A Voz de Freddie Mercuri
Quando o mito da formula 1 Jim Clark, morreu na década de 60 em um acidente em corridas, seus fãs comovidos com o desaparecimento precoce do ídolo, tinham uma certeza além de sua morte, jamais apareceria alguém como Clark, destemido, inteligente e culto. E parece que a teoria verificada nos momentos de intensa dor pela perda, tornou-se máxima em muitos setores da vida, e acreditar que jamais veremos talentos iguais é ter fé numa profunda verdade, pois outros semelhantes aparecerão por certo, mas não pra os substituir, pois são únicas estas almas encantadoras que volta e meia surgem do nada e enchem-nos de admiração e respeito, por algum talento especial que apresentam. Assim, Clark passou, e outros no seu esporte vieram, Stuart, Fittipaldi, Lauda, Piquet, Schumacker e o nosso herói maior, Senna, todos talentos, e cada um com algo especial que jamais virá alguém para substituí-los nos corações de seus fãs.
No cinema, nas artes e na musica sempre houve e haverá ídolos insubstituíveis, é o caso de Elvis, Sinatra, Jackson, Winehouse e Freddie Mercury, este falecido em 1991 era dono de uma das vozes mais impressionantes que o homem já viu, o lirismo de sua canções aliado a uma dramaticidade frenética, fez do vocal da banda Queen um ídolo inesquecível e mais um na lista dos insubstituíveis virtuoses que ficarão para sempre na mente dos que amam a musica universal.
E nunca ficará órfã qual seja a arte pois podem não ser iguais estes expoentes, mas sempre surgira um novo talento para que nós mortais tenhamos a possibilidade de nos emocionar-mos, enriquecermos a nossa história de vida com estas belezas, cultuarmos e venerarmos nossos ídolos, como fazemos hoje ao lembrarmos, da voz privilegiada pelos deuses de Freddie Mercury, quando este completaria 65 anos.
Malgaxe
Quando o mito da formula 1 Jim Clark, morreu na década de 60 em um acidente em corridas, seus fãs comovidos com o desaparecimento precoce do ídolo, tinham uma certeza além de sua morte, jamais apareceria alguém como Clark, destemido, inteligente e culto. E parece que a teoria verificada nos momentos de intensa dor pela perda, tornou-se máxima em muitos setores da vida, e acreditar que jamais veremos talentos iguais é ter fé numa profunda verdade, pois outros semelhantes aparecerão por certo, mas não pra os substituir, pois são únicas estas almas encantadoras que volta e meia surgem do nada e enchem-nos de admiração e respeito, por algum talento especial que apresentam. Assim, Clark passou, e outros no seu esporte vieram, Stuart, Fittipaldi, Lauda, Piquet, Schumacker e o nosso herói maior, Senna, todos talentos, e cada um com algo especial que jamais virá alguém para substituí-los nos corações de seus fãs.
No cinema, nas artes e na musica sempre houve e haverá ídolos insubstituíveis, é o caso de Elvis, Sinatra, Jackson, Winehouse e Freddie Mercury, este falecido em 1991 era dono de uma das vozes mais impressionantes que o homem já viu, o lirismo de sua canções aliado a uma dramaticidade frenética, fez do vocal da banda Queen um ídolo inesquecível e mais um na lista dos insubstituíveis virtuoses que ficarão para sempre na mente dos que amam a musica universal.
E nunca ficará órfã qual seja a arte pois podem não ser iguais estes expoentes, mas sempre surgira um novo talento para que nós mortais tenhamos a possibilidade de nos emocionar-mos, enriquecermos a nossa história de vida com estas belezas, cultuarmos e venerarmos nossos ídolos, como fazemos hoje ao lembrarmos, da voz privilegiada pelos deuses de Freddie Mercury, quando este completaria 65 anos.
Malgaxe