James, Richard, Harold e Winston. Como seriam suas carreiras de músicos?
Num exercício de imaginação, com base em tudo que tive oportunidade de conhecer e pesquisar em relação aos Beatles, apresento (e justifico) um exercício de realidade alternativa, uma espécie de “futurologia perdida” – o que poderia ter sido se assim não fosse, tipo abordagem utilizada no livro “O Homem do Castelo Alto” de Philip K. Dick. Caso os quatro FAB Four não tivessem acontecido como Beatles, o que eles teriam sido – supondo que seguiriam ganhando a vida como músicos:
James Paul McCartney – dos quatro é o mais fácil de se “colocar no forno”. Músico de vários instrumentos, com uma voz de ampla extensão e de afinação apuradíssima, compositor de belas baladas easy listen, ele seria uma espécie de Gilbert O´Sillivan.
Ringo (Richard Starkey)– Também não é difícil fazer uma estimativa. Compositor esporádico, baterista competente, cantor modesto, jamais seria líder de uma All Starr Band, nem teria a projeção que alcançou. Ringo seria um baterista.
George Harold Harisson – Se não tivesse sido um Beatle poderia ter sido uma espécie de John Forgety (líder do Cleadence). Guitarrista pesquisador de sons, compositor de músicas quase sempre “fora da caixa” e que nem por isso que deixavam de agradar, George teria uma carreira de prestígio entre os críticos e demais artístas e agradaria a um público seleto. Não seria um músico para multidões.
John Winston Lennon – Era um Fernando Pessoa da música. De certa forma, “Beatles como business” serviu para ele como um trilho para um trem desgovernado. Sem Beatles, Lennon seria o líder de sucessivas bandas, faria muitos insucessos tipo as músicas dos seus discos pós- Beatle que tinham a marca dele como handcap para impulsionar nas paradas (marca construída como Beatle). Era mais do que um músico e ser músico era pouco para ele. Era o que mais sairia “perdendo” (deixaria de ter ganho) tanto em termos de faturamento e prestígio, caso The Beatles não tivesse existido. Se viesse a “se envolver” com um Paul, um Brian Epstein e um George Martin, poderia fazer uma banda de vultoso sucesso, com qualquer bom guitarrista solo e um bom baterista.
Num exercício de imaginação, com base em tudo que tive oportunidade de conhecer e pesquisar em relação aos Beatles, apresento (e justifico) um exercício de realidade alternativa, uma espécie de “futurologia perdida” – o que poderia ter sido se assim não fosse, tipo abordagem utilizada no livro “O Homem do Castelo Alto” de Philip K. Dick. Caso os quatro FAB Four não tivessem acontecido como Beatles, o que eles teriam sido – supondo que seguiriam ganhando a vida como músicos:
James Paul McCartney – dos quatro é o mais fácil de se “colocar no forno”. Músico de vários instrumentos, com uma voz de ampla extensão e de afinação apuradíssima, compositor de belas baladas easy listen, ele seria uma espécie de Gilbert O´Sillivan.
Ringo (Richard Starkey)– Também não é difícil fazer uma estimativa. Compositor esporádico, baterista competente, cantor modesto, jamais seria líder de uma All Starr Band, nem teria a projeção que alcançou. Ringo seria um baterista.
George Harold Harisson – Se não tivesse sido um Beatle poderia ter sido uma espécie de John Forgety (líder do Cleadence). Guitarrista pesquisador de sons, compositor de músicas quase sempre “fora da caixa” e que nem por isso que deixavam de agradar, George teria uma carreira de prestígio entre os críticos e demais artístas e agradaria a um público seleto. Não seria um músico para multidões.
John Winston Lennon – Era um Fernando Pessoa da música. De certa forma, “Beatles como business” serviu para ele como um trilho para um trem desgovernado. Sem Beatles, Lennon seria o líder de sucessivas bandas, faria muitos insucessos tipo as músicas dos seus discos pós- Beatle que tinham a marca dele como handcap para impulsionar nas paradas (marca construída como Beatle). Era mais do que um músico e ser músico era pouco para ele. Era o que mais sairia “perdendo” (deixaria de ter ganho) tanto em termos de faturamento e prestígio, caso The Beatles não tivesse existido. Se viesse a “se envolver” com um Paul, um Brian Epstein e um George Martin, poderia fazer uma banda de vultoso sucesso, com qualquer bom guitarrista solo e um bom baterista.