângela Maria Alterar Dutra e muito mais. Gente muito boa de todos os tempos João Gilberto, Tom Jobin, João Bosco, Vinicius de Morais, Sivuca, Nara Leão, Milton Nascimento, Edu Lobo, Muita gente boa de todas épocas Rita Lee, Gal Costa, Cazuza e nomes inimagináveis da musica da poesia que abrilhantaram nossa musica que infelizmente se perdeu na febre da mente doentia dos incompetentes que diz, oque tem hoje é cultura. Sambistas como Jorge Aragão, Zeca Pagodinho, Martinho da Vila, Bety Carvalho, Forrozeiros como Dominguinhos, Luiz Gonzaga, nomes como Nana Caymmi, Dorival Caymmi (Pai de Nana), Morais Moreira, Alceu Valença.
Em fim a musica era tudo isso, rica em cultura de verdade músicos e artistas que por muitas vezes esquecidos. Alguns nomes de qualidade da nossa geração, carrega o peso nas costas de ter que mostrar o novo e o velho, tendo que disputar lugar na parada com o lixo musical e a hipocrisia de um povo sem cultura.
Altair Feltz