A MÚSICA DO MOMENTO

A música tem tomado rumos ignóbeis. Nem sempre ela tem a finalidade educacional idônea. Algumas, visam a alienação mental, o despertar da rebeldia, da fúria, a apologia ao uso de drogas, a obscenidade, distúrbios mentais e a depressão. Tenho ouvido, sem querer ouvir, e isso não se aplica à todos, o Funky, o Rap, o Rock, o chamado Sertanejo Universitário, a música clássica e outros gêneros, onde encontramos duplas ou solos, cantando, tocando e fazendo gestos mal educados, e o que é pior, pessoas indo a esses shows, rádios tocando essas canções, multidões compactuando e gritando desvairadas, mães e pais incentivando os filhos a rebolarem obscenamente, cantando as letras que muitas vezes colocam a mulher ou homem como um papel descartável e objeto de uso fácil, destinado à apenas servir para sexo. Letras de duplo sentido, homens que já têm idade para serem avós, que deveriam dar exemplo para a juventude, cantando letras, expondo nossos ouvidos e olhos a construções e gestos de baixo nível, falando palavrões e depravando o sexo. Será que a mulher está perdendo a noção real de seu valor de doçura, sensibilidade e carisma? Será que o homem está perdendo sua noção de caráter, hombridade e a referência de mãe?

Muitas emissoras e programas radiofônicos e televisivos são comprados por esses que querem divulgar tais canções nos quais a libertinagem é explícita. Radialistas, diretores, DJs são “presenteados” por TVs, carros, um cheque, entre outros, para tocarem e divulgarem essas canções deturpadoras dos valores ético morais.

O papel da música é o de nos motivar a sermos pessoas melhores, a buscarmos pelo bem, pela verdade, pelos valores espirituais, sermos românticos, e não deixarmo-nos à mercê de timbres, letras e atitudes depressivas, ridículas e depravadas.

Procure ouvir canções que te façam bem. Muitas bandas, grupos, instrumentistas, compositores e cantores que hoje estão por aí só ferem nossos ouvidos e os valores de família. Há muito mais além deles.