Moda e ser
Todos nós precisamos nos vestir e ser felizes. E como isso antes de nós vestirmos qualquer roupa antes passou pelas mãos de um estilista um artista da moda e que através dele hoje somos unidos neste mundo voltaico de que sem roupa somente na hora do banho e o resto fica por conta de cada ser humano. Temos um mundo miscigenado de que enfrentamos que cada roupa tem um determinado valor e somos tangenciados como mexericas que depois de degustadas não acabamos mais de consumir de tão boas que são para nossos corpos nubentes. Ser vestido desde uma bermuda até uma camisa branca com etiqueta de origem daquele produto o sentido de quem ama a moda é serene e apto a nos tornar apaixonados por roupas. Há na controversa ala da moda as pessoas que não tem nem o que vestir que são os moradores de rua e de situações precárias, mas existem ONGs que juntam roupas usadas e as doam a esses moradores necessitados de ajuda. Cada ser de que o momento de que o dia em que todos os seres humanos vestirem roupas caras e de alta grife o mercado global da moda irá à falência. E sermos nós todos como passantes por um ato de coragem quando compramos roupas caras e com esse mesmo dinheiro poderíamos comprar comidas e alimentos para alguma família carente e necessitada. Temos cada ano às cores da moda e tem anos que a cor é a azul outros é vermelha e ainda tem os anos que a cor da moda é a cinza. Existem vestidos tanto delicados que quem os vestem tem de tomar todos os cuidados para não estragar a roupa. Ser como o procurar um estilista próprio que doa todos seus direitos de roupas é raro mais ainda se acha alguns. Ter a dinamicidade de que o sucesso de uma passarela, por exemplo, nas fashions weeks como Rio de Janeiro e São Paulo são ponta de top. Com o dinâmico mundo da moda uma roupa que faz sucesso hoje amanhã já está obsoleta, pois a matéria usada é de alto teor e preço. Um momento de que o sucesso de que o amor pelos vestidos e calças e roupas diversas se faz equidistante de que o verter de que cada estilo bate correto numa porta. De cada ser que o bastante nunca o é para um estilista e este prefere passar noites em afago com seus projetos e pranchetas de colocar no papel aquele futuro vestido que aquela modelo coloca justamente esse ver se a pagina de querer ser a melhor de todas. Esse ser assim é como o ser como um ego que depois de um gelo se aquenta num fogo de pazes com a passarela e seus corações alados. Ser estilista de moda e de um mercado que somente tem a crescer nos últimos trinta anos se faz momentâneo e concernente. E com o último momento que houve desfiles aqui no Brasil colocam em sinapse de uma síntese de que o sucesso de que este espera é sucedânea se e concorrente. E temos modelos homens também que mostram nas passarelas de querer o mundo vestido e com qualidade e que ninguém passe mais necessidade por falta de roupas e de cada ente. E de crer que o amor pelo trabalho que exerce se equidista de horas de cada ser como repaginas todas as passantes lindas. E seja o modelo masculino ou feminino a origem deste não importa e sim o simples semblante de que o amor pela moda se faz como correntes de corações serenos e portentos. Ser modelo é ser como o sucesso de uma feijoada que feita com amor e esmero carinho de se faz como o elo de que o amor por uma profissão dessas é estranhamente lindo e enorme. E não importa a roupa quando se a veste com elegância, pois se sabe que o sortilégio de que o privilégio de que se bom e confortável e de que o ardor de que o fato de todos nós nascermos nus e depois disso passamos a vestir roupas para todo o sempre. E cada ser de que o flagelo de que o potente de querer se fazer de que o amor pela indústria da moda nos faz mais fortes, pois a roupa é o que demonstramos de fato para com o ente próximo ou próximo. De ser como fortalezas de divinas hostes de que o fato de cada ser humano ser envolvido com roupas para sempre comecemos cada dia vestindo roupas limpas e lavando aquelas que são sujas naquele momento. Ser vestido com elegância é se admoestar de que o amor pela moda é certo e terno eterno.