IDENTIDADE SONORA SEM FRONTEIRAS

Eu fui me deitar dia desses e resolvi colocar no radio e toca CD de cabeceira um disco do Pavarotti A primeira musica me envolveu logo com uma suavidade e acabou virando uma viagem sonora que me deu interesse em ouvir todo o disco. me desperto pua curiosidade de de saber quem teriam sido os celebres Caruso e Maria Callas. Eu que já havia ouvido e por conseguinte comprado ha muitos anos um LP do

Vicente Celestino e Ouvia ainda o Francisco Alves me envolvia mais pela melodiosidade da musica do que pela letra que também não passava despercebido. Na verdade não precisamos de atermos a identidade nacional se o que queremos e musicalidade a todo vapor. Vejamos o caso de Billy Vaughn por exemplo nao creio que alguém fosse mais suave na execução de um sax do que ele. as vozes fantásticas do grupo sueco ABBA, que não se maravilhou um dia e ainda as aprecia na atualidade: Tudo que soa bem aos nosso ouvidos e bem-vindo. Exitem musicas do Mozart que me perco ouvindo repetidas vezes tal e a incontida flutuação em suas notas maravilhosas. E preciso lembrar que o mundo da musica não tem fronteiras e basta lembrar para tanto o besteirol que se ouve por ai com um nada de direito de tapar os ouvidos. E viva a qualidade musical.

Pacomolina
Enviado por Pacomolina em 08/02/2013
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